Numa exibição assustadora numa escola de Filadélfia, crianças pequenas cantam músicas pedindo a "libertação" de terras que pertencem a Israel com o "sangue dos mártires".Ver até mesmo as crianças mais jovens cantando sobre terrorismo e violência contra os israelitas tornou-se comum em vídeos de Gaza, mas ver uma exibição similar de crianças nos Estados Unidos é assustador.Lavar o cérebro das crianças para imitarem os chamados "mártires" e "libertarem" a terra que pertence a uma nação soberana, Israel, torna ainda mais remota a perspectiva da paz entre Israel e os "palestinos".
Menina 1: Os nossos mártires sacrificaram as suas vidas sem hesitação. Eles alcançaram o Paraíso, e o cheiro de almíscar emana de seus corpos. Eles competem uns com os outros para alcançar o Paraíso. Jerusalém será a capital deles, ou será um celeiro de covardes?
Menina 2: Defenderemos a terra da orientação divina com os nossos corpos e sacrificaremos as nossas almas sem hesitação. Cortaremos a cabeça deles e libertaremos a dolorosa e exaltada Mesquita Al-Aqsa. Nós lideraremos o exército de Allah cumprindo a Sua promessa, e vamos submetê-los à tortura eterna.
São muçulmanos e cidadãos norte-americanos. Qual é a sua primeira prioridade? Cumprir o mandamento Corânico de matar todos os judeus e destruir Israel. Mandar os filhos matar e morrer por Alá.
E se fossem crianças não-muçulmanas a cantar sobre exterminar muçulmanos, o que não iria por aí? Assim, é "bonito" e "glorioso".
Amanhã estas crianças estarão na política dos Estados Unidos, no Partido Democrata, já hoje islamizado e adepto confesso da jihad.
O Islão é isto, desde há 1400 anos. Ódio, colonialismo, extermínio dos "infiéis". Mas não se pode dizer, porque é "racismo".
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