A propósito de:
Escolha bem o seu destino de férias...
Fazer turismo em países muçulmanos é cuspir na memória das vítimas da barbárie islâmica, é também encorajá-los no caminho do fanatismo e da intolerância.
Ir até lá é assinar um cheque em branco.
Dir-me-ão que nem todos os muçulmanos são terroristas e que muitas vezes eles são as primeiras vítimas desta barbárie.
Talvez não sejam todos terroristas, mas todos são produto da cultura do ódio e da negação da humanidade do outro.
Os islamistas não são ímpios nem hereges, e até votam neles, na Tunísia e Marrocos e ontem na Argélia. Eles são membros plenos da Casa do Islão, ao contrário dos “infiéis”.
Eles são eleitos e ministros nesses países.
Veja-se o caso da tunisina Rached Ghannouchi, líder muçulmana em França apresentado pela Justiça canadiana como o cabeça pensante do jihadismo globalista e próxima do movimento salafista.
No Marrocos, a população nas ruas pede a proibição da paz contra Israel, sempre com a sua balaclava, para camuflar a sua abominação do judeu.
Estes dois exemplos, que dizem respeito a dois destinos turísticos procurados pelos turistas europeus, devem dar-vos que pensar e medir a importância ideológica da vossa escolha.
Eles não são todos terroristas, mas o seu silêncio sugere o contrário.
Porquê fazermos nós uma separação entre muçulmanos e terroristas islâmicos, se o Islão não a faz?
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