sábado, 6 de julho de 2019

Soros volta a lançar o caos em Israel

Polícia árabe matou criminoso etíope em legítima defesa




Caos em Israel, Soros paga aos agitadores.

Neste modesto blogue temos uma secção dedicada ao nazi George Soros, filho de pai judeu mas um ardente antissemita, que mandou centenas de judeus para a morte no Holocausto e hoje financia diversas iniciativas para acabar com Israel.
Nos últimos dias, membros da comunidade etíope em Israel, aliados a elementos da extrema-esquerda, têm provocado incêndios e destruído propriedade, lançando o país no caos.
A mão de George "O Flagelo das Nações" Soros, tinha que estar por trás de mais esta.


Desde Abril passado que Soros não actuava tão abertamente em Israel:

Soros está a sabotar as eleições em Israel


O site Breaking Israel News expôs evidências de que o Soros apoiava o New Israel Fund (NIF), grupo israelita de extrema-esquerda que está por trás do protesto Etiópia Solidária, que resultou em centenas de feridos e paralisou o tráfego em Israel. 
Hoje, surgiram novas evidências que parecem confirmar o que o parlamentar do Likud e o ex-presidente da câmara de Jerusalém, Nir Barakat, afirmou: “o NIF (apoiado por George Soros) usou todos os seus recursos para atiçar as chamas. Falei com amigos etíopes e eles disseram-me que receberam assistência do NIF”.


Yosef Tavin, uma testemunha ocular, postou no Facebook um vídeo mostrando membros não-etíopes do motim dando ordens aos manifestantes etíopes.
 
No vídeo pode ver-se os não-etíopes instruindo os desordeiros etíopes para pararem de agredir um homem e os manifestantes a obedecerem. Tavin observa que “a vítima estava a ser espancada e que todos obedeceram às ordens dos organizadores do protesto. Até as mulheres etíopes que estavam presentes pediram aos desordeiros que se abstivessem da violência”. Veja o vídeo abaixo:



Em outro protesto da Solidariedade Etíope em Tel Aviv, a testemunha ocular Josh Breiner twittou: “O protesto está a intensificar-se. Activistas de esquerda juntaram-se e bloquearam a Menachem Begin Road (em Tel Aviv) e a sua evacuação forçada está em andamento, como se pode ver. Há muito poucos etíopes reais aqui, trata-se quase exclusivamente de activistas de esquerda”.



O jornalista israelita Shimon Riklin twittou: “Yakov Betzalel, o activista da justiça social da comunidade etíope, admitiu no nosso programa: Activistas com laços com o New Israel Fund encorajaram os nossos jovens a agirem violentamente.
A ONG Standing Together, que recebe apoio do New Israel Fund, convocou o público via redes sociais para participar nos protestos, onde distribuíram panfletos.
Com o cuidado de evitar a responsabilidade pelos motins, a organização gabou-se de se juntar aos protestos twittando: “Com muito orgulho, nós participamos nos protestos encabeçados pela comunidade etíope”. O grupo também pediu que “todos os que acreditam na igualdade” se juntem aos manifestantes, incluindo árabes.

A comentadora desportiva Ana Gomes e a sua camarada Marisa Matias fazem parte da armada portuguesa a soldo de Soros no Parlamento Europeu:

De acordo com a página do Facebook da News 1 de Israel, essas organizações são "financiadas por George Soros e forneceram apoio logístico para o protesto, assim como suprimentos como megafones". Activistas de extrema esquerda como o ex-director do Breaking the Silence, Dean Issacharof, e a deputada de extrema-esquerda Tamar Zandberg, também foram fotografados nos protestos.

Uma fonte próxima disse ao Breaking
Israel News que "todos estes protestos são planeados para preparar o terreno para um novo partido político etíope em Israel. Agora que as eleições estão próximas, podemos esperar que um novo partido político 'etíope' apareça, para captar o voto etíope, jogando com a insatisfação colectiva, e tudo foi desenhado pelo New Israel Fund, que é apoiado por George Soros."

Folha de pagamentos do New Israel Fund, a cargo da Fundação Ford/Soros:


Avi Yalo, um dos principais organizadores dos "protestos", é formado pelo programa Shacharit, que conta com o apoio do New Israel Fund.

Os protestos mais violentos ocorreram em Haifa, no norte, até Ashdod, no sul, incluindo Jerusalém.

“Então, isso levanta a questão - Porque não houve protestos em lugares como Kiryat Shmoneh, Bet Shemesh ou Eilat? Afinal, todas essas cidades têm populações etíopes muito grandes”, observou a fonte.
"A resposta tem a ver com o alcance do New Israel Fund, apoiado pela Fundação Ford, que, como Nir Barkat, alegou, com razão, 'acende as chamas' dos distúrbios. Isso porque os manifestantes de extrema-esquerda não têm uma presença expressiva na maioria das cidades fora do que é considerado a região 'central' de Israel", acrescentou.

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