Comerciantes franceses exigem medidas contra a Raiva de Ramadão

Comerciantes franceses pedem ao governo para os ajudar a lidar com a violência associada à "Raiva de Ramadão".

BREITBART - Comerciantes franceses na cidade de Montpellier estão a pedir ao governo local que proporcione maior segurança, argumentando que a violência protagonizada por muçulmanos aumentou acentuadamente durante o mês de jejum do Ramadão * nos últimos quatro anos.

 * O jejum do Ramadão consiste em passar fome do nascer ao pôr-do-sol e depois passar a noite a enfardar. Péssimo para a saúde e uma imitação grotesca do jejum de Yom Kippur dos judeus (como BRILHANTEMENTE explica este ex-muçulmano, infelizmente em Inglês).

Todos os proprietários operam no bairro de Gambetta e dizem que quando o Ramadão chega todos os anos, eles vêem um aumento de violência que pode afectar negativamente seus negócios, segundo a rede de notícias local francesa Actu.

Maometano parte garrafas numa loja em França, porque é Ramadão e o supremacismo islâmico está exacerbado:

Maometano ataca franceses que têm o desplante de almoçar durante o mês do Ramadão, em vez de cumprirem um jejum de uma religião que não é a deles:

O empresário local Ajouri M. explicou o problema dizendo que “durante o mês sagrado do Ramadão, o bairro de Gambetta é palco de violência e enormes desordens. E o Ramadão está aí".

A França já ultrapassou o número crítico dos 10% de população muçulmana. Eles agora exigem (para já) metade da França. 

Há constantemente esfaqueamentos, trocas de tiros e brigas violentas e, embora a Polícia responda aos incidentes, os criminosos voltam assim que os agentes vão embora. 

De acordo com o empresário, ele e vários outros estão em contacto directo com o presidente da câmara de Montpellier, Philippe Saurel, para discutir o aumento da segurança na área.

Os muçulmanos já estão a reagir às medidas de segurança contra a "Raiva de Ramadão", incendiando carros e espalhando o caos e a violência.

A violência em todo o mundo muçulmano durante o mês sagrado, às vezes chamada “Raiva do Ramadão”, provoca ataques terroristas e outros incidentes violentos ano após ano.

Em 2017, 3.343 pessoas foram vítimas de violência durante o mês sagrado, como resultado da violência ligada aos islâmicos, com 1.639 mortos em ataques islamistas.

Iraque: Homens-bomba explodem-se em louvor a Alá.

No ano passado houve 1.627 assassinatos e 1.824 feridos durante o Ramadão, um dos meses mais mortíferos na História moderna.

Todos os anos as festividades de Ramadão são iniciadas com ataques aos judeus, os primeiros alvos do Islão, desde há 1400 anos.

Raiva de Ramadão em Jerusalém. Matar judeus  e cristãos é obrigatório no Islão.

Este ano o Ramadão teve como sinal de partida 700 mísseis disparados sobre civis em Israel, que causaram até agora 4 mortos e centenas de feridos:

Israel sob chuva de mísseis; mortos e feridos

Ao 5º dia de Ramadão de 2019, a contabilidade vai assim:

26 ataques contabilizados e 134 mortos. Mas os 49 da Nova Zelândia é que preocupam exclusivamente os políticos e os jornalistas.

Acompanhe diariamente a expansão da Paz e do Amor no site The Religion of Peace. 

Neste post já demos um lá-mi-ré de mais este mês maravilhoso.