domingo, 5 de maio de 2019

Vergonhosa cobertura jornalística dos ataques do Hamas contra Israel



MAS OS JORNALISTAS NÃO VÃO PUBLICAR A RECTIFICAÇÃO. E MAIS UMA VEZ FICA A PAIRAR A TORPE ACUSAÇÃO DOS "JUDEUS ASSASSINOS DE CRIANÇAS".



Mesmo quando lida com terroristas (que TODOS os outros países exterminam indiscriminadamente) Israel tem os mais altos padrões éticos do Mundo*
* - o que pessoalmente nem apoiamos, pois achamos que Israel deveria agir como TODOS os outros países.

O único motivo dos ataques islamistas e extrema-esquerdistas e neo-nazis contra Israel é o ÓDIO sem motivo.

Este fim-de-semana Israel voltou a ser atacado com centenas de mísseis, pelos terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica, em Gaza. Isto só acontece porque os terroristas desfrutam da total cumplicidade dos jornalistas de todo o Mundo.

Eurovisão: Israel sob chuva de mísseis; mortos e feridos

Eurovisão: Campanha Falsa anti-Israel na Internet precedeu ataques terroristas


O Expresso do senhor Globalsemão Bilderbergue da Nova Ordem Mundial e do cartunista Bloquista António, dá o mote na parcialidade pró-terrorista:


TÍTULOS DESONESTOS PAPAGUEIAM PROPAGANDA DO HAMAS
Honest Reporting

 

Qualquer jornalista que se preze sabe que o seu trabalho exige determinar o que aconteceu e relatar toda a história. Quando os repórteres não conseguem determinar exactamente o que aconteceu, o procedimento padrão é relatar o que as várias partes reivindicam e permitir que os leitores façam os seus próprios julgamentos.

Esses padrões simples, no entanto, foram repetidamente não cumpridos por numerosos repórteres que cobrem o mais recente surto de violência entre Israel e as organizações terroristas Hamas e a Jihad Islâmica na Faixa de Gaza.



Mais de 600 mísseis foram disparados contra Israel desde a manhã de sábado, e Israel está a reagir contra os terroristas, bem como contra a Jihad Islâmica e as instalações do Hamas. No meio da troca contínua de fogo, uma mulher grávida e a sua filha de 14 meses foram mortas em circunstâncias pouco claras. Apesar das Forças de Defesa de Israel (IDF) se recusarem a aceitar a responsabilidade pelas mortes, as fontes "palestinas" foram previsivelmente rápidas a culpar Israel; a Imprensa britânica rapidamente pegou a história.

As Forças de Defesa de Israel divulgaram
posteriormente uma declaração no Twitter: Hoje podemos dizer com certeza, depois de analisar o evento, que eles foram mortos como resultado de uma explosão de materiais combustíveis durante a activação de um dispositivo explosivo do Hamas”. Mais tarde outro tweet foi mais longe, acusando os jornalistas de cumplicidade, dizendo que eles tinham "amplificado a mentira":
    Ontem, armas "palestinas" causaram a morte trágica de uma mãe em Gaza e do seu bebé. O Hamas culpou Israel. Os jornalistas ampliaram a mentira. A nossa avaliação indica que o incidente não teve nada a ver com os ataques do IDF.

    - Forças de Defesa de Israel (@IDF) 5 de maio de 2019

Manchetes enganadoras

Mais do que qualquer outra parte de um artigo, as manchetes são mais importantes. A grande maioria das pessoas não lê nenhum artigo, apenas folheando jornais e redes sociais. Como tal, as manchetes enquadram a maneira como as pessoas lêem e lembram histórias.

Apesar da escassez de evidências para sustentar a alegação de que as Forças de Defesa de Israel foram responsáveis ​​pelas mortes, numerosos serviços de Imprensa repetiram as alegações feitas pelo Ministério da Saúde de Gaza, dirigido pelo Hamas, e no lugar mais proeminente da notícia: a manchete!


