sexta-feira, 31 de maio de 2019

Algo não está podre no Reino da Dinamarca

Com as eleições à porta na Dinamarca, a reacção dos nativos contra a islamização está a levar os muçulmanos a fazerem o que fazem melhor - tumultos!
Via BARE NAKED ISLAM

Rasmus Paludan, líder do partido Stram Kurs, visitou uma área "problemática" (uma das regiões europeias já quase totalmente islamizadas) perto de Odense para fazer campanha pelo novo partido populista contra a invasão muçulmana e crítico do Islamismo. Não demorou muito para que os colonos muçulmanos organizassem uma revolta em grande escala:


Como sempre explicamos, os nossos posts não tentam, nem de perto nem de longe, cobrir o estado de guerra que estamos a atravessar - nomeadamente a guerra do Islão contra o Mundo Livre, com o Comunismo e o Globalismo como aliados.
Cada post é apenas um exemplo de uma realidade muito maior. Neste caso, queremos salientar que a Europa está cada vez mais a reagir à hégira (invasão islâmica) e à jihad (guerra santa islâmica). A União Europeia e os governos insistem na islamização, e a população toma a sua defesa nas próprias mãos. É pena que tenha de ser assim.
Este post faz parte da nossa secção DINAMARCA.

Antifa sempre unidos aos muçulmanos.

O novo partido dinamarquês quer que o Islão seja banido e que centenas de milhares de muçulmanos sejam deportados. Poderá ganhar cadeiras no Parlamento da Dinamarca nas próximas eleições, como mostrou uma sondagem de opinião. O partido “Stram Kurs”, que significa Linha Dura, foi fundada em 2017 pelo advogado Rasmus Paludan, que chamou a atenção do público ao postar vídeos anti-islâmicos no YouTube .

VOICE OF EUROPE - As acções de Rasmus incluíram queimar publicamente o Alcorão, às vezes envolto em presunto, no que ele chama de um tributo à liberdade de expressão. Uma sondagem do Voxmeter publicada esta semana mostrou que o partido ganharia 2,4% dos votos, eliminando assim a barreira de 2% exigida para entrar no Parlamento dinamarquês.  
Rasmus Paludan (líder do partido para Stram Kurs) queima um Alcorão depois de ter sido proibido de protestar em Copenhaga, como resultado dos motins muçulmanos. Enquanto isso, os Antifa tentam aproximar-se dele e atiram bombas incendiárias contra a Polícia que o guarda:


Duas outras sondagens divulgadas na semana passada também mostraram o novo partido entrando no Parlamento, dando-lhe entre 2,7% e 3,9% dos votos.  
Tal resultado seria um duro golpe para o maior partido populista da Dinamarca, o Partido do Povo Dinamarquês (DPP), que faz parte do establishment político da Dinamarca há décadas e costumava ser o mais duro nos assuntos de imigração.  
O Linha Dura reuniu as cerca de 20.000 assinaturas eleitorais necessárias para disputar as eleições parlamentares, que devem ser realizadas até 17 de Junho, o mais tardar.
Em Abril, a Polícia dinamarquesa prendeu 23 pessoas após a desordem causada por contra-manifestantes numa manifestação realizada pelo líder do Linha Dura:


O primeiro-ministro dinamarquês Lars Lokke Rasmussen, líder do Partido Liberal de centro-direita, condenou a manifestação.

Antifas e  muçulmanos contra a Liberdade.

Não está claro se os partidos tradicionais cooperariam com o Linha Dura se o partido ganhasse assentos parlamentares.
No vídeo abaixo, Rasmus Paludan, um advogado de defesa criminal e jornalista dinamarquês, apresenta-se como o líder do partido patriótico dinamarquês Stram Kurs:


Nas recentes eleições para o Parlamento Europeu, na Itália, na França e no Reino Unido, venceram partidos que tinham sido tratados até agora pelo Sistema como párias, apelidados de "nazis", inclusivamente.
A Revolução tranquila parece que está em marcha. Esperemos que ainda seja possível salvar a Europa sem uma guerra civil e sem uma guerra com o Islão.

Estes partidos são abusivamente chamados de "extrema-direita". São os partidos onde há menos antissemitismo.

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