sexta-feira, 17 de maio de 2019

"Os sionistas roubaram-me o sapato!"




"Arf, arf... malditos judeus!"
Sabia que "os judeus aumentam o gás da Coca-Cola no Ramadão"?
Uma das razões para duvidarmos fortemente que os judeus ponham mais gás na Coca-Cola é que toda a gente sabe que eles estão demasiado ocupados a roubar os sapatos às pessoas.


"Shalom, goy! Passa parrrrra cá o sapato!"


Líder muçulmano britânico Asghar Bukhari: Os sionistas roubaram-me o sapato
Via Jihad Watch 
Este vídeo, embora divertido, não é uma piada. Não é uma paródia da paranóia da conspiração anti-semita que vemos tantas vezes entre os supremacistas islâmicos. Pelo contrário, é a apoteose da paranóia da conspiração anti-semita dos supremacistas islâmicos. 
Asghar Bukhari é membro fundador da Comissão de Assuntos Públicos Muçulmanos do Reino Unido (MPACUK). O seu melhor momento neste vídeo é quando ele pergunta aos cépticos: “Porque é que tão chocados perante a ideia de um sionista tentar intimidar -me ou roubar-me alguma coisa?  Eh pá, eles roubaram a Palestina! Estás maluco?”. Não, Asghar, tu é que estás. 
Você está a rir? Você acha que Asghar Bukhari é um palhaço? Ele diverte-o? Ele fá-lo rir? Então espere até que os sionistas lhe roubem um sapato. 
Asghar, se pedires com jeitinho, devolvo-te sapato. 
Será interessante ver se esta manifestação pública da histeria do sionista por baixo da cama levará ao fim da presença públicade Asghar na Grã-Bretanha. Dado o estado avançado de capitulação e decadência na Grã-Bretanha de hoje, acho que é muito mais provável que, após este vídeo, ele seja eleito primeiro-ministro.





Como os sionistas actuam:


Agora a sério:

Nos primórdios do Islão, no século 7, Maomé foi ter com um grupo de judeus e estes recusaram converter-se, tendo o Profeta massacrado imediatamente 800 deles. Para começar. Desde aí, ficou consagrado nas Escrituras islâmicas a obrigação de os muçulmanos odiarem e matarem judeus. E Alá sabe que eles têm cumprido a preceito.
Mas para além dessa conveniente válvula de escape para os maus instintos,  os judeus e Israel desempenham no Islamismo um papel essencial: o de bodes expiatórios. TUDO o que acontece de mal aos muçulmanos a às sociedades governadas pelo Islão é atribuído aos judeus. 
Estamos no 11ª dia do Ramadão. Registam-se até agora 62 ataques jihadistas e 278 mortos em nome do Islão:


Cristãos, judeus, budistas, hindus, estão ser massacrados com especial entusiasmo neste mês sagrado "da jihad e da conquista". À bomba, a tiro, à catanada, atropelados, queimados vivos, há que matar "infiéis" para agradar a Alá.
Desde o 11 de Setembro, vamos em 35024 ataques jihadistas. 
Na semana de 4 a 10 de maio, 202 mortos e 189 feridos.
No mês de Abril, 822 mortos e 1374 feridos. 
Pode conferir em detalhe no site THE RELIGION OF PEACE. 

E isto é que se sabe. Fora o que nunca chega a ser noticiado ou é abafado pelas autoridades. "Está descartada a hipótese de ataque terrorista" - é o estribilho a que já nos habituámos. 
Entretanto, quem apresenta estes FACTOS inquestionáveis é acusado de ser um instigador do ódio. E os muçulmanos continuam a sua  eterna vitimização: porque acusam a sua pacífica religião de ordenar as atrocidades que eles cometem e porque os judeus põem mais gás na Coca-Cola de propósito para os fazer arrotar!


"Até faz lacrimejar... malditos judeus!"

O problema não é o Corão ter estes mandamentos; o problema é que eles continuam em prática, sem qualquer reforma e os clérigos muçulmanos mandam os fiéis cumpri-los:
Os 20 Mandamentos mortais do "diabólico" ("satânico") Maomé, o fundador do Islão
  1. Tu deves estuprar, casar e divorciar meninas na pré-puberdade. Alcorão 65:4, 4:3
  2. Tu deves ter relações sexuais com escravas sexuais e trabalhadoras escravas. Alcorão 4: 3, 4:24, 5:89, 33:50, 58: 3, 70:30
  3. Tu deves bater nas escravas sexuais, nos trabalhadores escravos, e nas esposas. Alcorão 04:34
  4. Tu deves ter quatro testemunhas masculinas muçulmanas para comprovar um estupro. Alcorão 24:13
  5. Tu deves matar aqueles que insultam o Islão ou Maomé. Alcorão 33:57
  6. Tu deves crucificar e amputar não-muçulmanos. Alcorão 5:33, 8:12, 47: 4
  7. Tu deves matar os não-muçulmanos para garantir receber as 72 virgens no céu. Alcorão 9: 111
  8. Tu deves matar quem deixar o Islão.Alcorão 2: 217, 4:89
  9. Tu deves decapitar não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 47: 4
  10. Tu deves matar e morrer por Alá. Alcorão 9: 5
  11. Tu deves aterrorizar os não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 8:60
  12. Tu deves roubar e furtar os não-muçulmanos. Alcorão Capítulo 8 (Saque / Espólios de Guerra)
  13. Tu deves mentir para fortalecer o Islão.Alcorão 3:28, 16: 106
  14. Tu deves lutar contra os não-muçulmanos, mesmo que você não queira. Alcorão 2: 216
  15. Tu NÃO deves tomar os não-muçulmanos como amigos. Alcorão 05:51
  16. Tu deves chamar os não-muçulmanos de porcos e macacos. Alcorão 5:60, 7: 166, 16: 106
  17. Tu deves tratar os não-muçulmanos como as criaturas mais vis, que não merecem misericórdia. Alcorão 98: 6
  18. Tu deves tratar os não-muçulmanos como inimigos jurados. Alcorão 4: 101
  19. Tu deves matar os não-muçulmanos por não se converterem ao Islão. Alcorão 09:29
  20. Tu deves extorquir não-muçulmanos para manter o Islão forte. Alcorão 09:29.



