sexta-feira, 20 de março de 2020

Bélgica: Máscaras cirúrgicas SÓ PARA MUÇULMANOS!

Porque é que o governo da Bélgica está a ordenar que se providenciem máscaras cirúrgicas para os invasores muçulmanos, mas não para cidadãos belgas?

O governo belga ordenou a entrega de máscaras cirúrgicas ao centro Klein Kasteeltje para requerentes de asilo muçulmanos em Bruxelas há um mês, ao mesmo tempo em que dizia aos belgas que só precisavam lavar as mãos para se protegerem do COVID-19, ou coronavírus .

Porque é que terão dado essas ordens, considerando que a maioria das invasoras muçulmanas até vem para a Europa com as suas próprias máscaras?
 

Voz da Europa: A ministra da Saúde da Bélgica, Maggie De Block, também é Secretária de Estado para Asilo e Migração. De Block fez um pedido de máscaras cirúrgicas para o centro de migrantes no valor de 30.000 euros, de acordo com um relatório do SCEPTR.
Ao mesmo tempo, De Block e o virologista Marc Van Ranst diziam aos belgas em entrevistas na televisão para não entrarem em pânico, porque apenas lavar as mãos era suficiente para evitar uma infecção por coronavírus.


Até domingo, 15 de Março, a Bélgica registou quase 1.100 casos confirmados de infecção por coronavírus, e as equipas médicas da Bélgica estão a sofrer com a falta de máscaras.


Para lidar com a emergência, na semana passada, o governo belga fez um pedido de 5 milhões de máscaras cirúrgicas a uma empresa na Turquia que as deveria ser entregue até domingo, o mais tardar.
Em mais um fracasso do governo, as máscaras nunca chegaram e De Block admitiu que havia sido burlada pelo seu fornecedor turco, e que as chances eram mínimas de que algum dia a Bélgica receber as máscaras, segundo outro relatório do SCEPTR.
Por causa dessa burla, a Bélgica está a passar por uma crise real agora, pois possui apenas 500.000 máscaras em stock. Como medida de emergência, o governo solicitou que cidadãos particulares com máscaras extras as doassem aos hospitais.
 

O facto de a Bélgica pensar na segurança dos migrantes antes da dos seus próprios cidadãos é irónico, especialmente porque, como o Primeiro-Ministro da Hungria, Viktor Orbán, apontou recentemente, foi a imigração que trouxe o coronavírus para a Europa em primeiro lugar, conforme relatado pela Voz da Europa.

- Nota do Tradutor:A Hungria regista presentemente 85 casos. A jornaleirada diz que Órban é "xenófobo" por apontar FACTOS.

 Via:


COMENTÁRIO
A demência do politicamente correcto e da famigerada "política de identidade" conduziram-nos aqui: não se fechámos as fronteiras a tempo, para não sermos "xenófobos", e agora  achamos natural que se salvem as vidas dos invasores muçulmanos antes das dos europeus.
E quem disser esta verdade cristalina é acusado das piores coisas, nomeadamente de estar "cheio de ódio". 

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