quarta-feira, 10 de julho de 2019

Injustiça: Jogador de pião condenado por terrorismo


Estamos a evoluir; já temos jihad em Aveiro, gaita!

Quando este terrorista e os seus associados foram expostos, a jornaleirada irrompeu em declarações de amor e odes apologéticas. Houve títulos patéticos, como "Terroristas que jogavam ao pião". O Al-Público acrescentou até que "também comiam pizza"! Tão fofinhos...  E nós a pensarmos que os terroristas só jogavam roleta russa e comiam sandes de dinamite!
Ainda há um Juiz em Portugal que se atreve a condenar jihadistas. Parece que afinal ainda não acabámos como país livre. 
Infelizmente, os Tribunais e os políticos continuam a achar que a jihad é alheia ao Islão. Ou então fingem e fazem-se desentendidos. É claro que o deus deste indivíduo só não lhe perdoa ter sido preso!
- Nota: O Geller Report está a divulgar esta notícia, por sugestão nossa.
Via jornal SOL:

12 anos de cadeia. “O tribunal não lhe perdoa”, disse juiz a terrorista

Tazi foi condenado pelos crimes de recrutamento e financiamento para o terrorismo depois de o juiz Ivo Rosa ter decidido que não deveria ir a julgamento por tais crimes - o que acabou por ser revertido na Relação


O marroquino suspeito de crimes de recrutar jovens em Portugal para o Estado Islâmico foi ontem condenado a 12 anos de prisão pelos crimes de recrutamento para o terrorismo, financiamento do terrorismo e falsificação de documentos - cartão de crédito e passaporte. O arguido Abdesselam Tazi, que o juiz Ivo Rosa decidiu que não deveria ser julgado por crimes de terrorismo - decisão depois revertida pela Relação de Lisboa - ouviu ontem palavras duras do juiz Francisco Henriques: “Sei que é um homem religioso. Eu também sou. Espero que o seu deus lhe perdoe. O senhor saiu de Marrocos, veio para a Europa, aproveitando-se das fragilidades do sistema para quê? Para convencer uns miúdos a viajar para a Síria.”
Ainda segundo a Sábado, o magistrado terá concluído: “Espero que o seu deus lhe perdoe, porque o tribunal não o perdoa”
Referido em investigações francesas e alemãs
Abdesselam Tazi, que está preso desde o início de 2017 na prisão do Monsanto, foi acusado em Portugal dos crimes de adesão a organização terrorista internacional, falsificação com vista ao terrorismo, uso de documento falso com vista ao financiamento do terrorismo, recrutamento para terrorismo e financiamento para terrorismo.
Mais tarde, na fase de instrução, o juiz Ivo Rosa decidiu ilibar o marroquino de crimes de terrorismo, considerando que apenas deveria seguir para julgamento por um crime de falsificação de documentos e quatro crimes de contrafação de moeda. Na despacho de pronúncia justificava-se: “É descrita a função e o papel do arguido, os contactos que manteve com outras pessoas com vista à alegada adesão ao Estado Islâmico, os locais onde exerceu esses contactos, os documentos de identificação que utilizou, as viagens que realizou, os cartões de crédito que utilizou”.
O juiz Ivo Rosa entendia que “questão diferente, é saber se os autos contêm os elementos de prova suficientes para sustentar a submissão daquele a julgamento pelos crimes imputados na acusação”.
Mas em dezembro do ano passado, a Relação de Lisboa mostrou a sua perplexidade quanto à fundamentação utilizada pelo magistrado Ivo Rosa - que tem em mãos a instrução da Operação Marquês - para não levar a julgamento Abdesselam Tazi por crimes de terrorismo. Até porque o marroquino, que chegou a Lisboa em 2013, é citado em investigações que correm França e Alemanha. 
Tazi, um sedutor
Para o Ministério Público, Tazi foi o responsável pela radicalização de Hicham El Hanafi. Ambos viviam num quarto alugado por uma mulher, em Aveiro, e eram tratados por outros nomes (Salim e Xan). A proprietária descreveu-os como pessoas que falavam muito em Alá, que gostavam de Portugal e de jogar à bola e ao pião - cada um tinha o seu.
“Toda a gente diz que o comportamento do Hicham mudou com a convivência com Tazi, homem mais experiente, mais velho e com capacidade de sedução”, frisou o procurador João Melo no debate instrutório que aconteceu no ano passado, afirmando que o arguido “estuda os personagens e os momentos próprios e sabe construir o seu discurso de forma a seduzir.” Além disso, o magistrado elencou várias mentiras de Tazi e o facto de ter falsificado os seus documentos: “Não fez outra coisa desde que chegou à Europa senão mentir.” 



Cá para nós deveria haver uma lei que ilibasse automaticamente de terrorismo os jogadores de pião. "Quem tem pião é bom cidadão" - já diz o antigo ditado.


Andam a mentir-lhe. O Islão nada tem de pacífico nem o terrorismo é excepcional. A esmagadora maioria dos muçulmanos apoia o terrorismo, que é um MANDAMENTO basilar do Islão:


2 comentários:

  1. Ninguém viu as provas indiretas do apoio ao EI:

    -em Marrocos existe uma povoação no Rif, que se chama Taza, sendo que Tazi, o nome que o indivíduo exibe, quer dizer Taziano. Para os elementos do EI, os seus combatentes exibirão o nome das suas terras;


    - a 'pinta', (eles chama-lhe 'azeitona') negra que ostenta no meio da testa é o símbolo de um muçulmano ultra devoto

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    1. Desconhecíamos por completo! É curioso que um comentador do Geller Report brincou dizendo que a pinta era uma nódoa negra devido a ele bater muito com a cabeça no chão a rezar ao Alá.

      Mas 99,9% ou mais das pessoas ainda pensam que o Islão é apenas mais uma religião, que visa o Bem, como todas as outras.

      Obrigado.

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