Há dias tivemos mais um ataque terrorista em Lyon, França:
Ataque terrorista em Lyon: ainda se pode?...
Note que só em Abril houve 133 ataques terroristas em nome do Islão, com 822 mortos e 1374 feridos graves. Neste Ramadão já vamos em 132 ataques, com 646 mortos.
É impossível falar em tudo. Falamos de um ou de outro à laia de ilustração. O Islão é uma indústria de terrorismo.
A Polícia francesa entretanto prendeu diversos muçulmanos argelinos envolvidos no ataque jihadista. O bombista (foto de vigilância acima) foi preso juntamente com a sua mãe, o seu pai e outro estudante argelino que é amigo da família.
Temos sabido através dos media alternativos, pois só agora, passadas as eleições, é que a Imprensa francesa teve autorização para divulgar a identidade do terrorista:
Ataque islâmico em Lyon: O suspeito argelino era de facto um fundamentalista muçulmano. Clandestino, era supervisor numa escola secundária
Colocado sob custódia após a sua prisão na segunda-feira, ele detém, de acordo com a mesma fonte, um discurso religioso fundamentalista, mas não reivindica pertencer a nenhuma organização terrorista. Além disso, ainda sob custódia, ele admitiu estar em situação irregular em solo francês e viver dos seus cursos de informática oferecidos na Internet, o que lhe traz algumas centenas de euros por mês, segundo ele.
Em paralelo com os seus estudos, o jovem também trabalhou como supervisor no Lycée Ampère de Lyon.
Uma fonte próxima à investigação disse à BFMTV que o suspeito estava em situação irregular na França, confirmando informações do Le Parisien.
BFM
A TF1 decidiu transmitir a foto do suposto autor do atentado a bomba em Lyon: Hicham M., argelino, 24 anos, estudante de informática.
Via EUROPE-ISRAEL
Agora já não é como há alguns anos, que desatavam logo a chamar-nos "fanáticos" quando apontávamos ataques islamistas antes de as autoridades admitirem que o tinham sido. Depois vinha a habitual teoria do "ataque súbito de doença mental" (que só ataca muçulmanos).
Como esse disco já está riscado, agora a teoria é a da "lei do retorno". Ou seja: nós, europeus, temos de ser chacinados passivamente porque outrora colonizámos outras terras.
Uma aberração de pensamento e uma ignorância sem limites, pois um dos últimos impérios coloniais que subsistem hoje é o Dar-al-Islam, a gigantesca Casa do Islão, que congrega oficialmente 57 países, todos eles menos a Arábia Saudita anexados ao gigantesco império islâmico pela força, à custa de mais de 670 milhões de mortos.
Nenhuma outra ideologia matou tanto e foi tão cruel. Mas os místicos e os intelectuais de trazer por casa parecem retirar um enorme prazer da tal "lei do retorno".
Estamos no 24º dia do Ramadão de 2019. Registaram-se até agora 132 ataques terroristas em nome do Islão, e foram contabilizados 646 mortos. Confira AQUI.
35091 ataques em nome do Islão desde o 11 de Setembro.
Em Abril, 133 ataques, 822 mortos e 1374 feridos.
Listas AQUI.
É a "lei do retorno". Os iluminados assim o dizem, sorridentes.
MIL MILHÕES DE MUÇULMANOS QUEREM A LEI ISLÂMICA SHARIA
COMO O ISLÃO DESTRÓI AS SOCIEDADES
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