terça-feira, 28 de maio de 2019

Eleições Europeias: Rejeição da islamização e do globalismo


Eles estão aí outra vez para conquistar a Europa, e parece que a Europa começa a acordar:

"Dominaremos a Europa e o Ocidente através da 'Conquista Silenciosa'"


Parece que os europeus começam a estar um bocadinho fartos de "diversidade". Não são "apenas" as bombas, os tiroteios, os atropelamentos, os ataques com ácido, os esfaqueamentos, os estupros, os espancamentos, os roubos, os assaltos, a ocupação forçada de casas, o rombo nas finanças dos países europeus (para sustentar invasores supremacistas e terroristas), o despedimento e a prisão de quem diz a verdade, etc.. é uma maneira permanente de estar, por parte dos santos portadores da "diversidade":


Eleições da União Europeia: vitórias significativas dos conservadores mostram a vontade do povo de se posicionar contra a islamização
Jihad Watch

Os líderes "populistas" mais polémicos obtiveram vitórias notáveis ​​nas eleições da UE, dando esperança renovada de que a União Europeia tenha uma força considerável de populistas "eurocépticos" para enfrentarem  e travarem as ambições globalistas dos que defendem a política de portas abertas. Para enfrentarem a imigração em massa, que enfraquece a soberania das democracias judaico-cristãs e toma de assalto a Europa através da islamização.


 Marine Le Pen declarou vitória sobre o globalista Emmanuel Macron.

Em França, numa eleição muito disputada, Marine Le Pen declarou vitória sobre o globalista Emmanuel Macron. "Le Pen considerou as eleições europeias como um referendo sobre a presidência de Macron e pediu-lhe que renunciasse ao cargo se o seu partido não conseguisse vencer." A voz do povo na França já falou, apesar de ser condenada como de “extrema-direita"….
    O primeiro-ministro Edouard Philippe reagiu às sondagens: "A extrema-direita está a consolidar as suas posições, essa mensagem é forte e nós já a recebemos".

Órban: "A vitória nas eleições significa que os húngaros nos deram a tarefa de deter a imigração em toda a Europa"

Outra vitória notável e esperada: o húngaro Viktor Orban, que há muito prometeu "abanar a UE" em face das exigências da UE e do assédio moral às cotas de imigrantes.
Como prometido, Orban está a fazê-lo. Depois de declarar uma grande vitória, ele reafirmou os seus objectivos ...


 


    O primeiro-ministro Viktor Orban disse aos partidários do seu partido Fidesz que cooperaria com todos na Europa que desejassem suspender a imigração. "A vitória nas eleições significa que (...) os húngaros nos deram a tarefa de (...) deter a imigração em toda a Europa", disse Orban aos apoiantes em Budapeste. Os húngaros queriam que o Fidesz "protegesse a cultura cristã na Europa", disse ele.

O italiano Matteo Salvini conquistou a maioria e declarou que “uma nova Europa está a nascer”.

 
No Reino Unido, o partido do Brexit humilhou os partidos Conservador e Trabalhista numa vitória arrebatadora.

Nigel Farage, Tommy Robinson e outros candidatos conservadores foram regularmente atingidos com pedras, tijolos, garrafas, dejectos e líquidos diversos durante a campanha.
A Polícia britânica, que já não admite candidatos brancos, facilitou os ataques de gangues muçulmanos contraos candidatos conservadores, escoltando os muçulmanos e protegendo-os:

 

Na Alemanha: a União de Angela Merkel “sofreu pesadas perdas”, mas não o suficiente, infelizmente. “Tecnicamente”, a União Democrata Cristã e a União Social Cristã receberam a maior parcela de votos “mas o partido ambientalista experimentou a maior subida”.
A União de Merkel caiu cerca de 7% em comparação com a última eleição em 2014. ”Dados os resultados, ainda há esperança de que o público acorde para a liderança desastrosa de Merkel e para o avanço da islamização do país em 2021 quando das eleições gerais".

Os alemães não conseguem viver sem uma "Mãezinha" ou um "Paizinho":

Merkel e a ascenção do 3º Reich


E o nosso Portugalinho? Sempre individualista, sempre mais esperto que os outros, fez o manguito do costume aos políticos e foi para a praia. 70% de abstenção. Agora que a Itália deixou de ser a porta de entrada da invasão islâmica, a Espanha socialista ocupou esse lugar.


"Vitória! Vitória!". O Benfica ganhou o campeonato, o Sporting a Taça e o PS as eleições. O povo quer é festa. 
O nosso Portugal de governo golpista socialista e comunista, apesar da nossa pequenez, vai levar ainda com mais estilhaços. E o português vai continuar a rir-se e a piscar o olho à assistência, enquanto esfrega as mãos e pensa: "Enquanto não for comigo...". Com a sua criatividade habitual, até pode facturar bastante no negócio dos "refugiados".

 Recortes de Imprensa:

“Le Pen triunfa sobre a Macron nas eleições europeias e apela a novas eleições nacionais”
por Chris Tomlinson, Breitbart, 26 de Maio de 2019:

    A líder populista Marine Le Pen e o seu Rassemblement National (RN) triunfaram sobre o presidente francês Emmanuel Macron nas eleições para o Parlamento Europeu.

    Marine Le Pen declarou vitória após sondagens de opinião mostrando o RN ganhando cerca de 24 % dos votos, em comparação como La Republique En Marche de Macron!

    Declarando vitória, a líder do RN disse: "A confiança que nos foi dada pelos franceses em nos designar como a primeira força política na França, mas especialmente como a da futura alternância, é uma imensa honra".

    Ela pediu a Macron para dissolver o Parlamento francês, dizendo que "cabe ao presidente da República tirar as consequências" e pedindo novas eleições, afirmando que Macron colocou a sua própria presidência em jogo nesta votação.


"Os vencedores e os perdedores: Seis coisas para saber sobre as eleições da UE na Alemanha"
por Rachel Loxton, The Local, 27 de Maio de 2019:

    Os resultados das eleições para o Parlamento Europeu estão aí e a Alemanha falou. Veja o que tudo isso significa.
 
    Quem ganhou na Alemanha? 
Tecnicamente, a União Democrata Cristã (CDU), de centro-direita, e a União Social Cristã (CSU), o seu partido irmão da Bavária, receberam a maior parcela de votos (28,7%), mas o partido ambientalista experimentou o maior aumento.

    A União sofreu pesadas perdas - o seu apoio caiu cerca de 7% em comparação com a última eleição em 2014, quando obtiveram 35,3 % dos votos. Foi ainda pior para o SPD de centro-esquerda, que obteve 15,6% dos votos no domingo, uma queda de 12% em relação a há cinco anos.
 
O Partido Verde, que obteve mais de 20% dos votos na Alemanha, aumentou cerca de 10% em relação a 2014, recebeu mais de um milhão de votos do que o SPD, liderado por Andrea Nahles, bem como da CDU, que é liderado pelo sucessor de Angela Merkel, Annegret Kramp-Karrenbauer….


"Grande vitória para o partido de Orban na votação da UE na Hungria"
France 24, 27 de Maio de 2019:

    O partido Fidesz do primeiro-ministro nacionalista da Hungria, Viktor Orban, conseguiu uma grande vitória nas eleições para o Parlamento Europeu, segundo resultados publicados pela Imprensa húngara no domingo.

    Com 98% dos votos contados, o Fidesz ganhou 52%, de acordo com o jornal Magyar Nemzet, acima dos 51% conquistados em 2014.

    A Coligação Democrática de esquerda (DK) está muito atrás em segundo lugar, com 16,3 %, e o pequeno partido liberal Momentum deve invadir o Parlamento europeu pela primeira vez com 9,7 %.

    Os Socialistas (MSZP) estão com 6,6%, pouco acima do partido Jobbik, de extrema-direita, que sofreu uma queda dramática de 15% em 2014 para apenas 6,5%.

    Espera-se que o partido ambientalista LMP perca o seu único lugar no Parlamento Europeu, dos 21 atribuídos à Hungria.

    Esta eleição também teve uma participação recorde para as eleições europeias na Hungria, com 41,7 %, meia hora antes do fechamento das urnas.

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