"Adebolajo, o assassino de Woolwich, é um heróis corajoso"

"Continuaremos a lutar até toda a terra muçulmana ser libertada"

"Os meus antepassados matavam quem quer que não se convertesse ao Islão"

"Eu vingo os meus irmãos. Vocês são os meus alvos"




Biografia do falso Profeta Mais Notório do Mundo. 

OBS: Lembro que 90º das vitimas do Muhammed eram judeus. 

Assassinato 
Em 624, Asma bint Marwan escreveu um poema criticando Muhammad, dizendo a seu povo: “Você obedece a um estranho que não é seu … você espera o bem dele depois da morte de seus chefes?” Ao ouvir isto, Maomé perguntou “Quem vai me livrar da filha de Marwan?” Umayr foi para sua casa naquela mesma noite e passou uma espada por ela enquanto ela estava na cama cuidando do bebê. Ela teve cinco filhos. Mais tarde, quando os seguidores de Muhammad estavam preocupados com as consequências desse assassinato, ele disse: “Duas cabras não irão culpar suas cabeças sobre ela.” Muhammad ordenou ou apoiou o assassinato de 43 pessoas diferentes.  

Extermínio 
Em 627 o Banu Qurayza foi a última tribo judaica que permanecia em Medina. Num pretexto falso, Maomé sitiou sua fortaleza por 25 dias até se renderem. Em seguida, ele aprovou e supervisionou a decapitação de 600 a 900 homens na praça do mercado de Medina. As mulheres e as crianças foram levadas à escravidão. Toda a tribo foi exterminada. 
Escravidão  
Em 628, Maomé e seus seguidores atacaram a rica cidade judaica de Khaybar, a 100 quilômetros ao norte de Medina. Maomé capturou Safiya, a esposa do chefe Kinana e matou 90 defensores masculinos, incluindo seu marido. Naquela noite ele se deitou com ela como um escrava, pois ela se recusou a se converter ao Islã e casar com ele. Muhammad tinha numerosos escravos e concubinas 
Deportação ou Transferência Forçada de População 
Duas tribos judaicas em Medina foram ordenadas a deixar a cidade – primeiro o Banu Qaynuqa, e depois o Banu al-Nadir em 626. Esta última tribo foi autorizada a transportar apenas o que seus animais podiam transportar. Sua propriedade restante foi dividida entre os muçulmanos. Até suas palmeiras foram cortadas. 
Prisão 
Desde o primeiro ataque bem sucedido em Nakhla em 624, os prisioneiros foram mantidos para resgate. Para garantir que os sobreviventes não apenas retaliasse, mas realmente pagassem altos resgates para os prisioneiros, Muhammad criou este versículo no Alcorão: “Não é para um Profeta que ele teria prisioneiros de guerra (e libertá-los com resgate) até que ele tivesse feito grande massacre (entre os seus inimigos) na terra”. (Sura 8:67 – Muhammad Khan) 
Tortura 
Depois do ataque ao oásis judaico de Khaybar em 628, Muhammad ordenou que um fogo aceso no peito do chefe Kinana do clã o fizesse divulgar a localização do ouro escondido. Quando estava quase morto, Muhammed o entregou a Muhammad bin Maslama para que ele pudesse cortar a cabeça. 
Pedofilia
Quando Muhammad tinha 53 anos, ele consumou seu casamento com Aisha, que tinha apenas 9 anos e que estava brincando com seus amigos  em um balanço. Ela continuou a brincar com suas bonecas na residência de Muhammad

Perseguição 
Muhammad afirmou em seu Alcorão que os judeus haviam sido convertidos em macacos por causa de seus pecados (Surah 7: 164). Mais tarde, em 627, Muhammad sitiou o conclave judaico de Banu Qurayza por 25 dias, e ele os provocou: “Vocês, irmãos de macacos, Deus te desonrou e trouxe Sua vingança sobre vocês?” A tribo finalmente se rendeu e foi exterminada porque eles eram judeus. 
O Alcorão estabelece regras para como os muçulmanos devem tratar seus inimigos: “Aqueles que fazem guerra contra Alá e Seu apóstolo e espalham a desordem na terra serão mortos ou crucificados ou terão as mãos e os pés cortados em lados alternados, ou serão banidos do país. (Surah 5:33) 
O filho adotado de Muhammad, Zayd b. Haritha, era um de seus guerreiros mais confiáveis. Em sua invasão da tribo Banu Fazara, Zayd foi ferido e alguns dos invasores foram mortos. Quando Zayd se recuperou, Muhammad o enviou de volta com uma força maior para se vingar. Desta vez eles capturaram a velha esposa de Malik – Umm Qirfa. Eles a mataram amarrando-a entre dois camelos e rasgando-a em dois. 
Os muçulmanos não podem negar esses horríveis crimes contra a humanidade, pois são registrados em seus registros históricos mais autoritários. Eles às vezes tentam ocultar isto dizendo que os tempos eram diferentes. Isso não impede que os “verdadeiros crentes” entre os muçulmanos atuais, como Al Qaeda e ISIS, se empenhem em imitar o “bom exemplo” de Muhammad. Chegou a hora dos muçulmanos refletirem sobre quem era Muhammad e qual foi seu legado para a civilização.
Hércules 

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