quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Trump: Futuro pertence aos patriotas, não aos globalistas

Este post fica na nossa secção



Os me(r)dia estão de cabeça perdida. Donald Trump continua a dizer as VERDADES evidentes, algo que nestes tempos de politicamente correcto é altamente mal visto.
Nas televisões portuguesas, o Presidente da República de Portugal está a ser apresentado como o Dono da Virtude, que bateu o pé ao Papão Trump, ao promover o globalismo na assembleia geral da ONU.
Temos uma pequena secção dedicada a esse lamentável moço de recados da Nova Ordem Mundial que dá pelo nome de MARCELO REBELO DE SOUSA.



O nosso futuro pertence aos patriotas, não aos globalistas

O presidente Donald J. Trump fez hoje um discurso importante perante a Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, traçando um futuro próspero para os países do mundo todo - baseado no fortalecimento dos cidadãos e no respeito pela soberania nacional.

 


“O futuro não pertence aos globalistas - o futuro pertence aos patriotas. O futuro pertence a nações soberanas e independentes que protegem os seus cidadãos, respeitam os seus vizinhos e honram as diferenças que tornam cada país especial e único”, afirmou o presidente.

ENTENDA, DE UMA VEZ POR TODAS, O QUE É AFINAL O GLOBALISMO, DE QUE TANTO SE FALA:

 

Da Newsletter da Casa Branca:
Os Estados Unidos são hoje um excelente exemplo do sucesso que pode ser obtido quando um país começa a concentrar-se no bem do seu próprio povo.
Antes da posse do presidente Trump, muitos líderes em todo o mundo, inclusive o nosso, gastavam grande parte do seu tempo e energia atendendo às opiniões de outras elites globais. Perdidos na confusão deste concurso de popularidade estavam os interesses da classe trabalhadora que construiu este país. Os empregos eram terceirizados e um punhado cada vez menor de pessoas de dentro do Sistema ficou mais rico às custas de todos os outros.

"O globalismo exerceu uma influência religiosa sobre os líderes anteriores, fazendo com que eles ignorassem os seus próprios interesses nacionais", disse o presidente Trump.

É uma história diferente agora, pois os EUA testemunharam um renascimento económico centrado em políticas pró-crescimento e pró-trabalhadores, como cortes históricos de impostos, desregulamentação e reforma comercial. O presidente Trump lembrou hoje aos líderes mundiais que os resultados dessa agenda estão a valer a pena para aqueles que foram deixados para trás anteriormente.
“Os salários estão a subir. Os rendimentos estão a aumentar. E 2,5 milhões de americanos foram retirados da pobreza em menos de três anos”, afirmou Trump.

Ao longo do discurso de hoje, Trump defendeu a aplicação de abordagens semelhantes para as questões mais prementes do nosso tempo. Todas essas ideias têm uma coisa importante em comum: colocam os interesses do povo americano em primeiro lugar.



    Combate ao comércio desleal: antigos acordos comerciais que terceirizaram os nossos empregos estão a ser descartados, substituídos por outros mais justos - como o USMCA, que reformula o NAFTA - que dão aos nossos trabalhadores condições equitativas
    Protecção das liberdades individuais: os Estados Unidos estão a liderar o caminho na promoção da liberdade como uma questão de direitos humanos em todo o mundo, incluindo a defesa do papel económico das mulheres nas nossas sociedades.
   Combate aos defensores das fronteiras abertas: Acções sem precedentes estão a ser tomadas para interromper a imigração ilegal e pôr fim ao contrabando humano de uma vez por todas. 
    Responsabilização do Irão: o Presidente Trump pediu aos líderes mundiais que se unam aos Estados Unidos para enfrentar o Irão, o principal patrocinador mundial do terrorismo. 
    Promoção de um Hemisfério Ocidental livre: a América está com o povo da Venezuela, e os eventos que ocorrem lá devem lembrar a todos que o socialismo acaba sempre por conduzir à pobreza e ao autoritarismo.


Construir um futuro melhor começa em casa. É uma mensagem simples que o presidente Trump incentivou os seus colegas líderes mundiais a abraçar desde o início. Se o projecto americano for seguido - colocando os cidadãos antes da classe dominante e defendendo a soberania democrática sem hesitação - a verdadeira prosperidade nunca estará muito atrás.


É por isto que os me(r)dia estão em pânico, tentando (ainda mais) denegrir a acção de Trump. Povo feliz é o maior inimigo da Esquerda.

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