domingo, 12 de maio de 2019

"Palestinos" aterrorizam aldeia cristã: "Paguem ou sofram"


Ele está pronto para fazer qualquer coisa para pagar aos terroristas: Abbas aterroriza aldeia cristã, "Paguem o imposto devido ao Islão ou sofram!"

Residentes cristãos da cidade de Jifnah, controlada pela Autoridade Palestina, foram atacados por activistas da Fatah e forçados a pagar a Jizyah.

Nota do Tradutor: A jizyah é o imposto que o Islão exige que os infiéis paguem aos muçulmanos, em troca de não serem mortos. A jizyah serve para os maometanos levarem vidas regaladas sem trabalhar (o infiel deve sustentar o maometano) e para financiar a "guerra santa", a jihad, um dos pilares do Islão.

A jizyah deve ser paga com humilhação.


Esta prática mantém-se inalterável há 1400 anos. Se o infiel recusa converter-se, deve pagar a jizyah "compulsivamente e com humilhação".

Os activistas da Fatah entraram na localidade nas suas viaturas, com grande alarido, disparando armas de fogo e lançando bombas contra os prédios, causando danos consideráveis. Os tiros ocorreram na sexta-feira numa área quase exclusivamente cristã ao norte de Jerusalém e perto de Ramallah.


O ataque terá sido consequência de uma queixa apresentada por uma mulher local contra o filho de Khalil Razeq, um alto funcionário da Fatah, que, de acordo com ela, conduziu forma imprudente e violenta e quase a atropelou e ao seu filho.
A queixa, apresentada por um cristão, irritou Razeq, que chamou a Fatah para se vingar. Moradores relataram que membros das forças de segurança da Autoridade Palestina também participaram no ataque.

Um membro de uma das famílias disse à TPS que a Fatah tinha ordenado que os cristãos pagassem a jizyah "para beneficiar da protecção da Autoridade Palestina."

A Jizyah é um imposto anual colectado pela lei islâmica sobre os não-muçulmanos que residem em terras muçulmanas. O imposto é considerado uma protecção fornecida pelo governante muçulmano aos não-muçulmanos, que permite a autorização para uma comunidade não-muçulmana ter alguma autonomia num Estado muçulmano, e serve como prova da submissão dos não-muçulmanos as muçulmanos. Alguns acreditam que a jizyah também é uma humilhação ritual dos não-muçulmanos por não se converterem ao islamismo.

Jifnah, uma das seis aldeias cristãs na área de Ramallah, é lar de cerca de 2.000 cristãos, 400 imigraram para outros países.
Via Le Monde Juif

 Enquanto isso, o Papa do Islão:




O Islão não passa de um gangue: pune com pena de morte quem o abandona, vive do crime e da extorsão e espalha a violência:
Na sua sessão semanal de fatwas, que transmite no seu canal no YouTube, o clérigo kuwaitiano Othman Al-Khamis disse que os apóstatas devem ser mortos. Num vídeo de 9 de Janeiro de 2019, o xeque Al-Khamis disse que a apostasia equivale a desprezar o Islão.
Num vídeo de 14 de Outubro de 2015, o xeque Al-Khamis disse que apenas os infiéis podem ser escravizados, acrescentando que as pessoas que não adoram Allah devem converter-se ao islamismo, pagar o imposto de jizya, serem forçadas à escravidão ou serem combatidas e mortas.
Ele exortou as pessoas a não se envergonharem da sua religião e a não sentirem pena dos apóstatas. Al-Khamis acrescentou que as pessoas não deveriam sentir pena dos infiéis que são punidos por se recusarem a obedecer a Alá:

2 comentários:

  1. VIDEO LEGENDADO https://www.facebook.com/www.mulherbrasileiracontrasharia/videos/626273367797548/

    ResponderEliminar

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.