sábado, 13 de julho de 2019

O mistério das igrejas em combustão espontânea

Combustão espontânea? Aquecimento global? Multiculturalismo? 
Mais outra igreja em França que misteriosamente desatou a arder. Enquanto o incêndio de Notre Dame (cuja causa continua a ser escondida da população) foi relatado globalmente, os outros mais de 2.000 incidentes de vandalismo contra igrejas nem França nos últimos dois anos mal foram relatados fora do país. E o governo francês não parece estar muito preocupado com isso.
- Via BNI.
https://barenakedislam.com/

 



Mapa das igrejas destruídas em França nos últimos 4 anos:

Uma média de 3 ataques contra igrejas a cada dia, na França multicultural. Os me(r)dia não piam, é claro. 
Se visitar a nossa secção FRANÇA (onde este post fica arquivado) encontrará uma boa dúzia de posts dedicados ao incêndio da Notre Dame. De outros mal falámos, por duas razões:
- Porque à média de 3 igrejas destruídas a cada dia, teríamos que ser profissionais para cobrir tudo.
- Porque, visto que a Imprensa do Sistema não fala nisso, o mais natural era sermos apelidados de mentirosos e propagadores de "fake news".

As sinagogas já há muito que são regularmente atacadas (as poucas que restam) e os cemitérios judaicos regularmente vandalizados, o que nos recorda o velho adágio de que "o que começa com os judeus nunca se fica apenas pelos judeus". Alastra aos seres humanos propriamente ditos.
Começaram por ser apenas os sub-humanos judeus assassinados impunemente pelos muçulmanos em França. Poucos anos depois passaram a ser também pessoas humanas. Mas nem assim as autoridades francesas (e europeias em geral) agem. Interessa-lhes o voto islâmico.



FRANÇA: 12 IGREJAS CATÓLICAS VANDALIZADAS NUMA SÓ SEMANA.





One News Now - Na sequência do incêndio colossal que destruiu uma parte significativa da Catedral de Notre Dame, de 850 anos, muitas autoridades francesas consideraram o incêndio um acidente - apesar do facto de que houve uma grande onda de incidentes em que igrejas foram destruídas ou vandalizadas por muçulmanos hostis.
“Quase 2.000 casas de culto cristãs em França foram profanadas nos últimos dois anos, de acordo com a Polícia, enquanto na Alemanha houve quatro desses incidentes em Março”, anunciou a WND.



"Alguns políticos franceses atribuíram as profanações das igrejas - em média mais de duas por dia - ao 'secularismo militante'". (Quando todos sabemos que se trata do islamismo militante).
O politicamente correcto em todo o Ocidente fez das notícias sobre os ataques islâmicos contra lugares de culto e monumentos cristãos um  tabu - e quando os perpetradores islâmicos são expostos, os seus crimes são em regra desculpados.

Igreja de São Sulpício em chamas, um dos ataques que noticiámos:

 



“Em quase todos os ataques em toda a Europa, as autoridades e a Imprensa ocultaram a identidade dos vândalos”, apontou Raymond Ibrahim, membro sénior do Instituto Gatestone.
“Nos raros casos em que a identidade muçulmana - ou 'imigrante' - dos destruidores é divulgada, os profanadores são então apresentados como sofrendo de problemas de saúde mental”.
Raymond Ibrahim é um cristão copta egípcio, refugiado nos Estados Unidos. Os coptas são os verdadeiros egípcios. Os árabes, fora da Arábia, são invasores. Submeteram pela força bruta e o genocídio todo o Norte de África, o Médio Oriente e entraram pela Ásia dentro, semeando o terror,a jihad, a "guerra santa". O site RAYMOND IBRAHIM é de visita obrigatória.

"Dificilmente alguém escreve e fala sobre os crescentes ataques a símbolos cristãos", explicou a PI News na sua análise dos ataques às igrejas - observando como as autoridades não fazem nada, para proteger a imagem dos imigrantes muçulmanos.
"Há um silêncio eloquente em França e na Alemanha sobre o escândalo das profanações e a origem dos perpetradores".
"Segundo informações, as autoridades locais onde os ataques são levados a cabo correm o risco de sofrer sérias consequências se culparem os migrantes pelos crimes".

O Youtube, há poucos anos, tinha centenas largas de vídeos de muçulmanos a destruírem igrejas. Mas os potentados islâmicos do petróleo, financiadores da jihad global, sacaram do livro de cheques e esses vídeos foram substituídos por vídeos de propaganda ao Islamismo.
Ainda conseguimos encontrar este, de um muçulmano a vandalizar igrejas em Itália:




É isto que a religião deles ordena. É isto que eles fazem aos não-muçulmanos nos países de onde vieram. É isto que eles vieram fazer para cá.
Mas a manada de acéfalos continua a acreditar que estes milhares de ataques são "excepções". Ou que o que é errado é falar sequer disso, porque senão é-se "racista" e "pode-se eventualmente estar a despertar o ódio", que horror!!!

Desde as origens do Islão esta é a regra: destruir todas as outras religiões. É isto que eles fazem em todo o Mundo, desde o século 7:



“Nós lançaremos terror nos corações dos infiéis, dos que não crêem em Alá. E o seu refúgio será o fogo, e miserável é a casa dos transgressores”
Alcorão (3: 151)
"E prepara contra eles tudo o que sejas capaz de armas e de corcéis de guerra para atacares os inimigos de Alá e teus inimigos e outros que nem conheces, mas que Alá conhece".
Alcorão (8:60)




Mulheres muçulmanas no Egipto festejam em transe mais um massacre de cristãos coptas, agradecendo ao deus Alá e ao profeta Maomé:



A cada 5 minutos é massacrado 1 cristão pela Religião da Paz.


ISLÃO: 670 MILHÕES DE INOCENTES ASSASSINADOS EM NOME DE ALÁ
MIL MILHÕES DE MUÇULMANOS APOIAM A JIHAD GLOBAL
A EUROPA EM AVANÇADO ESTADO DE DECOMPOSIÇÃO

Veja o estado de loucura em que o Mundo está:
- Destruir igrejas é considerado um louvável acto de retribuição (a "lei do retorno", como dizia noutro dia um certo filósofo que aqui veio comentar).
- Denunciar o que se passa, é considerado "racismo", "islamofobia""crime de ódio".
E falamos de vandalizar edifícios. Quando falamos do genocídio levado a cabo pelos muçulmanos ininterruptamente desde há 1400 anos,  ou de 1 milhão de crianças estupradas por eles, até agora, só no Reino Unido, é o mesmo.
Note-se que não estamos com isto a dizer que o Islão é tão mau como o Nazismo ou o Comunismo. Claro que não. É ainda pior.



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