 Sky News: “Mulher palestina grávida e bebé mortos na violência em Gaza”


Um exemplo veio da Sky News, com uma manchete publicada na tarde de domingo dizendo apenas que uma “mulher grávida e bebé 'palestinos' [foram] mortos na violência em Gaza”. O artigo documenta a morte dos dois no contexto de “uma nova rodada de violência entre Israel e os militantes em Gaza”.
Nota do Tradutor: Quando o Reino Unido bombardeia populações civis para matar alguns terroristas islâmicos, a Sky News não segue este padrão.
Apenas no sétimo parágrafo o artigo menciona que “os militares israelitas insistiram que o par morreu devido a um míssil 'palestino' defeituoso”.
A mesma questão surgiu numa notícia no site do canal de televisão britânico ITV, que afirmou que "uma menina e a sua tia grávida estavam entre as seis vítimas dos ataques aéreos israelitas em Gaza".


ITV afirma que bebé e tia grávida foram "mortas após ataques aéreos de Israel"

No The Independent, a enorme barragem de mais de 400 mísseis disparados de Gaza contra Israel foi totalmente omitida da homepage da secção do Médio
Oriente até domingo de manhã.
Quando os eventos foram finalmente cobertos, a manchete descreveu os acontecimentos como se os terroristas em Gaza não tivessem nenhum papel na violência, e insinuou que Israel era responsável pela morte da mãe e do bebé.
O artigo original (arquivado aqui) disse sem nenhuma ressalva que “uma mãe grávida e a sua filhinha de 14 meses foram mortas por um ataque aéreo israelita, enquanto a violência transfronteiriça continua perto de Gaza”.

Manchete do Independent: Mãe e bebé mortos quando Israel atinge Gaza com ataques aéreos

Enquanto isso, no The Daily Mail, a mesma afirmação foi novamente citada na manchete, apesar dos protestos das Forças de Defesa de Israel de que não estiveram envolvidas na morte da mãe grávida de Gaza.




O Daily Mail titula que as bombas chovem em Gaza e matam mãe e bebé, enquanto centenas de "rockets" são lançados contra Israel.

Não @MailOnline, quando algo "chove", é indiscriminado. A única coisa que chove agora são os mísseis "palestinos" contra Israel. A resposta israelita é identificada. O vosso título está invertido. pic.twitter.com/zJBQlInoVO

    - HonestReporting (@HonestReporting) 5 de Maio de 2019

A cobertura do The Mail originalmente dizia que "o Ministério da Saúde de Gaza disse que uma menina de 14 meses, Seba Abu Arar, foi morta num ataque aéreo israelita que atingiu a sua casa", mas não mencionou que a alegação foi contestada por Israel. Posteriormente, o artigo foi actualizado para confirmar a versão dos eventos do IDF.
Como o HonestReporting twittou no domingo, os jornalistas são responsáveis ​​por contar toda a história, não apenas as partes que se encaixam na sua visão do mundo. Qualquer coisa menos é um fracasso profissional.

Independentemente de os jornalistas acreditarem nas declarações do IDF ou não, a Imprensa tem o dever de relatar a história completamente. Contar um lado apenas é voluntariamente ingénuo na melhor das hipóteses, e uma preocupante traição da verdade na pior das hipóteses. https://twitter.com/IDF/status/1125001868667760641


    - HonestReporting (@HonestReporting) 5 de Maio de 2019



Na já islamizada França, a cantiga é a mesma:



Até dizem que foi Israel a atacar Gaza com mísseis, na esperança de que os milhões de muçulmanos que vivem em França massacrem os poucos milhares de judeus franceses que ainda lá vivem:








“Pois foi Hashem que fez endurecer seus corações para sairem à guerra contra Yisrael, a fim de que eles pudessem ser proscritos sem graça e exterminados, como Hashem havia ordenado a Moshe”.
Josué 11:20 

Porquanto do Senhor vinha o endurecimento de seus corações, para saírem à guerra contra Israel, para que fossem totalmente destruídos e não achassem piedade alguma; mas para os destruir a todos como o Senhor tinha ordenado a Moisés.

Josué 11:20

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