Mia Shem fala sobre o cativeiro em Gaza: ‘Toda a gente lá é terrorista’
"No entanto, assim disse Hashem: Cativos serão tirados de um guerreiro E despojos serão recuperados de um tirano; Pois contenderei com os teus adversários e livrarei os teus filhos."
ISAÍAS, 49:25
Na sua primeira entrevista televisiva desde que foi libertada do cativeiro do Hamas na Faixa de Gaza, há quatro semanas, a israelita Mia Shem fala sobre os abusos que sofreu nas mãos dos residentes "palestinianos" do enclave costeiro.
“É importante para mim revelar a verdade sobre as pessoas que vivem em Gaza, sobre quem elas realmente são”, disse Shem em entrevista ao Channel 13 News de Israel.
(Nota do Tradutor: Os jovens que estavam no festival de música são na sua maior parte vizinhos de Gaza e simpatizantes da esquerda israelita, que defende concessões e "convívio pacífico" com todos os árabes, mesmo os do Hamas. Depois desta catástrofe, a esquerda israelita abriu finalmente os olhos).
“Passei por uma Shoah”, disse Shem à emissora, acrescentando: “Todos lá [em Gaza] são terroristas.
“Famílias inteiras estão sob o comando do Hamas. Percebi que estava hospedada com uma família. Comecei a perguntar-me: porque estou numa casa de família? Porque há crianças aqui? Porque há uma esposa aqui?”.
Noutra entrevista ao Channel 12 News, Shem relembra como os terroristas do Hamas a sequestraram para a Faixa de Gaza durante o massacre do grupo islâmico em 7 de Outubro no festival de música Supernova, no noroeste de Negev, em Israel.
“O chão estava salpicado de sangue e eu gritei de dor: ‘Perdi o meu braço!’”.
“Ele [um terrorista do Hamas] começou a tocar a parte superior do meu corpo. De repente, alguém agarrou-me pelo cabelo, puxou-me para dentro de um carro e dirigiu-se para Gaza. Senti-me como um animal num zoo.”
‘Eu estava a sufocar com as minhas próprias lágrimas…’Durante os 54 dias de Shem no cativeiro do Hamas, um veterinário operou o ferimento de bala que ela sofreu na mão no festival de música, disse a sua tia no final do mês passado.“Havia uma sala de operações. Sem anestesia, sem nada. Eu estava a sufocar com as minhas próprias lágrimas. Então ele olhou para mim e disse: ‘Chega de choro, ou mando-a já para o túnel’”, lembrou Shem na entrevista ao Canal 12.
Shem, uma jovem de 21 anos com dupla cidadania franco-israelita, foi libertada em 30 de Novembro como parte do acordo temporário de reféns para cessar-fogo entre Israel e o Hamas.
Os oito reféns foram libertados: Bilal Ziadne, Aisha Ziyadne, Ilana Gritzewsky, Nilo Margalit, Shani Goren, Sapir Cohen, Amit Soussana, Mia Shem.
Em 16 de Outubro, o Hamas divulgou um vídeo de propaganda apresentando Shem, uma das cerca de 240 pessoas feitas reféns durante os ataques de 7 de Outubro, que deixaram mais de 1.200 mortos e milhares de feridos.
No vídeo, Shem pode ser vista aparentemente recebendo tratamento para um ferimento grave. “Sou Mia Shem, 21 anos, de Shoham. Actualmente estou em Gaza. Voltei de Sderot no sábado de manhã – estava numa festa. Fiquei gravemente ferida na mão”, diz ela no clipe.
Traduzido de:
Desde o dia do Massacre de 7/10/2023 que temos mostrado vídeos, testemunhos, reportagens e outros documentos que comprovam o apoio massivo da população de Gaza ao Hamas e a colaboração de milhares de habitantes do território nesta carnificina:
Não há "civis inocentes" em Gaza!
O Hamas é um grupo terrorista filiado na Irmandade Muçulmana e irmão do ISIS (que os países ocidentais combatem sem olhar a vítimas civis, contrário de Israel).
A motivação do Hamas não tem nada de nacionalista (nem o minúsculo Estado de Israel alguma vez foi uma "nação" muçulmana!).
A motivação do Hamas e da narrativa da imaginária "Palestina" é apenas uma: O ISLÃO!
Não se deixe levar pela propaganda da TV e dos jornais, pagos pelas potências islâmicas, globalistas e comunistas - informe-se:
A causa ÚNICA do "conflito israelo-árabe"
A resposta dos "palestinos" às ofertas de paz por parte de Israel
A resposta dos "palestinos" às ofertas de paz por parte de Israel
Mentiras sobre vítimas civis
A esmagadora maioría dos muçulmanos apoia o Hamas e o genocídio dos judeus - aqui é no Reino Unido:
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