‘Wallah, eu vou-te matar!’ Imigrante argelino preso por invadir a casa de uma ex-namorada e esfaquear o seu amigo
O agressor tem uma longa ficha criminal por violência e já estava sujeito a uma ordem de deportação não executada.
Um migrante argelino que esfaqueou o amigo da sua ex-namorada sueca com uma grande faca de cozinha depois de ela ter terminado com ele foi sentenciado a dois anos de prisão.
Em 25 de Maio deste ano, Mohammed Amana, de 26 anos, dirigiu-se a um apartamento na pequena cidade de Orrefors, no município de Nybro, onde a sua ex-companheira estava temporariamente hospedada com o seu amigo.
Ele usou uma escada para subir até à varanda do apartamento e uma grande pedra para quebrar a janela da varanda e entrar no apartamento equipado com uma grande lâmina, segundo reportagem do meio de comunicação Samnytt.
O amigo gravou o incidente no seu telemóvel, e as imagens mostradas ao tribunal sueco mostraram Amana do lado de fora da porta trancada da casa de banho onde a sua ex-namorada se refugiou, gritando: “Wallah, vou matar-te; Juro pela minha mãe.
O migrante prometeu “abrir” a mulher e violar a sua mãe.
Quando o amigo tentou deter o agressor, foi esfaqueado por Mohammed, resultando em ferimentos significativos no pescoço e na mão.
Amana foi preso após o ataque e afirmou durante o interrogatório policial que tinha ouvido vozes incitando-o a entrar no apartamento, mas alegou não se lembrar de quaisquer outros detalhes. Ele, no entanto, negou ter esfaqueado o amigo.
Antes do ataque, Amana, que chegou à Suécia pela primeira vez em 2015 e pediu asilo, já tinha participado em atividades criminosas e foi objeto de uma ordem de deportação não executada.
Ele já havia sido condenado várias vezes por agressão agravada, violência, roubo e delitos de drogas, e foi condenado pelo tribunal a deixar o país, em 2018. Apesar disso, Amana permaneceu livre na Suécia e continuou a cometer vários crimes nos últimos cinco anos.
O cidadão argelino foi condenado por agressão agravada, entrada ilegal agravada e graves ameaças ilegais pelo Tribunal Distrital de Kalmar em 16 de Agosto.
Posteriormente, foi condenado a dois anos de prisão e enfrenta a deportação, com uma proibição de 10 anos de regressar à Suécia quando for libertado.
Traduzido de:
BREVE COMENTÁRIO
. Bem sabemos que isto poderia ter acontecido com um não-muçulmano. Mas seria uma excepção. Com os muçulmanos é a regra.
. Há uns meses uma rapariga algarvia (ou alentejana, já não nos lembramos bem) que namorava com um muçulmano, foi degolada por ele, também por ter acabado o namoro. Na altura, os jornaleiros amestrados omitiram que o assassino era muçulmano e disseram que este a "golpeou no pescoço" e que ela "morreu passados alguns dias, por causa da infecção".
Certo é que o rapaz, coitado, nada teve a ver com a morte. Desde quando é que "golpear uma pessoa no pescoço" pode ter más consequências? A notícia foi, entretanto, varrida da Internet, tanto quanto as nossas buscas infrutíferas revelam.
Além do mais, uma ou outra rapariga degolada vale bem a pena, atendendo à magnífica DIVERSIDADE que os refugiados de guerra nenhuma nos trazem!!!
. A Suécia é um dos países, que, tendo começado por negar a realidade, tem neste momento a tropa na rua e já começou a deportar os invasores islâmicos:
Países nórdicos vão recambiar os refujihadistas!
«Cautela com os amores. Pensem duas vezes em casar com um muçulmano, pensem muito seriamente, é meter-se num monte de sarilhos que nem Alá sabe onde é que acabam».
D. José Policarpo
. D. José Policarpo avisou as mulheres para terem cuidado com os namoros com muçulmanos, e, porque tinha razão, foi linchado pela Imprensa.
. A Europa tem actualmente um problema dramático de estupro e de espancamento e assassinato de mulheres por muçulmanos, que vêem as "infiéis" como prostitutas. Mas até o CORREIO DA MANHÃ esconde essa realidade!!!
. Temos milhares de casos relatados e documentados no nosso pequeno blogues. Nos sites de resistência à islamização e à substituição populacional há centenas de milhar de casos.
. No entanto, para os que escolheram o caminho da SUBMISSÃO, trata-se apenas de "casos isolados". E estatísticas, por outro lado,são "apenas números". Quando tiverem um Mohammed na escada com uma faca, talvez aprendam, finalmente, que O ISLÃO É INCOMPATÍVEL COM A CIVILIZAÇÃO.
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