domingo, 1 de setembro de 2019

República de Nauru reconhece Jerusalém como a capital de Israel

Na sequência de:

Honduras reconhecem Jerusalém como capital de Israel




A pequena nação insular é o terceiro país a seguir os passos dos Estados Unidos.

A República da Ilha do Pacífico de Nauru reconheceu oficialmente Jerusalém como a capital de Israel, juntando-se aos Estados Unidos, Guatemala e Honduras.
A missão da ONU no país enviou uma carta ao seu homólogo israelita, na qual declarou: "A missão de Nauru tem a honra de transmitir a decisão do Governo da República de Nauru de reconhecer oficialmente a cidade de Jerusalém como a capital do Estado de Israel".

O ministro dos Negócios Estrangeiros, Yisrael Katz, reagiu com prazer a esta notícia.

"Congratulo-me com a importante decisão da República de Nauru de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel"
, twittou na quinta-feira. "Outro gesto que amadurece e dá frutos após o reconhecimento histórico de Jerusalém pelo presidente Trump [em 2018] .... Continuaremos a fortalecer a posição diplomática de Jerusalém! E continuaremos a agir para trazer novos países para reconhecerem e abrirem missões diplomáticas em Jerusalém".

Nauru é uma ilha de 11 000 habitantes, localizada no norte da Austrália, com uma área de 21 km2. É um dos poucos países que apoia sistematicamente Israel nas Nações Unidas.

A embaixadora de Nauru na ONU, Marlene Moses Inemwin, visitou recentemente Israel e teve um jantar oficial com Katz e o cônsul honorário de Nauru no país, David Ben Bassat, informou a Yneta na quinta-feira. Os anfitriões israelitas perguntaram-lhe se o seu governo poderia dar um passo adiante no relacionamento bilateral e reconhecer Jerusalém como a capital israelita. Alguns dias depois, ela anunciou que o presidente, Baron Divavesi Waqa, tinha concordado.

Waqa visitou Israel pela última vez em 2017. Na época, ele disse que os cidadãos de Nauru, muitos dos quais são cristãos fervorosos, "são todos apoiantes leais e poderosos de Israel" e que "o que quer que aconteça, o apoio de Nauru a Israel sempre garantido".

Israel prestou assistência concreta a Nauru em várias ocasiões, incluindo a compra de uma estação de tratamento de águas residuais para uma escola no local e a sua entrega e instalação. Com a Austrália e a Nova Zelândia, Israel enviou uma equipa médica a este pequeno país para os ajudar a lidar com um problema crescente de diabetes.

© Moshé Anielewicz
Via:

https://www.europe-israel.org/2019/08/lile-pacifique-de-nauru-reconnait-jerusalem-comme-la-capitale-disrael/

Que Deus abençoe Nauru e que a parceria com Israel possa dar fritos de paz e prosperidade.

COMENTÁRIO
(Repetimos o comentário do post anterior)

Todos os países do Mundo escolhem livremente as respectivas capitais. Apenas Israel vê esse direito contestado.
Porquê este ódio e esta perseguição milenar?
A religião tradicional dos judeus serviu de inspiração para o Cristianismo e para o Islamismo, que congregam, respectivamente, 2,2 biliões e 1,8 biliões de seguidores.
A Bíblia e o Corão, respectivamente, reconhecem que Deus deu oficialmente a Terra de Israel aos judeus, há 3300 anos, no Monte Sinai. Mas, ao mesmo tempo, ambas as religiões não conseguem encaixar a ideia de que exista um Estado judaico, pois ambas as religiões se consideram versões revistas e melhoradas do Judaísmo.
É por isso que a existência de Israel é contestada, e por extensão TUDO quanto Israel faça, desde decidir onde é a sua capital, até defender-se de todos os Estados (cristãos e muçulmanos) e grupos terroristas que diariamente se deitam e se levantam com uma única ideia na cabeça: destruir Israel.
Ainda não perceberam que não é contra um povo que lutam, mas contra uma profecia. 
As potências coloniais contestam o Estado-Nação indígena de Israel
E nem vale a pena lembrar que os países europeus (todos ex-colonialistas); os países das Américas e da Oceânia (todos erguidos sobre o genocídio de povos nativos); os países islâmicos (todos erguidos sobre o genocídio de povos nativos); etc., etc., se valem da MENTIRA absurda de que Israel "ocupou" terras árabes. Pelo contrário: os Árabes ocuparam terras israelitas, não só na Idade Média, mas assim que lhes cheirou que Israel voltaria a ser independente.
Lembramos que o facto de a teologia cristã e muçulmana reconhecerem que Deus deu Israel aos judeus é apenas um pormenor, pois Israel existe como nação há 5 mil anos e poucos países no mundo podem gabar-se de ter a legitimidade que Israel tem. Pelo Direito e pela História.
Perseguir os judeus alivia consciências
E depois temos outra questão, de um cinismo idêntico: 
É que os judeus estiveram quase dois mil anos como cativos na sua própria Terra. Os Impérios passaram, e Israel foi sucessivamente passando de dono em dono, parcela esquecida, árida a sul e pantanosa a norte, dos vatos domínios Romanos, Bizantinos, Árabes, Turcos, Britânicos e outros. E os judeus por lá, sobrevivendo, pobres e escravos, sub-humanos, eternamente encolhidos, à espera do próximo pogrom
Na Diáspora, os judeus foram sempre perseguidos pelo alegado e absurdo crime de "deicídio" e por não aceitarem converter-se, respectivamente, ao Cristianismo e ao Islamismo.
Queimados vivos nas fogueiras, alvo de furiosos pogroms, gaseados com eficiência germânica em número que ascende a 8 milhões (os antissemitas clamam indignadamente que "não foram assim tantos milhões"...). 
Neste ocidente pós-colonial,  vergado pelo sentimento de culpa, as consciências pesadas encontram na causa antissemita (que hoje é a "Palestina Árabe" como ontem foram os Protocolos dos Sábios do Sião e anteontem outras) um duplo alívio: estão a lutar contra o que pensam ser "colonialismo judaico" e estão a "provar" que a Santa Inquisição, os pogroms ou o Holocausto, afinal, tiveram toda a razão de ser - porque os judeus mereceram, porque os judeus é que são os maus; não aqueles que os perseguiram, chacinaram e torturaram, atrozmente, durante quase dois mil anos.
É claro que a História, os FACTOS, nesta equação, para quem odeia, contam ZERO!!! O réu está condenado antes do julgamento.

O Melhor do 'Amigo de Israel'

 


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