quarta-feira, 22 de maio de 2019

A Cabra Que Ri

A supremacista islâmica, fez carreira como defensora da comunidade somali nos EUA.

Ilhan Omar, numa entrevista bizarra, graceja sobre as pessoas as pessoas que dizem "Al Qaeda" em tom ameaçador 
É nisto que a esquerda norte-americana e global se transformou. É este o resultado da "política de identidade". Ilhan Omar foi eleita pelo Partido Democrata por ser de extrema-esquerda, muçulmana, africana e mulher. 
É uma apoiante declarada da jihad (leia-se do terrorismo islâmico) da lei sharia (que advoga por exemplo a execução sumária de homossexuais, a escravização dos "infiéis" e a  submissão total das mulheres) e não faríamos mais nada se fossemos dissecar as suas manifestações diárias de supremacismo islâmico e anti-semitismo.

A extrema-esquerdista Rolling Stone gosta de fazer capas com terroristas.

Esta mulher, incensada por todos os media de esquerda (passe a redundância) e apontada nas revistas chiques como o "paradigma das novas famílias norte-americanas",  é casada com o próprio irmão. Está nos Estados Unidos ilegalmente. 
Temos evitado falar sobre tão repugnante figura, mas aqui vai:

ILHAN OMAR RI-SE DAS PESSOAS QUE DIZEM "AL-QAEDA" EM TOM SÉRIO 
por Lukas Mikelionis, Fox News, 12 de Abril de 2019: 
A deputada democrata Ilhan Omar, do Minnesota, num clipe recentemente recuperado de uma antiga entrevista, brinca sobre pessoas que dizem “Al Qaeda” e “Hezbollah” em tom severo - enquanto nota que ninguém diz palavras como “América” dessa maneira. 


“Quando eu estava na faculdade, tive uma disciplina sobre terrorismo. … O que era interessante na aula era que todas as vezes que o professor dizia 'Al Qaeda' os seus ombros subiam”, disse Omar durante uma entrevista de 2013, quando era activista dentro da comunidade somali, rindo enquanto imitava o professor dizendo “Al Qaeda” e “Hezbollah”
Omar passou a contrastar a forma como as pessoas dizem os nomes dos grupos terroristas com a forma como pronunciam os nomes das potências ocidentais: 
“Mas as pessoas não dizem 'América' com intensidade, não dizem 'Inglaterra' com intensidade. Não dizem "o Exército" com intensidade", ela continuou. “… Mas dizem esses nomes [Al Qaeda] com intensidade porque querem que essa palavra tenha peso. Querem que signifique alguma coisa"
Omar fez as declarações durante uma entrevista no programa “Belahdan”, da Twin Cities PBS, que foi descoberto pela primeira vez pela Fox News em Fevereiro. O escritório de Omar não respondeu ao pedido da Fox News de comentar o clipe.





Esta criatura foi criada  na ideologia islâmica e nunca mudará. Para ela, o ISIS, a Al-Qaeda, o Hezzbollah e todos esses soldados de Alá que ela apoia, são os bons. E o nosso papel enquanto "infiéis e inferiores" (segundo o Corão) é obedecer e servir os muçulmanos, os "melhores dos seres humanos" (segundo o Corão).

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