Este mês dedicamos especial atenção ao 11 de Setembro, início da actual jihad global:
MANHÃ
MANHÃ
Toda a gente se lembra do que estava a fazer a 11 de Setembro de 2001.
A cada aniversário de ataques terroristas "importantes", os jihadistas fazem questão de comemorar. As Polícias e Forças Armadas do Mundo Livre entram sempre em alerta vermelho. É o caso, por exemplo, do 11 de Março, data da famosa chacina islâmica de Madrid.
"Duas pessoas morreram e 16 ficaram feridas na derrocada de dois prédios em Manhattan, na cidade de Nova Iorque. Foi na zona Leste do Bairro de Harlem e antes da derrocada houve uma explosão seguida de incêndio" - Al Público (também conhecido como a Al-Jazeera portuguesa)
8 da manhã, café da esquina, bicas a sair em ritmo de hora de ponta. Toda a gente comenta as ameaças do ISIS, da Al-Qaeda e de outros grupos islamistas, de assinalarem o aniversário do 11 de Setembro com mais terrorismo:
- Então, já se sabe alguma coisa?
- Ainda é cedo...
- Mas "ELES" ameaçaram.
- Ameaçam sempre, não é...
- Ai, Deus queira que não haja nada!
Não há qualquer referência à autoria e ao mobile destes ataques, que iniciaram a presente jihad (guerra santa muçulmana), a qual, passados 18 anos, vai assim:
35614 ataques terroristas desde 11 de Setembro de 2001 até 11 de Setembro de 2019, que marcou o quatrocentésimo aniversário da derrota islâmica às Portas de Viena e o início do Jihad Global actual.
Só em Agosto de 2019: 155 ataques, 734 mortos, 1176 feridos, 13 ataques suicidas, 27 países atingidos.
O Islão mata mais gente num ano do que a Inquisição matou em 350 anos, quando as mentalidades eram diferentes das actuais. Eles estão em guerra connosco. Nós oferecemos-lhes abraços e flores.
Lista permanentemente actualizada do site:
Número incontável de vítimas. Decapitações, estupro colectivo, escravatura, escravatura sexual, raptos, tortura, profanação de artefactos sagrados e templos de outras religiões, execuções em massa, bombas, bombistas suicidas, espancamentos, esfaqueamentos, canibalismo, enterramento e incineração de pessoas vivas, amputações, crucificações, etc., etc., etc..
Não temos tempo nem espaço para mostrar tudo. Mas há quem tente mostrar tudo quanto pode. Por exemplo:
LEI ISLÂMICA EM AÇÃO
TARDE
TARDE
11 de Setembro: lágrimas para os "infiéis", celebração para os maometanos:
"When the twin towers collapsed... My lungs filled with air and I breathed in relief, as I had never breathed before."
'Ali 'Uqleh 'Ursan,
Syrian Arab Writers Association chairman
Al-Usbu' Al-Adabi (Damascus)
September 15, 2001
"When the twin towers collapsed... My lungs filled with air and I breathed in relief, as I had never breathed before."
'Ali 'Uqleh 'Ursan,
Syrian Arab Writers Association chairman
Al-Usbu' Al-Adabi (Damascus)
September 15, 2001
À hora de almoço, os noticiários lembram a tragédia. Nem uma referência à autoria e ao mobile destes ataques.
Na TV, finalmente, vai-se vendo alguma coisa deste horror, mas só desde que o ISIS (Estado Islâmico do Iraque e da Síria) começou a publicar as decapitações de "infiéis" e a ser impossível negar que o Iraque e a Síria já eram, que parte do Norte de África também já era, e que já ameaçam a Europa (a começar por Portugal e Espanha).
Os irmãos muçulmanos Malik e Barack Obama. Na foto da esquerda podemos ver o tesoureiro da jihad global com a famosa ècharpe dos terroristas «palestinos», que tem a inscrição "JERUSALÉM, ESTAMOS A CHEGAR".
No Iraque e na Síria, o Estado Islâmico chacina sistematicamente os cristãos, yazidis, curdos, e muçulmanos da seita "errada". São gente como nós. Não são "números" nem "notícias".
Toda esta catástrofe teve o contributo do muçulmano Obama, que retirou as tropas norte-americanas do Médio Oriente (após baixas inéditas, graças à incúria presidencial), que deixou material de primeira qualidade aos jihadistas, que financiou e armou organizações terroristas como a Irmandade Muçulmana e o Free Syrian Army, que libertou os terroristas detidos em Guántanamo Bay, que mandou retirar todas as alusões ao terrorismo islâmico dos manuais de Defesa interna e externa dos Estados Unidos, que permitiu a instalação de regimes fundamentalistas islâmicos nos países de onde os EUA se têm retirado, que se está nas tintas para o massacre de norte-americanos às mãos dos islamistas (vide Benghazi), que teve o seu gabinete cheio de membros da organização terroristas supremacista Irmandade Muçulmana, e que liderou a Jihad contra Israel. Entre outras malfeitorias.
O deus Obama - durante o seu mandato presidencial - declarou que o Estado Islâmico, não só não existe, como não é islâmico.
18 anos de terrorismo islâmico islâmico diário. 18 anos de negação. E continua!
E agora, o medo paralisante. A Europa sente que o Califado está a porta. E já vê as patrulhas-sharia nas ruas:
Pelas ruas das cidades europeias, bandos de muçulmanos já se constituíram em polícia religiosa, como as que existem nos seus países de origem. A Polícia, propriamente dita, já foge deles. As ruas, as escolas, a política, estão nas mãos deles.
O mundo islâmico alastra de dia para dia. os muçulmanos vêem o Califado Global cada vez mais perto. Por incúria ou cumplicidade, Obama é o homem ideal para eles. P.S. - Não se esqueça de procurar Israel ( a grande potência "expansionista" que ameaça e oprime o mundo muçulmano) no mapa.
NOITE
A Europa caminha passos largos para a islamização, quer pela via demográfica, quer pela via militar.
1 em cada 6 franceses (?) apoia o califado Global. 1 jihadista em cada 3 é "francês" de origem magrebina.
Há quem argumente que os terroristas islâmicos não compreendem o Islão. Para além de que estão a cumprir o que o seu livro sagrado determina e o seu profeta exemplificou, essa questão é capaz de ser um bocadinho secundária para quem é chacinado...
Ingénuos, os europeus e os ocidentais em geral, prodigalizam ao Islão gestos de "apaziguamento" - que eles interpretam como medo. Brevemente, se nada for feito, a Europa irá parar ao século VII muçulmano, de onde o Islão nunca saiu.
Arquivamos na nossa secção
Postagem republicada do Amigo de Israel 1.0, que se mantém actualíssima.
Logo após o ataque terrorista de 11 de Setembro de 2001, os muçulmanos tomaram as ruas (aqui é na celebrada Gaza) para comemorar, como se vê:
Rapaziada simpática...
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