Logo após o ataque terrorista de 11 de Setembro de 2001, os muçulmanos tomaram as ruas (aqui é na celebrada Gaza) para comemorar, como se vê:
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O site The Religion of Peace faz a compilação permanente dos ataques terroristas islâmicos mortais desde o 11 de Setembro:
35614 ataques terroristas desde o 11 de Setembro, que marcou o quatrocentésimo aniversário da derrota islâmica às Portas de Viena e o início do Jihad Global actual.
Só em Agosto de 2019: 155 ataques, 734 mortos, 1176 feridos, 13 ataques suicidas, 27 países atingidos.
O Islão mata mais gente num ano do que a Inquisição matou em 350 anos, quando as mentalidades eram diferentes das actuais. Eles estão em guerra connosco. Nós oferecemos-lhes abraços e flores.
Aos "pacifistas", queremos informar que por fecharmos os olhos, o perigo NÃO DESAPARECE!
Arquivamos na nossa secção
Postagem republicada do Amigo de Israel 1.0, que se mantém actualíssima:
Uma guerra sem fim à vista. Um artigo de Robert Spencer no FrontPage (tradução nossa):
Robert Spencer sobre o 11 de Setembro: Neste dia, 7 de Dezembro de 1957
E se a Segunda Guerra Mundial tivesse sido combatida como a jihad global está a ser?
Imaginemos que hoje é 7 de Dezembro de 1957, o 16º aniversário do ataque de Pearl Harbor, e o presidente Adlai E. Stevenson fala na TV. Ele olha resolutamente para as câmaras e diz:
Caros compatriotas americanos: lembramos, e nunca esqueceremos, as 2.403 vidas que nos foram tiradas com tanta crueldade. Estamos unidos em oração e em gratidão pela força que nos alentou durante estes 16 anos.
Acima de tudo, permanecemos fiéis ao espírito deste dia, defendendo não só o nosso país, mas também os nossos ideais. 16 anos volvidos desde o início desta luta, não caímos jamais na tentação de demonizar e estigmatizar nações inteiras pelos actos de alguns extremistas. Os alemães não são nossos inimigos. Os japoneses não são nossos inimigos. Estamos a lutar contra os pequenos remanescentes de ideologias extremistas que infelizmente sequestraram as nobres tradições da religião xintoísta no Japão e o do nacional-socialismo na Alemanha. E prevaleceremos. Mas prevaleceremos de mãos dadas com os moderados japoneses e alemães que foram as primeiras e mais numerosas vítimas desses extremistas.
É por isso que hoje, depois de consultar os representantes do Conselho Para as Relações Sino-Americanas e o Centro de Direitos da Pobreza Nazi, publiquei uma proclamação declarando este 16º aniversário desse dia terrível como um Dia de Solidariedade Contra a Germanofobia e a Sinofobia.
Fizemos o luto pela perda de vidas inocentes nos nossos campos de batalha na Califórnia e no Connecticut, mas grupos como os extremistas xintoístas e nazis sabem que nunca serão capazes de derrotar uma nação tão grande e tão forte como a América. Por isso, eles tentam aterrorizar-nos, na esperança de poderem alimentar o medo, para que nos voltemos uns contra os outros e mudemos quem somos ou como vivemos.
E é por isso que é tão importante hoje que reafirmemos o nosso carácter de nação, rejeitando todo o ódio e medo. Se hoje virem um representante do Japão imperial ou da Alemanha nazi, dêem-lhe um abraço. Mostrem-lhes que somos maiores que o ódio dos extremistas em ambos os lados. Pois sabemos que nossa diversidade - a nossa herança comum - não é uma fraqueza; é, e sempre será, uma das nossas maiores forças. Que Deus abençoe os Estados Unidos da América.
Peço desculpas a Adlai Stevenson por colocar estas parvoíces na sua boca. Os eleitores democratas da sua época não eram tão espectacularmente insanos quanto os actuais (grande parte da verborreia aqui usada foi retirada directamente de uma das arengas de Barack Obama sobre o 11 de Setembro).
Mas as coisas estão realmente tão más hoje como eu fiz parecer com este discurso imaginário? Esta guerra dura há 16 anos. É muito tempo. E, apesar de todas as reminiscências e elogios, considerações e lamentações, praticamente ninguém explicou a que se deve esta guerra, pelo simples motivo de que praticamente ninguém, entre as elites políticas e mediáticas a compreende.
Toda a intelligentsia ocidental, a totalidade das nossas elites políticas e mediáticas, recusam-se firmemente a reconhecer exactamente o que é a ideologia motivadora dos terroristas e de onde ela vem.
E porque eles fizeram o diagnóstico errado, eles continuam a aplicar os remédios errados.
Políticas que não lidam com o problema real continuam a ser aplicadas e re-aplicadas, ao custo de milhares de vidas americanas, biliões de dólares americanos e nada há para mostrar que justifique todo esse sacrifício, a não ser a perda forte e contínua do poder e prestígio americanos.
Os jihadistas que atingiram os EUA em 11 de Setembro de 2001 fizeram avanços imensos desde então, não porque sejam fortes, inteligentes ou capazes, mas porque nós somos fracos, de vistas curtas e firmemente resolvidos a não lutar contra eles, e em vez disso em mantermos o nosso estado de negação sobre quem são e o que eles querem.
Todos os passos dados contribuíram não para os determos mas para os ajudarmos a alcançarem os seus objectivos.
Uma das principais razões pelas quais esta guerra se desenrola ainda, 16 anos após o 11 de Setembro, estava implícita no discurso do "Presidente Stevenson": milhões aceitam passivamente o dogma de que falar com honestidade e precisão sobre os motivos e objectivos da jihad é descer ao "racismo" e ao "fanatismo", e pôr em perigo os muçulmanos inocentes.
16 anos depois do 11 de Setembro, ainda é quase inaudito falar-se da jihad, pois não há ainda no mainstream uma discussão sincera sobre os motivos e objectivos dos jihadistas.
16 anos depois do 11 de Setembro, e mesmo após a eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, o Ocidente livre continua de todo o coração comprometido com a negação, com a ignorância deliberada e com políticas auto-destrutivas, ao ponto de suicídio.
À luz disto, o surpreendente não é que esta guerra tenha durado tanto tempo, mas que tenhamos perdido tanto tempo. A menos que a paisagem política se altere consideravelmente e esta negação seja decididamente rejeitada e descartada, dias sombrios, muito sombrios, se aproximam.
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