Na sequência da nossa carta aberta ao António do Bloco de Esquerda, cãozinho de colo do senhor Globalsemão:
Carta aberta ao cartoonista nazi António
(Amigos brasileiros, o Bloco de Esquerda é o PSOL cá de Portugal - comunista, islamista, jihadista, antissemita, apoiante de Maduro, apoiante das ideologias de género, e etc., ferramenta da Nova Ordem Mundial, em suma. O senhor Globalsemão é Pinto Balsemão, magnata da Imprensa, globalista português, sinistro bilderbergue).
Judeus e pessoas que se indignam com a propaganda nazi do New York Times resolveram protestar frente à sede do jornal. Numa altura em que não se pode fazer piadas com nada nem com ninguém (Mulheres, Gays, Transsexuais, Negros, Asiáticos, Muçulmanos, etc.), fazer cartunes que replicam a propaganda nazi, é considerado "crítica legítima de Israel". Se não tivessem reagido, no entanto, teriam sido acusados de passividade. Os judeus nunca podem acertar...
O NEW YORK TIMES É ANTISSEMITA DESDE A SUA ORIGEM
O Conselho Americano para o Judaísmo (um nome equivocado) foi formado em 1942 unicamente para combater restauração da independência de Israel e a criação de um Estado judeu na Palestina* - e impediu activamente os judeus de fugirem da Alemanha, enquanto 20.000 judeus estavam a ser enviados para a morte nos campos de extermínio polacos-alemães, todos os dias.
* - Note-se que "Palestina" nunca foi um país, foi sim nome de uma região geográfica. A Península Ibérica também nunca foi um país. Os Romanos deram o nome "Palestina" à Terra de Israel em referência aos Filisteus, um povo então já extinto, para esmagarem a identidade judaica - deram-se mal, pois já não existem Romanos e ainda existe Israel, e existirá sempre.
Um dos seus membros fundadores era o proprietário do New York Times, Arthur Hays Sulzberger.
O New York Times nunca se desculpou por esse acto hediondo.
Agora podemos entender as profundas raízes da postura anti-Israel, anti-religiosa e pró -"palestina" do New York Times hoje, patente em quase todos os artigos sobre judeus e Israel.
Mais recentemente, Matt Seaton, editor da secção de opinião do The New York Times, disse que o jornal continuará a permitir todas as expressões do racismo "palestino", “até que os 'palestinos' tenham um Estado soberano próprio”. (Algemeiner, 30 de Outubro de 2014).
Esse padrão aplica-se a outras organizações terroristas como o Hezbollah, o ISIS, a Irmandade Muçulmana, os Taliban, a Al Queda, etc.?
Claro que não. Apenas as organizações terroristas que matam judeus são premiadas, reconhecidas, aduladas, agraciadas, amadas, veneradas, recebidas pelo Papa, pela ONU, pelo Parlamento Europeu, pelos Parlamentos do Mundo!
E até o mega-terrorista Arafat (em nada melhor que Bin Laden) ganhou o Prémio Nobel da Paz!!!
Não existiu nunca nenhum país chamado Palestina, nem os Árabes alguma vez foram outra coisa em Israel senão invasores. Tal como aqui em Portugal e na Espanha, países a seguir a Israel na lista das reconquistas para o Califado Global.
Os judeus não "invadiram" a Terra onde sempre viveram, e que foi ocupada e oprimida por sucessivos Impérios (Assírio, Babilónio, Persa, Grego, Romano, Cristão, Árabe, Otomano, Britânico, apenas para nomear alguns).
Sugerimos a leitura de:
A Mentira Soviético-Palestina
quiçá o estudo da
mais os
(Dá trabalho estudar, é claro! É mais fácil repetir os chavões da propaganda antissemita).
Os judeus são povo nativo de Israel, onde vivem sem interrupções pelo menos há 3800 anos. Israel é a nação mais antiga do Mundo que ainda vive. Negar aos judeus o direito de viverem na ridícula língua de terra que resta do Israel Bíblico, é GENOCÍDIO.
Max Frankel, ex-editor de página editorial do jornal, que trabalhava separadamente da Redacção, disse que esta postura está de acordo com o espírito do jornal e esse "ethos" ainda está vivo no New York Times.
"Pacifistas"...
Na recente violência de Gaza causada pelo Hamas - para mencionar apenas um caso - o New York Times denominou as barragens de cocktails Molotov, ataques com drones, bombas incendiárias, pedras, tiros e tentativas de derrubar a cerca de fronteira com grandes pneus de tractor em chamas, como uma “experiência com protesto não violento.'”
