segunda-feira, 20 de maio de 2019

Despedido e mal pago



Royal Stoke University Hospital.

Mais uma pessoa que foi parar ao desemprego por causa da submissão europeia ao Islão. Os casos são constantes *. Este que vos trazemos hoje é apenas um exemplo.  
* - Ver por exemplo o post  A Perna de Porco da Questão


Mulher muçulmana com niqab.

Uma senhora muçulmana levou o seu filho ao médico, no Reino Unido. O médico não conseguia entender as indicações da senhora e pediu-lhe para ela retirar o niqab, de modo a poder ouvi-la e tratar a criança convenientemente. 
A mãe da criança "tirou o véu de boa vontade", mas quando o marido/proprietário soube, apresentou queixa. Aí a versão da senhora passou a ser que o médico a obrigou a retirar o niqab. O marido assim ordenou e no Islão o homem é dono e senhor das mulheres.
Se  o clínico tivesse medicado mal a criança por não ter entendido as indicações da mãe, seria condenado por negligência. Assim, foi condenado por ter "desrespeitado" o sacrossanto Islão.
De notar que o médico começou por solicitar que a senhora muçulmana fosse atendida por uma médica. Não havendo uma médica disponível, o clínico atendeu a senhora. E foi o fim da sua carreira.
- Ver Daily Mail e Geller Report.

O Dr.  Keith Wolverson tem 52 anos de idade e 32 de prática médica. Foi demitido sob acusação de "racismo". O muçulmano exigiu, o infiel cumpriu. É esta a nova Europa.

Por causa deste medo de acusações de "racismo" (e consequente despedimento, multa ou prisão, mais as represálias dos muçulmanos), 1 milhão de crianças britânicas foram estupradas por gangues islâmicos, com a Polícia a recusar-se a agir. 



"Não peças a quem pediu, nem sirvas a quem serviu" 
Nos seus países de origem são completamente privados de direitos, estão sujeitos a uma elite religiosa e política que trata o povo como lixo. Chegam aos países ocidentais, que os sustentam, que lhes dão casa, escolarização, cuidados médicos - coisas com que nunca poderiam sonhar nos países de onde vieram - e confundem hospitalidade com medo e submissão.
Quem conhece o mundo apenas através dos livros não consegue compreender isto:
Há pessoas que são incapazes de compreender que haja quem lhes faça bem desinteressadamente. Se as tratam bem, elas julgam que é porque as temem e redobram nas exigências.
Acostumados a viver sob ditaduras férreas, os muçulmanos chegam ao Mundo Livre e em vez de demonstrarem gratidão (um conceito totalmente desconhecido no Islão) vêem os ocidentais como fracos, e por isso merecedores de serem oprimidos e abusados.


Ainda mais triste que este impulso natural dos seres humanos bárbaros, de confundir gentileza com fraqueza, é a ditadura da submissão ao Islão que nos está a ser imposta. Pode dizer-se a verdade sobre o Nazismo, o Comunismo e outras seitas criminosas genocidas. Mas sobre o Islão é proibido dizer a verdade. A simples menção de casos como este já acarreta o carimbo de "racista" e "cheio de ódio".
O Reino Unido votou maioritariamente o BREXIT, precisamente para evitar ser aniquilada pela invasão islâmica imposta pela União Europeia. Mas os eurocratas globalistas de Bruxelas (com destaque para os deputados a soldo do nazi George Soros) e as forças de esquerda no Reino Unido (o Partido Trabalhista está sob o domínio da facção islamista/jihadista e anti-semita de Jeremy Corbyn) estão a fazer de tudo para evitar o BREXIT e continuar a aniquilação do Reino Unido através da islamização.
Vivemos tempos de esquizofrenia. Os próprios muçulmanos, de viva voz, através dos seus organismos representativos e dos seus media, não escondem que estão cá para fazer o que sempre fizeram desde há 1400 anos:
CONQUISTAR, SUBMETER, DOMINAR:












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