segunda-feira, 29 de maio de 2023

Nazi Roger Waters profana memória de Anne Frank

Roger Waters, de uniforme nazi, profana memória de Anne Frank 

Um porco inflável gigante marcado com uma estrela de David, o nome de uma vítima do Holocausto judeu iluminado em letras gigantes de néon e um músico vestindo um uniforme de estilo nazi enquanto pisava o palco estiveram entre as cenas mais vergonhosas durante as apresentações recentes de Roger Waters.

De facto, as suas palhaçadas no palco foram tão ofensivas na semana passada em Berlim que a Polícia alemã está a investigar se Waters infringiu alguma lei no país onde os símbolos nazis são proibidos de serem exibidos, excepto para fins artísticos ou educacionais.

Embora Waters tenha insistido que a sua actuação era para mostrar a sua “oposição ao fascismo”, deve-se perguntar que parte dessa mensagem foi transmitida nos momentos em que ele apontou uma metralhadora simulada para o público e comparou desajeitadamente Anne Frank a Shireen Abu Akleh.

Anne Frank foi uma dos seis milhões de judeus assassinados pelos nazis, por serem judeus. Shireen Abu Akleh foi morta involuntariamente, provavelmente pelas forças israelitas enquanto cobria o conflito israelita-"palestino". Não há equivalência moral entre as duas e a intenção de Waters foi claramente fazer uma equivalência entre Israel e os nazis – um exemplo claro de antissemitismo de acordo com a definição de internacionalmente aceite da International Holocaust Remembrance Alliance.

Após o anúncio do porta-voz da Polícia alemã, Martin Halweg, de que Waters estava a ser investigado por suspeita de incitação ao ódio público, a Imprensa internacional foi rápida em cobrir a crescente controvérsia em torno da apresentação.



O New York Times esteve entre os meios de comunicação que vincularam o conteúdo da performance de Waters ao seu apoio à campanha de boicote, desinvestimento e sanções (BDS) e às suas opiniões que “há muito tempo criticam Israel”, que é uma maneira bastante suave de resumir a opinião de um homem que uma vez comparou o Estado judeu à Alemanha nazi:
«O Sr. Waters é um proponente vocal do B.D.S., o movimento Boicote, Desinvestimento e Sanções, que pressiona governos, empresas e artistas estrangeiros a cortar os laços com Israel até que termine a sua ocupação dos territórios que capturou em 1967, entre outras demandas.»


O nazi Waters tem toda a Imprensa do seu lado e ainda se faz de vítima.
 

Então, quais são as “outras demandas” da campanha do BDS que o NYT encobre? Nada menos que a destruição total do Estado de Israel, de acordo com o cofundador do movimento, Omar Barghouti.

Também minimizando os objetivos genocidas dos apoiantes do BDS estiveram a Sky News e SBS News, com a primeira alegando que o movimento simplesmente pede boicotes e sanções contra Israel “por causa de seu tratamento aos 'palestinos'” e a última afirmando silenciosamente que o BDS “tem como alvo Israel por causa da sua ocupação de territórios onde os 'palestinos' buscam um Estado”.

Nota do Tradutor: Israel não "ocupa" coisíssima nenhuma. Judeia e Samaria são, histórica e legalmente, parte integrante de Israel. 


Numerosas organizações de notícias também destacaram (e falharam em contestar) a defesa pouco convincente de Waters sobre o seu desempenho, incluindo o seu protesto de que actores de “má fé” estão a tentar “difamá-lo e silenciá-lo” porque discordam das suas posições políticas, e a sua afirmação de que passou “a vida inteira a falar contra o autoritarismo e a opressão onde quer que eu os veja”.

 


Waters também apontou que a performance e as imagens no palco se assemelhavam ao filme de 1982, The Wall, que é baseado no álbum de mesmo nome dos Pink Floyd e protagonizado pelo músico Bob Geldof, no qual é retratada uma alucinação induzida por drogas em que ele se dirige a um comício neonazi.

No entanto, como observaram os críticos de Waters, quando o show original completo com imagens fascistas ocorreu, na década de 1980 e antes da queda do Muro de Berlim, era geralmente considerado uma crítica genuína ao fascismo e ao autoritarismo.

Nos anos que se seguiram, Waters aliou-se às mesmas pessoas às quais afirma opor-se veementemente, inclusive quando afirmou que um “lobby judeu” controla a indústria musical americana e sugeriu que a Polícia israelita era responsável pela morte de George Floyd, um homem negro que foi morto por um polícia americano.

Nota do Tradutor: o bandido George Floyd morreu de overdose:

George Floyd (criminoso, gangster, drogado, actor pornográfico) morreu de OVERDOSE de fentanil

Foi a poetisa americana Maya Angelou quem disse que quando alguém mostra quem é, devemos acreditar na primeira vez.

Quantas vezes mais Roger Waters terá que mostrar à Imprensa quem ele é antes que eles acreditem que ele é um antissemita?

 

 Via:


Como sempre, Israel é acusado de "dominar a Imprensa" (e o mundo em geral, claro!), mas toda a Imprensa toma partido pelo demente nazi Waters e seus camaradas terroristas.

 

Público zomba de Roger Waters; Manifestante sobe ao palco, acenando com bandeira de Israel

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