Este fim-de-semana Israel esteve mais uma vez sob fogo dos terroristas de Gaza. A Jihad Islâmica disparou 700 mísseis sobre os civis israelitas. A Imprensa esteve caladinha até Israel responder. Depois, os títulos foram com os do Independent:
"Mãe e bebé mortas por ataques aéreos de Israel contra Gaza"
Sempre o mesmo: omitem os ataques contra Israel, noticiam as respostas, e MENTEM:
Com a agravante de acusarem Israel de algo que Israel não fez. Na opinião pública global foi inculcada mais uma vez a mentira abjecta dos "judeus que matam crianças".
Claro que os jornalistas não vão repor a verdade:
P.S.- A agência noticiosa de Gaza já admitiu que o míssil não foi de Israel. Mas a Imprensa global jamais fará a correcção:
A Jihad Islâmica admitiu que disparou o míssil na noite de sábado que matou uma bebé em Gaza, ao contrário da acusação de que um ataque aéreo israelita causou a sua morte.
Baruch Yedid, TPS
Via:
O grupo terrorista Jihad Islâmica admitiu que um míssil lançado na noite de sábado matou uma bebé na Faixa de Gaza, contradizendo as alegações iniciais de que a criança foi morta num ataque israelita.
Fontes de Gaza identificaram as vítimas como Saba Mahmoud Abu 'Arar, de 14 meses, e a sua mãe grávida Falastin (embora os relatos iniciais da identidade da mulher pareçam imprecisos, pode não ter sido a mãe da bebé e sim uma outra vítima do sexo feminino).
A TPS descobriu que a bebé e a mulher foram mortas quando terroristas da Jihad Islâmica lançaram um míssil contra Israel de dentro de uma área populacional no leste da cidade de Gaza, mas o míssil falhou e caiu numa casa próxima e matou as duas.
Mahmoud H., morador local, falou à TPS sobre um enorme buraco que viu dentro da casa depois da explosão do míssil.
O míssil foi produzido localmente e pode ter avariado ou explodido prematuramente devido aos explosivos de baixa qualidade.
Um carro explode em chamas depois de ser atingido por um míssil lançado da Faixa de Gaza sobre a cidade de Ashdod, no sul de Israel. (Flash90)
O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, anunciou inicialmente que a mãe de Saba foi morta, mas depois alegou que outra mulher chamada Falastin Abu ' Arar foi morta na explosão. Ela pode ser a tia de Saba.
Uma fonte em Gaza disse à TPS que representantes da Jihad Islâmica reuniram com a família Abu ‘Arar no domingo de manhã e ofereceram compensação total e um registo da bebé como “Shahid” *, com direito a apoio de longo prazo em troca do seu silêncio.
* NDT: Mártir do Islão.
Os jornalistas árabes em Gaza estão cientes dos factos, mas abstiveram-se de reportá-los devido à sensibilidade da situação.
A TPS conseguiu capturar o relatório do Hamas sobre a culpabilidade da Jihad Islâmica.
O órgão de informação do Hamas 'al-Risala News publicou uma notícia sobre o assunto na sua conta do Telegram no domingo à tarde, mas retirou-a pouco depois. O item então apareceu em outro canal do Telegram, alinhado com o Hamas, e desapareceu rapidamente.
O item diz: “Uma informação dos heróis da [Jihad Islâmica] Sarayat al-Quds (Brigadas de Jerusalém) sobre as circunstâncias da morte da bebé Saba Abu 'Arar indica que um míssil da resistência explodiu dentro da casa da família devido a uma falha técnica, e explodiu prematuramente. Há uma alegação de que a falha técnica foi causada por explosivos de baixa qualidade usados no míssil”.
"Não há dúvida de que a morte da bebé não tem nada a ver com os aviões do inimigo [Israel]", acrescentou o relatório.
As Forças de Defesa de Israel declararam no domingo à tarde que "armas 'palestinas' causaram a trágica morte de uma mãe em Gaza e da sua bebé".
“O Hamas culpou Israel. Os jornalistas ampliaram a mentira. A nossa investigação indica que o incidente não teve nada a ver com a retaliação das Forças de Defesa de Israel”, sublinhou.
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