segunda-feira, 22 de novembro de 2021

Massacre de Waukesha: e se o terrorista fosse BRANCO?


Em Waukesha, Estados Unidos, o distinto cavalheiro aqui em cima atirou o seu carro contra um desfile de Natal. Pode ver mais vídeos por exemplo aqui.



 



A identidade do terrorista que matou e estropiou um número ainda indeterminado de pessoas foi ESCONDIDA pelos me(r)dia durante horas.

Até que o site GATEWAY PUNDIT, que o Sistema considera de "fake-news", deu a conhecer o autor do massacre. 

 


Os me(r)dia esperaram 10 HORAS até se renderem, e admitirem que o autor do massacre não tinha sido um "supremacista branco", desses que infelizmente também existem, mas que felizmente são em número muito menor que os terroristas islâmicos, os racistas negros e os terroristas esquerdistas.

E aqui está o terrorista Darrell Brooks, um conhecido odiador de Trump e da Polícia, que  lançava regularmente apelos como "F**CK DONALD TRUMP" e "F**CK THE PIGS". 
* - "PIGS", ou PORCOS, para esta gentalha, são os agentes policiais. Todos os bandidos odeiam a Polícia.


Se tivesse sido uma pessoa de pele branca a atropelar um cortejo de pessoas de pele negra, os me(r)dia gritariam em uníssono que se tinha tratado de um "ataque racista".
Mas como o indivíduo por acaso não tem pele branca, não só tentaram esconder a sua identidade, como nenhuma ligação é estabelecida entre o massacre e ódio racial.

Postula a Teoria Crítica Racial, que nos governa, que os Brancos são TODOS maus e os não-Brancos são TODOS bons. De maneiras que é assim!

Mesmo que este CRIMINOSO com longo cadastro tenha agido segundo as ordens de Frantz Fanon aka O Hitler Negro, Mamadou Ba e Black Lives Matter, no desígnio comum de MATAR O HOMEM BRANCO:
Mamadou Ba diz que se deve MATAR O HOMEM BRANCO 
Líder muçulmana dos Black Lives Matter declara que brancos não são humanos e apela ao seu extermínio

"Brancos agredidos brutalmente por negros: imagens terríveis..."


Uma amostra do cadastro do Darrell, o criminoso, terrorista e agressor sexual que foi libertado da cadeia ao abrigo das políticas racistas anti-Brancos do governo comunista de Obama-Biden: 



Os jornalistas e outros actores sociais (universidades, "cultura", politicagem, etc.) trabalham incansavelmente para demonizar as pessoas de pele branca, de modo a que estas se sintam culpadas por crimes que nunca cometeram e sejam mais facilmente exterminadas. Todos os crimes racistas contra Brancos são abafados pelos me(r)dia. 

 

Alguns posts ao acaso sobre a guerra racial anti-Brancos:

EURÁFRICA - Vêm aí 150 a 200 milhões de africanos

VÍDEO - “Estamos a invadir-vos. Não gostamos do vosso país. Estamos cá para vos explorar.”

Supremo Tribunal de Israel abre a porta a milhões de ilegais africanos

"MATEM OS BRANCOS!" 

A Intifada da Margem Sul

O Caso Giovani e a Guerra Racial dos Mamadous

Quem matou Giovani e a guerra racial em curso

Caso Jamaica: Bloco de Esquerda quer Portugal a arder

Polícia mordido, motorista espancado e... "racismo"!

 

Candidata democrata Negra falsifica o seu espancamento e sequestro em directo no Facebook

"Manifestantes" matam David Horn, polícia e Negro, e ninguém liga

VÍDEO: Polícia brutalmente espancado. Espectadores riem e transmitem no Facebook.

Menino de 5 anos executado a tiro por afro-americano: Silêncio dos media causa indignação

Aeroporto de Gaulle ocupado: “A França não pertence aos franceses!”

"Os brancos devem sair de África e deixar os africanos invadir a Europa"

“A França é um país racista. Somos mais espertos que os brancos. É um país de analfabetos ”

LIVRE: Nova afronta à bandeira nacional e a PORTUGAL

"O homem branco não pode ter razão contra uma negra e uma árabe" - Maboula Soumahoro

 

 

George Floyd (criminoso, gangster, drogado, actor pornográfico) morreu de OVERDOSE de fentanil (esta onda começou toda com o aproveitamento da morte deste gajo).


E já agora:

Quando é que os jornaleiros amestrados finalmente divulgam a identidade do assassino muçulmano que matou o jovem portuense Paulo Correia?

 


Magrebinos assassinam jovem português no Porto. Jornaleiros ESCONDEM.

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