No vídeo seguinte podem ver-se os terroristas do Hamas em frenesi de sangue, brandindo facas, usando todos os meios para tentarem invadir Israel e gritando que querem comer o coração aos judeus:
Existe algum país no Mundo que abra as suas fronteiras para os terroristas massacrarem os seus cidadãos? A Israel não se exige menos que isso.
Arthur S. Brisbane, na sua última coluna como editor público do New York Times (ombudsman, cargo criado unicamente após o grande escândalo de 2003, quando Jayson Blair escreveu 36 histórias imaginárias como factos) disse isto:
“Em muitos departamentos do jornal, muitos compartilham um tipo de progressismo político e cultural - por falta de um termo melhor - essa cosmovisão corre nas veias do Times.”
O ódio a Israel por parte do New York Times nunca vai acabar.
É por isso que o jornal mente, difama e calunia.
O jornalismo deve fazer reportagens e não vil propaganda antissemita.
A OBSESSÃO COM OS JUDEUS
O abjecto cartunazista António, extrema-esquerdista raivoso do Bloco de Esquerda (o partido mais radical em Portugal, apoiante das ditaduras comunistas e islamistas, da islamização da Europa, dos terroristas islâmicos que matam judeus, da engenharia social, da substituição populacional Eurislâmica, etc.) odeia Israel. Porque os judeus não são todos de extrema-esquerda como ele.
O nazi que este sábado entrou numa sinagoga em San Diego e metralhou os judeus, odeia Israel. Porque os judeus não são todos nazis como ele. No seu manifesto citava os Evangelhos como justificação para o seu acto "amoroso" (sic), tal como Hitler e todos os nazis.
Os judeus são uma gente realmente má. Nem a arder nas fogueiras da Inquisição aprenderam o que é o famoso amor incondicional ao próximo, e persistiram em professar uma religião errada as que foram inspiradas no Judaísmo...
Os muçulmanos odeiam os judeus. Porque Maomé foi ter com os judeus para eles se converterem e eles não quiseram. E desde aí os muçulmanos têm ordens expressas para matarem todos os judeus (o que eles fazem com muita alegria).
A Cristandade, durante séculos, odiou e perseguiu os judeus, queimando-os vivos, torturando-os nas masmorras da Inquisição, executando-os sumariamente, levando a cabo ondas espontâneas de matança (os 'pogroms'). Porque os judeus não querem ver a Luz do Cristianismo.
Hoje ainda, há cristãos e Igrejas cristãs que odeiam os judeus, e esperamos que os nossos leitores cristãos não se ofendam - afinal, os canalhas fundadores do New York Times, como alguns dos seus jornaleiros ainda hoje, eram judeus, e profundamente antissemitas.
Há 13 milhões de judeus no mundo, hoje. Metade são religiosos e metade são laicos. Metade são de esquerda e metade são de direita. Mas cada antissemita generaliza em todos os judeus aquilo de que não gosta em alguns.
Mas nem são precisas razões tão estruturais e tão intelectuais para desencadear o ódio aos judeus (típico das pessoas de pior carácter). Basta uma má resposta de um judeu e temos antissemita para a vida. O autor da ficção antissemita Protocolos dos Sábios do Sião trabalhou para um judeu, a quem roubou e foi despedido. Os Protocolos foram a vingança. E são considerados uma obra real por islamistas e comunistas como o António.
Há quem apresente o ódio universal aos judeus como a "prova" de que eles são todos muito maus. À falta de provas, o próprio ódio justifica o ódio.
Eu, que não sou judeu, acho que tamanho ódio e tamanha obsessão provavelmente indicam algo de muito escuro na alma dos antissemitas. Os judeus, que não são melhores nem piores que quaisquer outras pessoas, talvez conservem a marca do imortal encontro no Sinai.
Aprendi na catequese católica que Deus se revelou à humanidade através dos judeus, no Monte Sinai. Concordei. Ainda não mudei de opinião.
Os judeus não são nenhumas entidades privilegiadas ou supra-naturais, entenda-se. É natural detestar o judeu A, o judeu B, o judeu C. Odiar colectivamente os judeus, com ódio gratuito, é outra coisa.
Sendo os judeus diversos entre si, não estando unidos por nenhuma cartilha religiosa ou política comum, o ódio irracional a todos, é, na nossa opinião, a marca inconfundível do ódio a Deus. Como não podem queimar Deus, gasear Deus, fazer explodir Deus, decapitar Deus, fazem-no aos judeus, que, para mal dos respectivos pecados, foram o Povo que Deus escolheu para a Revelação acima retratada.
Voltando ao nosso ponto inicial, os motivos da Esquerda para odiar Israel:
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