Tal como muitos assuntos e acontecimentos que vos costumamos trazer, este não é agradável. Não abordamos estes temas por sensacionalismo, gosto pelo macabro ou desejo de obter visualizações. Fazê-mo-lo porque acreditamos que a omissão em face do Mal é pior que o Mal em si mesmo. Um desgraçado que foi condicionado desde o berço para odiar e matar, é menos culpado que uma pessoa civilizada que se cala, por cobardia ou comodismo.
Também falamos destes casos porque têm uma ideologia subjacente, que os nossos leitores e amigos compreendam... e combatam, tal como nós.
O MAIS RECENTE LIBELO DE SANGUE contra Israel: hienas sionistas atacam muçulmanos árabes
De acordo com um grupo antissemita, as Forças Armadas de Israel, juntamente com a Autoridade de Parques e Natureza do país, instalaram esta semana 30 hienas listadas no Vale do Jordão, para que estas atacassem as comunidades muçulmanas na Judeia-Samaria, território ocupado pelos árabes.
O grupo antissemita Stop The Wall admite que as hienas listadas têm vivido historicamente na área, mas não hesita em afirmar que foi Israel que lá as colocou. Uma série de contradições numa só acusação, mas o antissemitismo é irracional por natureza.
Desde a restauração da independência de Israel, em 1948 (fez ontem 71 anos) que o Estado judeu tem sido sistematicamente acusado pelos países islâmicos de usar animais para espiar e atacar muçulmanos. Aves, peixes, mamíferos, répteis, anda tudo a soldo dos malandros dos sionistas, cujo país constitui 0,02% da área do Mundo Islâmico.
Quando ocorre um ataque de tubarão em qualquer país islâmico, as autoridades invariavelmente declaram que o animal foi treinado pelos serviços secretos de Israel. Demência, paranóia, fixação antissemita doentia, mas tem uma razão:
Desde as origens do Islão que os judeus (e os cristãos) são o bode expiatório para o descontentamento dos muçulmanos. O Islão, em 1400 anos, nada produziu a não ser guerra, miséria e sofrimento.
Na amada Gaza, o ninho de terrorismo que a extrema-esquerda adora, os animais são tratados com a crueldade itrínseca do islamismo. Um dos vídeos que ainda não foi censurado pela corja islamófila está AQUI.
Os bairros de colonos maometanos na Europa são zonas de máxima crueldade para com os animais. Crucificar gatos na Páscoa cristã e um clássico.
Todas as sociedades atingidas pelo flagelo do Islão regridem para a barbárie. Os muçulmanos têm em Israel e nos judeus o bode expiatório para todos os seus males e frustrações. Assim como os países e a ideologia comunista atribuem aos Estados Unidos o motivo para o seu fracasso crónico.
Alguém disse que as sociedades podem ser avaliadas pelo modo como tratam os animais. Os muçulmanos apresentam um registo horrendo de crueldade para com os animais - que, aliás, não merece a mínima condenação por parte das organizações ditas de defesa do bem-estar animal. Tais organizações, na sua maior parte, não passam de estratégias da extrema-esquerda para angariar simpatizantes ingénuos.
No vídeo seguinte podemos ver o modo como os invasores muçulmanos em Israel tratam as hienas listadas.
O vídeo será inevitavelmente censurado, denunciado pelas organizações de extrema-esquerda, como tudo o que mostra a verdadeira e horrenda face do Islão, uma ideologia muito pior que o Comunismo e o Nazismo. Mas se fossem judeus a protagonizar estas tristes cenas, abriria os noticiários e seria primeira página em todo o Mundo, seguindo-se os habituais 'pogroms'.
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