segunda-feira, 6 de maio de 2019

Chega de escravidão!

 Na sequência de:

Israel sob chuva de mísseis; mortos e feridos

Vergonhosa cobertura jornalística dos ataques do Hamas contra Israel

Neste fim-de-semana os terroristas de Gaza atacaram Israel com 700 mísseis, disparados, como sempre, sobre civis. A vida na fronteira com Gaza é assim:


Os "palestinos", como de costume, celebraram efusivamente o ataque e a morte de judeus. É a razão de viver deles:



Numa dentre as muitas reportagens que vimos:


Fugiu da nova onda de antissemitismo que varre a Europa, emigrou da Holanda de Anne Frank, para a terra dos seus antepassados, Israel. 
Na Holanda ouvia os compatriotas e os recém chegados muçulmanos gritarem: "Vai para a tua terra!" *
* - Como se um holandês judeu fosse menos holandês que um holandês cristão, ou de qualquer outra religião ou origem. Os judeus aqui na Península Ibérica estão há 1900 anos. Se fôssemos aprofundar a questão de quem é "verdadeiramente holandês" (ou português, ou seja o que for) teríamos muitas surpresas, pois toda a gente veio de algum lado, e  poucos são os Estados-nação que mantiveram uma integridade étnica/tribal (temos o Japão, a Índia e pouco mais).
Agora, em Israel, esta senhora ouve todos os dias os  árabes do outro lado da fronteira gritarem: "Vai para a tua terra!"
E que lhe vão comer o coração. E há bombardeamentos mensais, queima de pneus, tiros, bombas incendiárias e tentativas de invasão semanais. E engenhos aéreos explosivos e incendiários diários. E a ameaça permanente dos terroristas que se infiltram, dos atiradores de Gaza que visam civis (prioritariamente mulheres e crianças), dos árabes israelitas "radicalizados" que raptam, estupram, torturam, metralham, esfaqueiam, decapitam e atropelam judeus.
Para o Mundo, esta senhora é a má da fita.  E os terroristas do outro lado da fronteira são os bons, as vítimas. Porque Israel fez uma cerca de segurança na fronteira com Gaza, para travar a invasão e o terrorismo.
Chamam à cerca de fronteira (que tantos países têm, nomeadamente os islâmicos) um "muro de apartheid". Se os judeus não se deixam matar, é "apartheid".
Durante a entrevista, as sirenes de alarme voltam a soar. A jovem mãe tem apenas alguns segundos para correr para o abrigo. Mas ainda diz ao repórter: "Daqui não saímos":


Se voltar à Holanda, os antissemitas mandam-na embora. E corre sérios riscos (desde o Nazismo que não se via nada assim).  Para onde quer que vá, mandam-na para a terra dela e está sob risco permanente de ser morta. Morrer por morrer, morre aqui.
Israel foi atingido por 700 mísseis do Hamas, disparados de Gaza, este fim-de-semana. Até agora, quatro israelitas morreram. Acumulam-se os feridos, foram atingidos carros com os passageiros a bordo, casas de habitação, escolas, fábricas. Os terroristas apontam aos civis, de preferência às crianças e às mulheres.


Depois dos 700 mísseis, dos mortos e dos feridos, Israel respondeu, como sempre após avisar com horas de antecedência e após discriminar os alvos. Os terroristas do Hamas correram a colocar os seus escudos humanos, na esperança de obterem as suas ansiadas baixas, que são a sua arma contra Israel na arena da opinião pública. Israel apenas eliminou terroristas. A tecnologia que é preciso para isso é do outro mundo.
Os islamistas, a extrema-esquerda, os neo-nazis, os jornalistas, os bem-pensantes, acham perfeitamente natural e justo que os habitantes de Gaza bombardeiem regularmente civis israelitas.
E levam muito a mal que Israel responda na mesma moeda.
Os judeus já não serem gaseados ou queimados vivos na fogueira é uma novidade para o Mundo.
Vá, deixem-se matar e já vão com sorte, que a gente deixou-vos serem outra vez independentes (mas só para serem exterminados a seguir, é claro).


Um "must - jornaleiros de todo o Mundo têm que ir a Israel fotografar e filmar crianças árabes mandadas pelos pais assediar os soldados israelitas:
Depois falam da "cobardia" dos soldados, que têm o atrevimento de andar armados, enquanto as pobres crianças apenas lhes atiram pedras, lhes cospem em cima, os pontapeiam, etc..


 Esta indústria de difamação é conhecida como PALLYWOOD.


Mesmo a opinião pública não comprometida com o antissemitismo militante, torce o nariz quando Israel se defende. Grande parte dos judeus foram exilados da Terra de Israel pelos Romanos, no ano 70 da Era Comum. Israel conheceu 1900 anos de ocupações sucessivas. Foi regularmente oprimido, exilado, exterminado.
Após a Segunda Grande Guerra, a Terra de Israel, como todo o Médio Oriente, anteriormente parte do Império Otomano, estava nas mãos dos Britânicos. Vários países nasceram no Médio Oriente por essa época. As fronteiras coloniais não tiveram em conta as sensibilidades das diversas tribos, que vivem até hoje em conflitos sangrentos.
Com Israel foi um pouco diferente. Do território do Estado judeu, 88% foram oferecidos aos árabes, como prova de boa-vontade. E assim nasceu a Jordânia, um Estado artificial destinado a amaciar os islamistas, hostis à ideia de um Estado não muçulmano e democrático no Médio Oriente.


