sexta-feira, 5 de julho de 2019

Polícia árabe matou criminoso etíope em legítima defesa

Revelação: Etíope morto depois de atacar agente da autoridade era um criminoso conhecido pela Polícia
 

Manifestantes etíopes extremamente violentos bloquearam estradas em Israel, queimaram pneus, incendiaram carros, atacaram motoristas e denunciaram "discriminação sistémica", após o funeral de Salomon Tekah, de 19 anos, um israelita etíope que foi morto a tiro após atacar um polícia de serviço no domingo.

 


Apesar de a grande Imprensa estar a retratar Salomon Tekah como um “bom menino” que foi vítima de racismo e brutalidade policial, ele era um criminoso conhecido pela Polícia. Ele foi rejeitado para servir nas Forças de Defesa de Israel devido ao seu registo criminal, que inclui o espancamento de uma enfermeira e 13 outros crimes, pelos quais cumpriu prisão.

Fazemos aqui um parêntesis na tradução do artigo da para lembrar um caso semelhante a este: o de Michael Brown, um criminoso violento que atacou a Polícia nos Estados Unidos e foi abatido, e a quem os jornalistas baptizaram como "O Bom Gigante".
No vídeo  pode ver o "Bom Gigante" a espancar gratuitamente um idoso, uma das suas distracções preferidas:



O advogado do polícia árabe-israelita que atirou fatalmente disse que o seu cliente agiu em legítima defesa e não foi motivado por pontos de vista preconceituosos.

“O meu cliente viu-se em perigo claro e presente. Se não tivesse agido assim, o meu cliente poderia não ter sobrevivido”, disse Yair Nedshi no domingo à noite. "Deve ser enfatizado que o evento trágico não tem nada a ver com a cor da pele da vítima."


O polícia B. estava de folga no domingo passado perto do parque em Kiryat Haim com a sua família, quando notou Salomon Tekah, de 19 anos, e dois outros bandidos atacando e tentando roubar um telemóvel e dinheiro a um menino de 13 anos. O agente interpôs-se e separou os bandidos do menino que eles estavam a atacar.
O agente voltou para junto da sua família, mas Tekah e os seus amigos atiraram pedras que  o atingiram na cabeça e no ombro. O agente sentiu que a sua vida e as vidas dos seus familiares estavam em perigo, e começou a perseguir os criminosos, que continuaram a atacá-lo.

O agente disparou um tiro para o chão, que ricocheteou e atingiu o corpo de Tekah e levou à sua morte.
 


Numa chamada para a linha de emergência da Polícia feita pelo agente quatro minutos antes de atirar em Tekah, ele relatou que estavam a atirar-lhe pedras, que ele estava a ser atacado e pediu ajuda policial urgente.

O polícia disse durante o seu interrogatório no departamento de investigações da Polícia que atirou na direcção do solo, porque estava cercado por prédios e casas e teve medo de atingir outras pessoas.


O próprio polícia ficou ferido durante o incidente, foi tratado e teve alta na noite de segunda-feira do Centro Médico Carmel, em Haifa. Ele foi libertado para prisão domiciliária num local secreto, devido a ameaças à sua vida por membros da comunidade etíope.


Fotos do polícia e dos seus filhos (7 meses, 5 e 7 anos de idade), com indicações para os assassinarem, foram postadas nas redes sociais. "Eles estão actualmente no nível mais alto de ameaça que existe em Israel", disse um oficial da Polícia.


......................................................................................................


Quatro pequenas notas:

1. A agenda dos jornalistas é sempre a mesma: endeusar os criminosos e diabolizar os polícias. Faz parte do plano do Marxismo Cultural, para desacreditar todas as instituições que são o garante da democracia.
Os jornalistas jamais questionam a actuação da Polícia nas ditaduras comunistas e islâmicas; apenas a Polícia dos países livres é invariavelmente "má". E se for de Israel é ainda mais "má".
2. Não pomos as mãos no fogo por este polícia (nem por ninguém), nem há vídeo da ocorrência. No entanto, o registo criminal do jovem dá uma boa indicação sobre a sua conduta. Na dúvida, vamos pelo polícia.


3. Este senhor aqui em cima era o saudoso Rabino Ovadia Yosef. Graças a ele, há 40 anos, centenas de milhar de etíopes foram reconhecidos como judeus e trazidos para Israel. Os manifestantes queixam-se de racismo na sociedade israelita.
Se houvesse racismo eles não tinham sido resgatados da Etiópia, onde eram discriminados e viviam vidas totalmente miseráveis. O neto deste senhor foi espancado nos motins.
4. Os atiradores de pedras muçulmanos são habitualmente louvados porque "apenas atiram pedras". Essas pedras, frequentemente, matam pessoas - quando são largadas dos viadutos sobre os carros, por exemplo.
Este caso de um polícia israelita (por acaso árabe) que se viu apedrejado e abateu um dos apedrejadores, serve para ilustrar que não se deve atirar pedras às pessoas. É perigoso e nem todos agem como os soldados israelitas, que fogem das pedras:

Soldados israelitas fogem de apedrejadores (o costume)







P.S.: O polícia Baruch ben Izri falou verdade. O inquérito, a análise balística e as peritagens no local comprovam que:
1. O polícia estava com a esposa e os três filhos num parque.
2. Ele tinha acabado o curso para polícias com distinção na semana passada (ele é membro de uma unidade de Polícia de elite).
3. Ele estava no parque, mas não estava de serviço quando viu uma briga: um gangue de etíopes bêbados agredindo um garoto mais novo.
4. Ele foi dispersar os grupos rivais e foi espancado; em seguida, foi identificado como sendo polícia e recebeu mais espancamentos e os etíopes começaram a apedrejá-lo.
5. No meio de tudo isto, eles começaram a empurrar os seus filhos (incluindo um bebé de 5 meses). De acordo com os procedimentos, o polícia atirou para o chão para dispersar a turba etíope. Ele não disparou no ar porque, de acordo com o seu testemunho, a área estava cheia de gente.    
6. A bala ricocheteou no chão e atingiu Salomon Tekah no peito.    
7. O polícia fez ressuscitação cardíaca à vítima.

Os protestos são infundados. 


A esquerdista i24News de Israel também se apressou a alinhar com os protestatários:

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.