Amigo de Israel 2.0: Imprensa usa imagens de IA Adobe para difamar Israel

segunda-feira, 6 de novembro de 2023

Imprensa usa imagens de IA Adobe para difamar Israel

Não perca o post anterior desta série:

LUZES! CÂMARA! NAZISMO! Imprensa usa terrorista-repórter!

A ideia de que “Israel está a perder a guerra mediática” ou de que “Israel tem de intensificar o seu jogo de relações públicas” (!) é uma premissa falsa. Não se pode vencer um jogo falsificado.

Neste momento, é vida ou morte para Israel e a minha esperança fervorosa é que Israel pare de se subjugar e de suplicar às forças aniquilacionistas que estão a trabalhar furiosamente para ver o seu fim.
Os libelos de sangue e as notícias falsas vêm da Imprensa e de dentro da indústria de tecnologia.

Pamela Geller

Dantes, os jornais mandavam um jornaleiro antissemita qualquer para Israel, ele chegava lá, fotografava um soldado, depois fotografava um ursinho de peluche no meio de umas ruínas e uns putos a apedrejarem um carro de combate, e estava a "reportagem" feita: "Os judeus são maus, está confirmado"!

Agora, a Inteligência Artificial faz tudo!

A Esquerda odeia Israel, e a Esquerda domina os media e a Internet.

Judeus estão a ser assassinados em todo o mundo e os jornalistas têm o seu sangue nas mãos. Deus os julgará.

Esta imagem, por exemplo, tem circulado abundantemente e enfurecido os corrulas da vida. Foi gerada por IA.

Para além de não existir, o miúdo tem 6 dedos:

Esta também correu mundo. E também é gerada por IA:

E como estas, há muitas mais.

E continuam a usar actores:

(Repare na pausa na sessão para consultar o smartphone)

Adobe é apanhada a vender imagens geradas por IA da violência entre Israel e "Palestina"
A desinformação vem de dentro da indústria de tecnologia.
Por: Yahoo News, 5 de Novembro de 2023:
A gigante do software Adobe foi apanhada a vender imagens geradas por IA da guerra entre Israel e Hamas, conforme detectado pela primeira vez pelo meio de comunicação australiano Crikey, num exemplo chocante e moralmente repreensível de uma empresa que lucra directamente com a disseminação de desinformação online.

Uma pesquisa rápida no site Adobe Stock da empresa – um serviço que oferece aos clientes assinantes acesso a uma biblioteca de imagens genéricas e agora também fotos de IA – por “conflito entre Israel e Palestina” surge com imagens fotorrealistas de explosões em ambientes urbanos de alta densidade que se assemelham muito à carnificina da vida real que actualmente se desenrola em Gaza.

Outra imagem mostra “mãe e filho numa cidade destruída no conflito de guerra Palestina-Israel”, um enquadramento devastador que foi inteiramente gerado por IA. Na verdade, é uma de uma série de 33 imagens que mostram uma composição semelhante.

Todas essas imagens parecem ter sido enviadas por usuários do Adobe Stock e aparentemente não foram geradas pela própria Adobe.

No entanto, embora sejam tecnicamente marcadas como “geradas com IA”, um requisito para todos os trabalhos enviados por usuários, algumas dessas imagens já estão a circular em outras partes da web, como descobriu o Crikey, o que poderá facilmente enganar desavisados membros do público.
Uma simples pesquisa reversa de imagens no Google confirma isso, com uma imagem fotorrealista de IA de uma enorme explosão sendo usada por uma série de pequenas publicações.
Afinal, sem examinar atentamente essas imagens em busca de sinais reveladores de terem sido geradas por uma IA, como janelas desalinhadas ou iluminação e sombras incompatíveis, elas podem facilmente passar por imagens reais.
Geradores de imagens de IA como DALL-E da OpenAI, Stable Diffusion e Midjourney deram grandes saltos tecnológicos nos últimos 12 meses. Longe vão os dias de falhas óbvias ou monstruosidades horríveis.
Consequentemente, as imagens geradas por IA estão a obter enorme visibilidade online. No início deste ano, o site Futurism descobriu que o principal resultado de imagem no Google para o nome do famoso artista realista Edward Hopper era uma imagem de IA falsa.
Em vez de entrar com cuidado no mundo da IA generativa, a Adobe optou por abraçar a tecnologia com entusiasmo. (...)