“Avó 'palestina' na TV Hamas diz que a Jihad contra os judeus é a principal prioridade do povo 'palestino'. Ela está pronta para sacrificar todos os seus 17 filhos e 65 netos como mártires pela causa da matança de judeus e da tomada de terras judaicas.”
A grande Wafa Sultan, no seu corajoso livro “O Deus que Odeia”, chamou estas mulheres “as galinhas que incubam os ovos do terrorismo”.
Não cabe nas românticas e humanistas cabeças ocidentais que haja mães que não amem os filhos e avós que não amem os netos.
A nossa arrogência intelectual, o nosso etnocentrismo (e porque não dizer: o nosso racismo!) cegam-nos, a ponto de negarmos a própria realidade.
Quando estas mulheres mandam os filhos explodir-se para matarem judeus; quando incitam outras mulheres a fazerem filhos para que estes se tornem terroristas, os nossos delicados narizes torcem-se, e preferimos inventar desculpas - "Eles coitadinhos só procedem assim porque são oprimidos!".
Mas há 80 anos, as mães judias, nos campos de extermínio, faziam de tudo para salvar os seus filhos. Como qualquer mãe digna desse nome!
Eles NÃO amam os filhos. Eles são bárbaros. Movem-se pelos instintos básicos. São indivíduos patologicamente agressivos e desconhecem de todo o que possa ser Amor:
NÃO! Eles NÃO amam os filhos!
Quem diz a verdade sobre as crianças, Abbas ou Netanyahu?
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"Educação "palestina": matar os judeus todos!
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