Mas a opinião pública habituou-se  a ver os judeus, durante 1900 anos, encerrados em guetos, fustigados por pogroms, a arder em fogueiras, decapitados em praça pública, a serem expulsos pelos mais diversos e absurdos libelos e pretextos (por exemplo a não conversão ao Cristianismo e ao Islão, respectivamente).
Por isso, a opinião pública acha que Israel já se deve dar por muito contente em viver numa língua de terra que é 0,02% do mundo muçulmano. Exige que Israel dê mais e mais e mais desse ridículo território que lhe resta. E fica furibunda quando os judeus  retaliem quando são bombardeados.
O Hamas e os diversos grupos terroristas de Gaza são sustentados com milhões pela comunidade internacional, a pretexto de "ajuda humanitária". São abastecidos com armamento poderoso. Mas os fotógrafos de todo o Mundo vão a Israel, mandam um miúdo árabe atirar uma pedra a um blindado, voltam com a linda chapa, são premiados pela Word Press Photo e aclamados no Xafarix pelos camaradas  bloquistas dos copos e das ganzas.


 Mãe israelita protege a filha com o seu corpo, enquanto as bombas caem:


Os maus.


Os judeus são os maus. É um dogma. A invenção soviética da "Palestina Árabe que os judeus invadiram" é apenas um pretexto.
Se não fosse esse seria outro. Antes de Israel ter começado a lançar as bases para a restauração da sua independência, no século 19, em Israel viviam, como sempre viveram, judeus. Viviam alguns árabes, alguns beduínos, alguns drusos, alguns arameus, alguns cristãos. Israel era um canto esquecido no imenso Império Otomano, desértico a sul, pantanoso a norte, pedregoso, insalubre, com rebanhos de cabras a pastar na Mesquita de Omar, judeus a rezar no Muro das Lamentações e camelos a passar em fundo. Foi assim durante 1900 anos.
Israel independente passou a ser o alvo a abater. 
A opinião pública não tem o mais leve interesse em saber a verdade e conhecer a História de Israel. Uns slogans antissemitas bastam-lhe.
Israel gasta quase metade do seu PIB em segurança, para se proteger dos 57 Estados islâmicos que o cercam, das centenas de grupos terroristas que o atacam,  de fora e de dentro. Mas os judeus são os maus.

Crianças de Gaza, mandadas explodir-se e usadas como escudos humanos pelos próprios pais: 

Os bons.


Porque os Árabes de Gaza, governados pelo grupo terrorista Hamas que elegeram e que os mantêm na miséria, são os pobrezinhos
Israel, que fez do deserto e um jardim e está entre as nações mais produtivas e que mais bem fazem no mundo, apesar de viver sob guerra permanente, são os ricalhaços.
E entre os pobrezinhos e os ricalhaços, a opinião pública simpatiza com os primeiros.  Que nada produzem, que são sustentados por Israel (que manda dinheiro, água, electricidade, materiais de construção, comida e bens de consumo para Gaza) e pelo resto do Mundo.
Israel deu Gaza aos árabes, como  já tinha dado a Jordânia e o imenso e rico Sinai. Cada um desses territórios converteu-se em base de terrorismo e  guerra contra Israel. Nenhum desses territórios tinha qualquer cerca de segurança a separá-lo de Israel. O Estado judeu ambicionava livre circulação de pessoas e bens, convivência pacífica, cooperação. Depois de muitos ataques terroristas, de muitos inocentes assassinados, Israel ergueu cercas. E o Mundo chateou-se.
A única democracia do Médio Oriente  é verberada por não se deixar aniquilar. Os países islâmicos, todos ditaduras, todos praticantes do apartheid contra os não-muçulmanos, todos infractores brutais dos direitos humanos, não suscitam críticas. Apenas Israel, apenas os judeus, os antigos escravos, são vistos com maus olhos pelos antigos senhores.
E o que é mais triste é que Israel ainda não sacudiu a mentalidade de escravo. Israel continua a preocupar-se em mostrar ao mundo que tem razão, que a sua respostas às agressões é "proporcional", que continua a permitir a presença dos colonos muçulmanos hostis em vez de os recambiar para onde vieram e que deixa que os seus cidadãos sejam chacinados a bem da "paz" que os seus inimigos sempre rejeitaram. 
É esse o maior drama. 

Israel não deve NADA ao Mundo. O famoso debate sobre se Israel tem o direito de se defender só acontece em relação a Israel.
Israel não pode esperar compreensão, isenção, imparcialidade, da parte dos odiadores de Deus, que não o podendo matar, matam os Seus servos judeus.
A preocupação humanitária de Israel é lida como fraqueza pelos que não hesitariam um segundo em exterminar os judeus.
É essa percepção de "fraqueza" que desencadeia o antissemitismo. Resta a Israel ser temido para ser respeitado. Israel deve chamar todos os judeus em condições de emigrarem para a Terra Santa e proteger os judeus espalhados pelo Mundo. 
Israel deve responder em força contra os seus inimigos. Israel deve comportar-se como os outros países e como as outras pessoas, para ser tratado como os outros países e as outras pessoas.
Chega de escravidão!



13 Os povos rugem como o mar,
mas Deus os repreenderá, e eles fugirão.
Serão como a palha que o vento leva pelos montes
ou como o pó que a ventania espalha.




Walid Shoebat, ex-terrorista "palestino", hoje cristão e amigo de Israel:

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