(Enquanto isso, Israel, universalmente odiado pelos militantes gay, trabalha na cura completa da SIDA)
Académica do Kuwait inventa supositórios para curar a homossexualidade
A terapeuta kuwaitiana funde a medicina moderna com os ensinamentos de Maomé num supositório.
Por: Mordechai Sones, 24 de Abril de 2019:
A terapeuta kuwaitiana Mariam Al-Sohel disse numa entrevista na Scope TV (Kuwait) que desenvolveu um supositório anal baseado na "Medicina Profética" do Profeta Maomé.
A Dr.a Sohel afirma que o novo supositório cura a atracção pelo mesmo sexo exterminando o "verme anal que se alimenta de sémen", relata o Instituto de Pesquisa de Media do Oriente Médio (MEMRI).
Mostrando amostras dos supositórios, ela alegou que o tratamento foi submetido a pesquisas e testes modernos.
A pesquisa sobre a qual ela baseou o seu tratamento não é conhecida, mas suas raízes no ensino islâmico não são necessariamente infundadas: é dito no hadith que “Omar ibn al-Khattab tinha uma doença anal que só podia ser curada pelo sémen”, possivelmente uma referência ao verme efeminante da Dr.a Al-Sohel. Não se sabe se o tratamento gerou interesse entre a população muçulmana, nem quanto tempo durará a oferta.
Ela referiu-se aos homens gay como “o terceiro género” e às “lésbicas masculinas” como o “quarto género”, dizendo que o novo tratamento “cura” ambos.
Ela também afirmou ter desenvolvido uma dieta balanceada como parte do tratamento que inclui muitos alimentos amargos e vegetais de raiz, cujo consumo, segundo ela, aumenta a masculinidade nos homens.
A Dr.a Al-Sohel foi apresentada como “Conselheira de Desenvolvimento Humano”, e nas redes sociais ela identifica-se como Mestre de Reiki e membro da Toastmasters International.
Ela disse que recebeu um doutoramento honorário em "Terapia Sexual" da União Internacional de Universidades na Turquia.
COMENTÁRIO
Nos países islâmicos a homossexualidade é considerada um crime e frequentemente punida com a morte.
As associações gay, regra geral extrema-esquerdistas/islamófilas e anti-semitas, não abrem a boca.
A propósito:
O equivocado golpe islandês Anti-Israel na Eurovisão
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.