terça-feira, 14 de maio de 2019

Irão por trás dos ataques a navios no Glofo Pérsico

Quatro navios, incluindo dois petroleiros sauditas, foram atacados na costa dos Emiratos Árabes Unidos. Os militares dos EUA descobriram que “forças apoiadas por iranianos ou iranianos” estavam por trás do ataque. É o que os covardes fazem, terrorismo por procuração. 
Agora mesmo, o Irão gaba-se de que os Estados Unidos não se atreverão a atacar o país, entre outros motivos porque o Irão tem Israel sob o alcance dos seus mísseis. A nossa previsão (e não preciso ser-se um grande adivinho) é que se a guerra estalar, os media e os políticos vão dizer que os Estados Unidos atacaram sem provocação.

 
Com o islamista queniano Obama era assim: Marinheiros norte-americanos humilhados pelo Irão.

Durante o governo Obama, os Estados Unidos eram regularmente humilhados pelo Irão. Navios norte-americanos chegaram a ser sequestrados pala Marinha iraniana e os soldados feitos prisioneiros.
As ordens do Terrorista-em-Chefe eram baixar a cabeça perante os aiatolás, para não prejudicar o caminho triunfal do Irão rumo à ansiada bomba atómica, que finalmente lhes permitiria cumprir o desígnio de destruir Israel.


Com Trump na Casa Branca passou a haver um novo xerife na cidade.

Lembramos que os muçulmanos aguardam a chegada do seu Messias, o Mádi. E para que tal seja possível, segundo a escatologia islâmica, há que destruir Israel e os judeus. Muçulmanos sunitas e xiitas (caso do Irão) disputam a honra de atapetar o caminho para o seu Redentor.




AVALIAÇÃO MILITAR DOS EUA DIZ QUE IRÃO ESTÁ POR TRÁS DOS ATAQUES A NAVIOS NO GOLFO PÉRSICO

As Forças Armadas dos Estados Unidos constataram que “'proxies' apoiados por iranianos ou iranianos” estão por trás dos ataques a quatro navios no Golfo Pérsico durante o fim de semana, o que poderá levar a uma grande escalada nos conflitos na região.

Por Ryan Saavedra, Daily Wire, 14 de Maio de 2019

A Associated Press informou que um funcionário dos EUA, que falou sob anonimato, disse que "cada navio tem um buraco 1,5 a 3 metros, próximo ou logo abaixo da linha de água, e a convicção da equipa é de que os buracos foram causadas por cargas explosivas".


Barco da Marinha iraniana em patrulha no Golfo Pérsico.


"A equipa de especialistas militares dos EUA foi enviada para investigar os danos a pedido dos Emiratos Árabes Unidos, mas as autoridades americanas não forneceram detalhes sobre o que aconteceu exactamente ou qualquer prova sobre o possível envolvimento iraniano nas explosões", acrescentou a AP. “As autoridades do Golfo têm caracterizado os danos aos petroleiros como sabotagem. Dois petroleiros sauditas, um navio de bandeira norueguesa e um navio-tanque costearam em Sharjah, um dos sete emiratos dos Emiratos Árabes Unidos, todos com danos semelhantesm no domingo”.

O New York Times informou na noite de segunda-feira que o governo Trump está a rever os planos militares actualizados para lidar com o Irão, caso o Irão ataque as forças dos EUA ou aumente o seu programa de armas nucleares.

"Numa reunião dos principais assessores de segurança nacional do presidente Trump na última quinta-feira, o secretário de Defesa Patrick Shanahan apresentou um plano militar actualizado que prevê o envio de até 120.000 soldados para o Médio  Oriente, caso o Irão ataque as forças americanas ou acelere o seu programa de armas nucleares"


Barcos da Marinha dos Emiratos Árabes Unidos ao lado do petroleiro Al Marzoqah, da Arábia Saudita, são vistos do porto de Fujairah na tarde de segunda-feira. 

O NYT noticiou: “As medidas foram ordenadas pelas chefias, lideradas por John R. Bolton, conselheiro de segurança nacional de Trump. Não implicam uma invasão terrestre do Irão, o que exigiria muito mais tropas”.

O presidente Donald Trump alertou o Irão na segunda-feira sobre a crescente escalada de tensões e conflitos no Médio  Oriente, dizendo que se o Irão fizer "qualquer coisa", "sofrerá muito".

"Vamos entrar em guerra com o Irão?", perguntou um repórter ao presidente na Casa Branca. "O senhor pretende uma mudança de regime no Irão?".

"Vamos ver o que acontece com o Irão", respondeu Trump. “Se eles fizerem alguma coisa, será um erro muito grave. Estou a ouvir pequenas histórias sobre o Irão. Se eles fizerem alguma coisa, eles sofrerão muito. Vamos ver o que acontece com o Irão".

Israel (à esquerda, no mapa) é uma "formiga" comparado com o Irão (ao centro) que chama ao Estado Judeu "o país de uma só bomba", pois uma bomba atómica será capaz de o aniquilar.

Trump foi questionado depois sobre se estava preocupado com os navios que foram bombardeados no fim de semana no Golfo Pérsico.

"Vamos ver o que acontece", respondeu Trump. "Vai ser um problema grave para o Irão se algo acontecer, posso garantir. Eles não vão ficar felizes. ”

"O que quer dizer com isso?", Perguntou o repórter.

"Você pode descobrir por si mesmo", Trump respondeu. "Eles sabem o que eu quero dizer com isso."

Na semana passada, o governo Trump implantou “o USS Abraham Lincoln Carrier Strike Group e uma força de bombardeiros na região do Comando Central dos EUA para enviar uma mensagem clara e inequívoca ao regime iraniano de que qualquer ataque aos interesses dos Estados Unidos ou dos nossos aliados serão recebidos com força implacável”, disse o conselheiro de segurança nacional John Bolton em comunicado.
 


Forças norte-americanas a caminho do Glofo Pérsico.

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