Gangue invadiu Liverpool atacando estranhos porque eles eram “não-muçulmanos” brancos
Uma testemunha temeu que os homens fossem extremistas do ISIS e agentes da Polícia anti-terrorismo mais tarde revistaram as casas dos três homens.
(...) A juíza, Louise Brandon, disse: “Esta foi uma campanha vergonhosa e contínua de violência levada a cabo nas ruas desta cidade”. (...)
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Mohmed e Mohammed espancavam os infiéis. Faruq filmava e divertia-se bastante, segundo admitiu em Tribunal.
Não mataram ninguém. "Só" espancaram. Por isso, comentar uma bagatela como esta, nos tempos que correm, é considerado um sinal de racismo e "islamofobia".
Os três simpáticos jovens, segundo a ideologia oficial, não cometeram actos de racismo, porque só as pessoas brancas podem ser racistas.
Nem podem ser acusados de violência religiosa, porque apenas o Islão é perseguido pelos malandros dos "islamofóbicos".
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