O medicamento, originalmente desenvolvido para tratar o vírus ébola, já demonstrou funcionar contra a síndrome respiratória aguda grave (SARS) e a síndrome respiratória do Médio Oriente (SRMO), que também é um coronavírus.
O medicamento, cuja molécula parece interferir na reprodução do vírus, segundo o especialistas, já foi prescrito por médicos nos Estados Unidos, China e Itália a pacientes em estado grave.
"Como terapia, poderia potencialmente ajudar a aliviar os pacientes, ser usado profilacticamente pela equipa do hospital e possivelmente até limitar a propagação do vírus", disse Timothy Sheahan, virologista da Universidade da Carolina do Norte.
"Mas o seu uso mais amplo contra a epidemia permanece totalmente dependente de seu sucesso ou fracasso em ensaios clínicos", alertou.
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