Presidente Trump lidera momento de silêncio pelas vítimas de 11 de Setembro
Via Newsletter da Casa Branca
Há dezoito anos, a América e o mundo mudaram para sempre. Confrontados com uma série de actos covardes de terror, os Estados Unidos mais uma vez demonstraram ao mundo a força inigualável da determinação e o poder indomável de carácter.
O presidente Donald J. Trump e a primeira-dama Melania Trump - juntamente com os americanos em todo o país - honraram e lamentaram as quase 3.000 vidas perdidas.
No relvado sul da Casa Branca, o presidente e a primeira-dama lideraram um momento de silêncio a partir das 8:46 da manhã - o horário exacto em que o primeiro avião atingiu a Torre Norte do World Trade Center. A eles juntaram-se as famílias das vítimas daquele dia, enquanto a bandeira da Casa Branca flutuava a meio mastro por trás deles.
Pouco depois, o Presidente a Primeira Dama viajaram para Arlington, Virgínia, onde o Presidente falou na Cerimónia de Homenagem às Vítimas do 11 de Setembro, no Pentágono. Dirigindo-se às famílias das vítimas e aos membros das Forças Armadas, ele explicou como este dia está gravado na alma de todos os americanos. O Presidente Trump testemunhou os eventos em Nova Iorque, como morador da cidade.
"Lembro-me vividamente da primeira vez que ouvi as notícias", disse ele, acrescentando que estava à janela quando viu o segundo avião colidir com o World Trade Center. Logo depois, como muitos outros nova-iorquinos, ele desceu ao Ground Zero, procurando ajudar no que fosse possível.
“Mas para as famílias que se juntam a nós, este é o seu aniversário de perda pessoal e permanente. É o dia que se repetiu na sua memória milhares de vezes", disse ele.
“Vocês esperaram, oraram, responderam ao telefonema mais temido e a vossa vida mudou para sempre. A cada um de vocês: A Primeira Dama e eu estamos unidos convosco no vosso pesar. Viemos aqui sabendo que não podemos apagar a dor ou reverter o mal daquele dia sombrio e miserável, mas oferecemos tudo o que temos: a nossa lealdade inabalável, a nossa devoção eterna e a nossa promessa eterna de que os vossos entes queridos nunca serão esquecidos".
No meio do ataque, o mundo também testemunhou o incrível poder da força e determinação americanas. Isso pode ser visto na perseverança dos corajosos socorristas em Nova Iorque e no Pentágono, bem como nos 40 passageiros e tripulantes a bordo do voo 93.
Um desses heróis foi o coronel aposentado do Exército Rick Rescorla, que deu a vida para salvar muitos outros. Depois de uma carreira militar brilhante, servindo na Guerra do Vietname, Rick tornou-se responsável pela segurança do World Trade Center. Em 11 de Setembro, Rick morreu enquanto resgatava pessoas na Torre Sul.
Rick Rescorla
Estima-se que as suas acções naquele dia salvaram 2.700 vidas. Nesta manhã, o presidente Trump honrou o incrível sacrifício de Rick, concedendo-lhe a Medalha de Cidadão de Mérito.
“O futuro da nossa nação é garantido pela vigilância do nosso povo: os bravos homens e mulheres que atravessaram os portões do inferno para salvar os feridos. . . Cada uma das suas vidas conta uma história de coragem e carácter, virtude e bravura, resiliência e resolução, lealdade e amor”, afirmou o Presidente.
"Esta manhã, fazemos um voto sagrado de continuar esse nobre legado".
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Este ano, o presidente Trump também assinou uma lei com a autorização permanente do Fundo de Compensação às Vítimas do 11 de Setembro, que cumpre o dever sagrado da América de proteger e apoiar as vítimas, as suas famílias, os socorristas e todos aqueles na linha de frente das operações de resgate e recuperação no Ground Zero.
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