quarta-feira, 15 de maio de 2019

Espanha já tem VOX; Portugal dirá BASTA?


O Partido VOX, em Espanha, passou de zero para 24 eleitos. Não é mau. É um começo. Poderia ter sido melhor, mas os media, todos ao serviço da Nova Ordem Mundial Comunista/Islamista/Globalista, procederam a uma lavagem cerebral colectiva, levando o eleitorado a dar a vitória aos socialistas, por "medo da onda populista". 
Agora que a Itália de Matteo Salvini em boa hora fechou as portas à hégira (a invasão e colonização islâmica), a Espanha socialista passará a ocupar o lugar de porta de entrada dos colonos islamistas na Europa - e Portugal, vizinho e governado por uma coligação golpista de extrema-esquerda, sofrerá ainda mais as consequências da islamização (como, aliás, já podemos ver todos os dias em todo o país, na massa de maometanos que inundam as nossas cidades ou nas mesquitas já em construção, e pagas por nós).
A União Europeia, com o seu programa oficial EURISLAM,  continua o programa de substituição populacional. O Reino Unido tenta desesperadamente fugir a tão negro destino, mas os eurocratas estão a tornar o BREXIT o mais penoso possível, para que sirva de exemplo a outros países que ainda tenham a veleidade de quererem ser livres.
A União Europeia é um fim em si mesma e nada traz de bom à Europa.  Os homens cinzentos de Bruxelas governam-nos em proveito próprio sem terem sido eleitos e asfixiam a Europa num sistema cada vez mais parecido com o Comunismo chinês. 
Globalistas como Paulo Rangel já afirmam sem pudor que deixará de haver Portugal e portugueses.  Com um exército de acólitos a verberarem como "fascista" quem se oponha a tal programa civilizacional.

Isto é o globalismo.

O espectro partidário dos países europeus está quase todo na esquerda e na extrema-esquerda. Quem se opõe à aniquilação da Europa, quem assume valores conservadores, é apelidado de extrema-direita, populista, radical, fascista, racista, instigador do ódio, islamofóbico, nazi e mais um comboio de insultos que caracterizam a chamada "política de identidade". 
Entre manifestações de apoio ao ISIS e ao Hamas, os comunistas europeus (Antifas, Black Blocs, Bloco de Esterco, etc.) pedem abertamente nas ruas a morte de governantes como Trump ou Bolsonaro, que em boa hora salvaram os seus países do nosso triste destino:


Enquanto a Civilização Ocidental treme nos seus alicerces, as prioridades dos partidos do Sistema são combater um aquecimento global imaginário,  exigir o aborto e a eutanásia, esterilizar a população nativa, banir a religião (apenas a não islâmica), debater um racismo inexistente, facilitar a invasão islâmica, sustentar e financiar terroristas islâmicos, incentivar a mudança de sexo e a homossexualidade na infância, promover muita compreensão para criminosos em geral e abusadores sexuais de crianças em particular, odiar "o Trâmpe, pá"  e outras causas de igual pertinência. 
As pessoas, atordoadas, já duvidam do senso-comum.
Santiago Abascal, do VOX, num discurso lapidar, explica como funciona a coisa: 



Em Portugal, André Ventura e o CHEGA chegaram-se à frente para dizer em público o que algumas pessoas ainda se atrevem a dizer nos cafés, quanto mais não seja para que alguém lhes diga que não enlouqueceram. 
Nos media, Ventura é apresentado como um monstro sanguinário e um louco furioso.  Tentaram proibi-lo de legalizar o seu partido e concorrer a eleições. Na Internet, passa-se um bom bocado até se conseguir encontrar o site da coligação BASTA, de que Ventura é o líder. Até se chegar lá, esbarra-se com dezenas de artigos de propaganda a denegri-lo.


Ventura poderia ter ficado no PSD e estar agora em lugar elegível para deputado ao Parlamento Europeu. Felizmente, resolveu comparecer ao seu encontro com a História.
Não estamos optimistas para as próximas eleições. O puritanismo luso não aceita novidades. É Benfica, Sporting, Porto e Belenenses. É PSD, PS, CDS e PCP. 
Um senhor chamado Luís de Camões, a quem o Bloco de Esterco ainda não resolveu demolir a estátua, sintetizou o luso medo da novidade na figura do Velho do Restelo. Que bem poderia ser o Novo do Restelo, se atendermos à multidão de meninos-bem e outros idiotas úteis encarneirados pelas Mortáguas e pelos Mamadous.
Ser-se revolucionário, hoje, é ser-se conservador.
VIVA PORTUGAL!

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