Troca Nazismo pelo Islão e mata os amigos

“A coisa mais difícil de explicar é o flagrantemente evidente que toda a gente decidiu não ver.” ― Ayn Rand, A Nascente 

Homem da Flórida troca o neonazismo pelo Islão e mata os seus colegas de quarto por insultarem a sua nova religião

“Isto não aconteceria se o teu país não tivesse bombardeado o meu país.”

Por Robert Spencer, revista Front Page

Um neonazi também se cansou de toda aquela rotina do passo de ganso e do Heil-Hitler. 

Este neo-nazi converteu-se ao Islão, mas dois dos seus colegas de quarto tiveram o mau julgamento de questionar a sensatez de sua decisão. E ele matou-os a tiro. 

 

Ó minha querida!!! Mas a gente já lhe disse para ir à Mértola e ficar lá!!!

 

O New York Post informou na segunda-feira que Devon Arthurs, “agora com 24 anos, concordou com uma pena de 45 anos de prisão em troca de admitir a sua culpa pelas mortes a tiro de Jeremy Himmelman e Andrew Onseschuck em 2017, dentro de um apartamento em Tampa”. 

Arthurs, Himmelman e Onseschuck eram membros da Divisão Atomwaffen (“Divisão de Armas Atómicas”), um grupo de losers com a cara cheia de borbulhas, que faziam cosplay de nazis e que, pelo menos de acordo com Arthurs, tinham planos sinistros.

Arthurs, de acordo com o Tampa Bay Times na segunda-feira, disse à Polícia que outro dos seus colegas de quarto, Brandon Russell, foi o fundador da Divisão Atomwaffen e que “o grupo tinha planos de realizar actos terroristas, incluíndo o lançamento de explosivos numa central nuclear.” Ele também afirmou que eles planeavam atacar as sinagogas. 

Em vez de participar na sua conspiração, no entanto, Arthurs deixou o grupo e acabou por converter-se ao Islão. Foi então que Himmelman e Onseschuck provocaram Arthurs “por causa da sua nova fé”, segundo o Post, e segundo a Associated Press, “as famílias das vítimas alegaram que os assassinatos foram uma retaliação”.

A Newsweek informou na segunda-feira que Arthurs alegou que os assassinatos realmente impediram que esses planos neonazis se concretizassem: “Numa declaração emitida à Polícia durante o interrogatório, Arthurs argumentou que estava a salvar americanos da destruição em massa depois de saber que um dos seus colegas de quarto , Brandon Russell, planeava bombardear centrais de energia e sinagogas na Flórida.”

Imediatamente após os assassinatos, no entanto, Arthurs desmentiu as suas próprias afirmações ao não se comportar exactamente como se realmente se opusesse à violência. Ele disse que queria que os assassinatos dos seus colegas de quarto servissem como um alerta sobre os perigos do sentimento anti-muçulmano. Não é a melhor maneira de comunicar tal mensagem...

O Tampa Bay Times observa que “em 19 de Maio de 2017, Arthurs entrou num escritório  nos apartamentos Hamptons em New Tampa e anunciou a várias pessoas que acabara de matar os seus colegas de quarto. Um gerente de propriedade ligou para o 911 e observou enquanto Arthurs caminhava até à vizinha Green Planet Smoke Shop. 

Ele entrou na loja, brandiu um revólver e manteve três pessoas como reféns”. Mais tarde, ele disse aos detectives: “Eu tive que fazer isto. Isso não teria que acontecer se o seu país não tivesse bombardeado o meu país.”

O meu país? Devon Arthurs é americano, mas não é incomum que convertidos ao Islão se considerem cidadãos da umma, a comunidade islâmica global, uma lealdade que supera todo apego a qualquer nação em particular. 

Após a sua prisão, ele foi questionado se havia estado fora do país, e ele respondeu: “Eles fecharam-me a porta para a jihad. Então resolvi fazer a jihad aqui. 

Agora, no entanto, Arthurs canta uma música muito diferente. Ao declarar-se culpado, na segunda-feira, ele disse: “Sinto que posso ser um defensor contra o extremismo. Eu gostaria de aproveitar este momento para dizer ao mundo para ficar longe de grupos extremistas... Sinto muito por todos os envolvidos. Sinto muito por tudo o que aconteceu.” 

Ele também disse: “Se eu pudesse voltar atrás, internar-me-ia num hospital e trabalharia nos meus problemas de raiva e nas minhas habilidades de pensamento racional”.

A América está a sofrer com uma pandemia de pessoas que carecem de habilidades de pensamento racional. Devon Arthurs assassinou duas pessoas por zombarem do Islão, numa nação onde a esmagadora maioria dos cidadãos não são muçulmanos, não sabem nada sobre o Islão e insistem que o Islão é uma religião de paz, que não exige morte por blasfémia. 

Alerta de spoiler: sim. O Islão ordena a morte de não-muçulmanos que mencionam “algo inadmissível sobre Alá, o Profeta… ou o Islão” (Reliance of the Traveller, o11.10). Habilidades de pensamento racional seriam uma boa aquisição, de facto!

 Traduzido e condensado de: