Coronavírus: pesquisadores israelitas confirmam que "a vacina estará pronta em algumas semanas"
Nota em 14.3.2020: Os antissemitas dizem que "Israel já estava a trabalhar numa cura". O Instituto de Pesquisas Científicas MIGAL já existia antes de a epidemia se ter declarado, portanto... "os judeus inventaram a doença"! A estupidez e a malvadez não têm cura... :-(
Uma equipa de cientistas israelitas está a desenvolver uma vacina contra o coronavírus que pode estar pronta dentro de algumas semanas e disponível em 90 dias, segundo o ministro israelita de Ciência e Tecnologia, Ofir Akunis.
“Parabéns à MIGAL por este avanço impressionante. Estou confiante de que haverá mais progressos rapidamente, o que nos permitirá fornecer uma solução eficaz para a ameaça global do coronavírus", disse Akunis ao Jerusalem Post.
A MIGAL é uma organização de pesquisa médica localizada na Galileia, especializada nas áreas de biotecnologia, ciências ambientais e agricultura.
"O nosso conceito básico era desenvolver a tecnologia, não especificamente uma vacina para este tipo de vírus", disse o Dr. Chen Katz, chefe do departamento de biotecnologia da MIGAL.
"A vacina é baseada num novo vector de expressão proteica, que forma e secreta uma proteína solúvel que liberta o antígeno viral nos tecidos mucosos por endocitose auto-activada, causando a formação de anticorpos pelo organismo contra o vírus", explicou.
“Por sorte, decidimos escolher o coronavírus como modelo para o nosso sistema - apenas como prova do conceito para a nossa tecnologia. "
David Zigdon, cientista da Migal, ex-aluno da Universidade Bar-Ilan, lidera uma equipa de centenas de pessoas para descobrir a vacina contra o coronavírus.
Depois de os cientistas terem sequenciado o DNA da Covid-19, os pesquisadores do MIGAL examinaram-no e descobriram que o coronavírus de aves de capoeira tem uma forte semelhança genética com o coronavírus humano e que usa o mesmo mecanismo de infecção, o que aumenta a probabilidade de obter uma vacina eficaz num tempo muito curto.
"Tudo o que precisamos fazer é ajustar o sistema para a nova sequência", disse Katz. "Estamos no meio desse processo e esperamos, dentro de algumas semanas, ter a vacina nas nossas mãos."
Site da MIGAL - AQUI.
Em Israel, um novo caso de coronavírus foi confirmado na quinta-feira, um homem que viajou para a Itália e voltou para lá no início desta semana.
COMENTÁRIO
Temos falado um pouco sobre a epidemia global de coronavírus. Em Israel, já a braços com dezenas de casos, estão a ser tomadas medidas idênticas às que temos aqui em Portugal:
Israelitas e Árabes tomam medidas dramáticas contra o coronavírus
Israel tem muita gente a trabalhar na busca de uma cura e de medidas mitigadoras da epidemia:
Coronavírus: diagnóstico-relâmpago Made in Israel
Aqui, por exemplo, temos a invenção de um têxtil que opõe uma barreira eficaz ao vírus, e que por isso pode ser usado com eficácia em máscaras, luvas e vestuário protector:
O ANTISSEMITISMO AO ATAQUE
Como não poderia deixar de ser, o antissemitismo também já está a tirar partido da epidemia. Os islamistas e os neo-nazis (ao mesmo tempo que aplaudem a doença, que consideram útil para "limpar" a Humanidade), dizem que foram os judeus que inventaram e espalharam o coronavírus. Obviamente.
É o mesmo a cada catástrofe que assola o mundo, sejam epidemias, terramotos, maremotos, crises económicas, guerras... TUDO. Sempre os judeus, sempre Israel...
O que é bastante significativo é que tais acusações partem de pessoas como as que propõem curas tão eficazes e científicas para o coronavírus, como esta de que vos falámos recentemente:
Irão propõe cura revolucionária para o coronavírus
Lamber santuários religiosos para curar a doença! Maravilha!
Especialista em Medicina Islâmica-Iraniana: "Vou curá-los" pic.twitter.com/K39rZb55oe
- MEMRI (@MEMRIReports) 1 de Março de 2020
Para falarmos apenas dos muçulmanos, eles são hoje 1 bilião e 800 milhões (25% da Humanidade). Nunca contribuíram com nada para a Humanidade - a não ser terrorismo, genocídio, escravatura, guerra, tortura, tirania e horror generalizado. Por isso a Esquerda (incluindo os velhos aliados nazis) amam tanto o Islão.
Os judeus são hoje cerca de 15 milhões (0,2% da Humanidade). A maior parte dos avanços tecnológicos, agrícolas e sobretudo médicos, são da autoria de judeus. 1 em cada 4 prémios Nobel foi ganho por judeus.
Poucas nações contribuíram e contribuem tanto para o bem-estar da Humanidade como Israel. E isso as pessoas não perdoam.
É pena é que os antissemitas não boicotem tudo o que vem de Israel, sobretudo na área da Medicina, mas também na área tecnológica - o que os obrigaria, desde logo, a desfazerem-se dos computadores, dos smartphones e da Internet, tudo invenções e tecnologia dos malandros dos judeus.
Manifestação de muçulmanos, comunistas, gays, feministas, nazis e hippies em Lisboa, em apoio ao grupo terrorista, islamista e nazi Hamas, a propósito da Operação Protecção-Limite.
Se Israel conseguir realmente chegar a uma vacina, apelamos a toda esta gente para a recusar!
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O antissemitismo é uma expressão de inveja?
Não é propriamente inveja. É mais despeito. Inveja seria se os judeus vivessem muito bem, estivessem a salvo das vicissitudes que afectam toda a gente, e se estivessem nas tintas para o resto do Mundo.
O que realmente irrita as pessoas é que a cultura Ocidental está fundada na cultura judaica, nos valores judaicos (veja-se por exemplo a religião cristã, que diviniza um judeu), e mesmo o Islão é uma cópia (ainda que caricatural e bárbara) do Judaísmo.
O que realmente irrita as pessoas é que há milénios que o Mundo tenta extinguir os judeus, e, ainda assim, eles não se vingam, e pagam o Mal com o Bem. Foram assassinados aos milhões, mas espalham bênçãos, nomeadamente na Medicina.
Se os judeus conseguirem chegar a uma cura para o coronavírus, não a guardarão para eles. Não deixarão morrer milhões de pessoas, como os deixaram morrer a eles, nas Cruzadas, na Inquisição, nos pogroms, no Holocausto, nas Intifadas.
Isso é que realmente irrita as pessoas. Mas é a natureza humana, e não se aplica apenas ao ódio antissemita. Há sempre um ressentimento profundo em relação aos que fazem o Bem desinteressadamente. Os beneficiados, no fundo do seu ser, odeiam sempre os seus benfeitores.
Apostamos que, se a cura para o coronavírus vier de Israel, o antissemitismo vai aumentar ainda mais. E como desejamos estar errados...
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