segunda-feira, 31 de julho de 2023

Soros & Filho financiam antissemitismo

Nazi na juventude, George Soros gaba-se abertamente de todos os judeus que enviou para os campos de extermínio (consulte a nossa secção dedicada ao nazi George Soros):

Vídeo: Soros assume-se nazi e exterminador de judeus 

Como ele mesmo é descendente de judeus, todos os antissemitas do mundo o usam para atacar Israel e os judeus. 
Soros, pelo seu lado, continua a ser o maior financiador individual do antissemitismo global. Mais um exemplo:

 

George e Alex Soros enviam contribuições máximas para congressista do grupo conhecido como The Squad, que odeia Israel


Pramila Jayapal, membro do grupo de congressistas extrema-esquerdistas do Partido Democrata dos Estados Unidos a que pertencem as islamistas Illan Omar e Rachida Tlaib, chamou a Israel um 'Estado racista', num discurso para activistas "palestinos".

Por Alec Schemmel, Washington Free Beacon


George Soros e o seu filho Alex enviaram contribuições máximas à congressista esquerdista de Washington, Pramila Jayapal, que enfrentou intensas críticas de colegas democratas nos últimos dias por caluniar Israel como um “Estado racista”.

Ambos os Soros enviaram a Jayapal $ 6.600 no final de Junho, a quantia máxima que um indivíduo pode dar a um candidato num ciclo eleitoral. 

Apenas duas semanas depois, durante um painel de discussão em 15 de julho, Jayapal assegurou aos activistas "palestinos" que ela “tem lutado para deixar claro que Israel é um Estado racista”:

Jaypal a apaziguar os islamistas


Dezenas de colegas democratas de Jayapal condenaram os comentários como "perigosos e antissemitas".

George Soros, investidor nascido na Hungria, doou mais de 18 biliões de dólares para causas esquerdistas. 
O bilionário de esquerda financia uma enorme quantidade de organizações sem fins lucrativos anti-Israel, incluindo algumas que negam o direito de Israel de existir como uma nação soberana. 
Soros também comparou o comportamento do Estado judeu ao da Alemanha nazi, argumentando num discurso de 2003 que “vítimas” se tornaram “vitimizadores”, de acordo com o Wall Street Journal. 

Alex Soros, que herdou recentemente a fortuna do pai, um império avaiado em 25 biliões, é tão antissemita como o pai.

 

Nem os Soros nem Jayapal responderam aos pedidos de comentários.

Por meio das suas Open Society Foundations, os Soros afirmam defender “democracias vibrantes e inclusivas, cujos governos são responsáveis e abertos à participação de todas as pessoas”. Eles não incluem Israel nessa definição, financiando uma série de grupos e organizações anti-Israel, incluindo J Street.

No início deste ano, o Free Beacon descobriu que a Open Society Foundations uniu forças com a J Street e outros grupos anti-Israel para fazer lobby com os legisladores para reviver o acordo nuclear com o Irão.

Pramila Jayapal 

Na semana passada, Jayapal tentou recuar na sua caracterização de Israel como um “Estado racista”, embora o seu esclarecimento tenha criticado o “governo de extrema-direita” de Israel por se envolver “em políticas discriminatórias e abertamente racistas”.

“Existem racistas extremos conduzindo essa política dentro da liderança do actual governo”, disse Jayapal.

A deputada Rashida Tlaib (D., Michigan), uma das companheiras do grupo de Jayapal, em 18 de Julho denunciou Israel como um “Estado de apartheid” momentos antes de ela e outros membros do “Esquadrão” votarem contra uma resolução que dizia que Israel “não é um Estado racista ou de apartheid”. 

Um dia depois, o presidente israelita Isaac Herzog, em discurso ao Congresso, criticou os legisladores americanos que se opõem ao “direito de existência do Estado de Israel”. Herzog também chamou a busca do Irão por uma arma nuclear de “o maior desafio que Israel e os Estados Unidos enfrentaram neste momento”.

“Difamar e atacar os judeus, seja em Israel, nos Estados Unidos ou em qualquer outro lugar do mundo, é antissemitismo”, disse Herzog, recebendo muitos aplausos. “O antissemitismo é uma vergonha em todas as suas formas.”

 

Tradução livre de:


The Squad, "O Esquadrão", é um grupo de congressistas de extrema-esquerda do Partido Democrata, que têm em comum serem não-Brancos (logo, quem os criticar é acusado de "racismo"!) e odiarem os Estados Unidos e Israel.

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