Pregador "Palestino" Chama ao Coronavírus 'Soldado de Alá'
"O verdadeiro significado das epidemias é um julgamento do Todo-Poderoso Alá e uma punição", afirmou recentemente um pregador na TV "palestina".
O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu declarou o coronavírus uma "pandemia", instituindo uma quarentena para todos aqueles que entram no país, como uma estratégia agressiva para impedir a propagação do vírus mortal.
Parece que o pregador na TV "palestina" tem um conceito muito diferente do vírus, alegando que é um "julgamento para os crentes e um castigo para os pecadores".
Segundo este pregador, “a epidemia ataca os infiéis, portanto é uma punição. ... Este vírus é um dos soldados do Todo-Poderoso Alá, e Ele está a atacar aqueles que atacam os Seus crentes”.
Traduzido de:
COMENTÁRIO
Enquanto Israel, os Estados Unidos, a Alemanha, e outros países "infiéis" procuram uma cura para a doença, o mundo islâmico continua parado no século 7, no sistema feudal, na agressividade patológica e na monomania religiosa.
Uma extraordinária invenção muçulmana, a juntar, por exemplo, aos magníficos supositórios islâmicos para "curar" a homossexualidade, matando "o bicho que vive dentro do ânus dos homossexuais e se alimenta de sémen" (sic). Imagine se um país normal (Portugal, Estados Unidos, Brasil, Israel...) se saísse com uma destas!
Parados no século 7
Desde o século 7 incapazes de produzir seja o que for de bom para a Humanidade, os Árabes continuam a cultivar a sua peculiar mistura de supremacismo e complexo de inferioridade. Note-se que o clérigo, como todos os muçulmanos, se queixa de que os muçulmanos são perseguidos e atacados.
Esta ideologia, que matou já mais de 670 milhões de inocentes, e mata centenas todos os dias, milhares todas as semanas, explica o seu rotundo falhanço, sempre, com a acção dos "infiéis", sobretudo dos judeus. Enquanto os "infiéis" existirem, o Islão é um falhanço. A culpa é dos "infiéis", e não desta ideologia diabólica:
ISLÃO: MAIS DE 670 MILHÕES DE MORTOS INOCENTES
COMO O ISLÃO DESTRÓI AS SOCIEDADES
MIL MILHÕES DE MUÇULMANOS QUEREM A LEI ISLÂMICA SHARIA
Jihad; opressão das mulheres; mutilação genital feminina; assassinatos "de honra"; abuso sexual de crianças; decapitações, execuções sumárias: execuções de homossexuais; canibalismo; queima de pessoas vivas e muito mais maravilhas do mundo ideal e perfeito que o Islão oferece... e que os muçulmanos esmagadoramente querem!
Esquizofrenia Islâmica
Este sermão islâmico que vos trazemos hoje é apenas um exemplo. E nem o teríamos publicado se não fosse este o discurso generalizado no mundo muçulmano.
A infantilidade, a estupidez, o fanatismo desta gente, são de tal ordem, que não vêem qualquer contradição em declararem o coronavírus um "Soldado de Alá para punir os 'infiéis'", e ao mesmo tempo:
a) clérigos e líderes políticos muçulmanos (inerentemente santos!) estarem a morrer.
b) a acusação permanente de que os Estados Unidos e Israel criaram o vírus, como demos um mero exemplo nesta postagem:
"Segundo Al-Shehry, "o vírus 'maravilha' foi descoberto ontem na China; amanhã será descoberto no Egipto, mas não será descoberto hoje, amanhã ou depois de amanhã nos EUA ou em Israel, nem em países pobres como Burundi ou Ilhas Comoro.”
Escusado será dizer que os Estados Unidos e Israel, obviamente acusados de terem inventado este vírus, estão paralisados, a sua economia está a sofrer muitíssimo e têm já largas centenas de pessoas infectadas.
Pode haver cura para o coronavírus, mas não para a estupidez.
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