Os abjectos Polígrafos, pagos pelo governo com o dinheiro dos nossos impostos, garantem que a Substituição Populacional é "um mito da extrema-direita".
Mas os de nós que ainda não estão completamente enfeitiçados pela Televisão, vêem que em Portugal os nativos já não conseguem sustentar os filhos e evitam tê-los, enquanto os invasores são subsidiados:
Os que moram em certas povoações portuguesas, sobretudo no Alentejo, já sentem na pele o que é viver cercado de bárbaros hostis.
Nos Estados Unidos de Biden, a fronteira sul está aberta aos novos eleitores.
No Canadá, as fronteiras estão sempre abertas aos novos eleitores de Justin Castro, o imbecil que ocupa o cargo de primeiro-ministro.
Aqui na Europa, todos os governos de esquerda mantêm as fronteiras abertas, que lhes trazem votos dos invasores e dos nativos de esquerda.
A contrapartida que os novos eleitores pedem é apenas a de serem sustentados pelos impostos de quem trabalha.
A Itália elegeu um governo de direita e a a festa acabou-se por lá. Se desligarmos a Televisão e percebermos que é tempo de lutar pelos nossos filhos e pela nossa Pátria, também elegeremos um governo patriótico.
A UE e a ONU são hoje ferramentas islamistas, esquerdistas e globalistas:
“Fronteiras abertas são a fonte da força da Europa”, diz o Secretário-Geral da ONU
POST-SCRIPTUM: Por outro lado e pensando melhor, se calhar até podemos estar descansados. A nossa população está a ser substituída, mas pelo menos não entram judeus, essa malandragem que veio para a Península sob a escravidão Romana, que ajudou a fundar Portugal e que conduziu o nosso país ao seu período dourado (sim, os cérebros dos Descobrimentos e boa parte dos navegadores, eram judeus).
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