terça-feira, 30 de julho de 2019

O Famoso Gay da Bandeirinha

Manifestação de muçulmanos, comunistas, feministas, gays, nazis e hippies em Lisboa, em apoio ao grupo terrorista, islamista e nazi Hamas, a propósito da Operação Protecção-Limite. A bandeira gay em apoio ao islamismo é cúmulo! Este senhor seria executado sumariamente na maior parte dos países islâmicos.

Escrevemos estas linhas no Dia da Recordação do Holocausto deste ano, no post "O "Antissemitismo é Uma Expressão de Inveja?".
Em cada manifestação da extrema-esquerda, seja para apoiar o Hamas e a Jihad Islâmica, seja para  apelar à morte de Bolsonaro, lá aparece alguém envolto na bandeira arco-íris. O famoso "Gay da Bandeirinha".
A extrema-esquerda convence as pessoas de que são alvo de discriminação, promete defendê-las e saca-lhes os votos.


 
Esquerda silenciosa - sempre. Porque o dogma decreta que apenas o odiado "homem branco" faz maldades.

As pessoas homossexuais em lugar algum do Mundo são tão livres e respeitadas como aqui na Europa Ocidental, mas a extrema-esquerda faz-lhes uma lavagem cerebral e convence-as do contrário.
A extrema-esquerda vê o mundo ao contrário. Nos países islâmicos e comunistas as pessoas homossexuais são perseguidas, espancadas, presas e executadas. Os países islâmicos lideram a triste lista dos países que executam gays.
Os países onde a homossexualidade é punida com a morte são: Afeganistão, Brunei, Irão, Mauritânia, Nigéria, Paquistão, Qatar, Arábia Saudita, Somália, Sudão e Emiratos Árabes Unidos.

Os países em que os gays gozam de absoluta liberdade e igualdade estão a verde. São os países que a extrema-esquerda e o Islão mais odeiam. Os países onde as pessoas gay são presas e executadas são os países islâmicos e comunistas:
Fonte (uma delas, há muitas outras)

Todos países islâmicos. E naqueles onde a lei não especifica a pena de morte há execuções extra-judiciais de gays.  Mas as organizações gay ocidentais são massivamente de extrema-esquerda, pró-islâmicas e antissemitas (sendo Israel o único país do Médio Oriente onde as pessoas gay vivem em paz, como na Europa).
As execuções extra-judiciais de gays nos países islâmicos são uma distracção muito apreciada em sociedades onde tudo aquilo que é destinado a dar alegria é proibido (ouvir e tocar música, dançar, namorar, cinema, teatro, beber bebidas alcoólicas, etc., etc., etc.).

Os hábitos que eles trazem de lá...


continuam-nos cá:

Esta é uma das milhentas notícias que documentam as execuções públicas de homossexuais, neste caso no Iraque. Segundo o Islão, os homossexuais devem ser atirados de lugares altos. Repare como a multidão, em êxtase, apedreja as vítimas quando elas chegam lá abaixo:




São estas mesmas pessoas que chegam à Europa, vindas de sociedades onde matar gays é como para nós ir ao futebol.
Quando elas mandarem nisto, não terão em conta as manifestações antissemitas e pró-jihadistas a que os senhores foram, caros Gays das Bandeirinhas!
Anteontem em Londres houve uma marcha de Orgulho Gay. Uma muçulmana envolta numa burqa (com as temperaturas que por lá vão deve ser confortável) resolveu dar um ar de sua graça.
Vamos lá contar a história, via BNI:

"Desavergonhados, gente desprezível", grita muçulmana histérica repetidamente ao ver um homossexual envolto numa bandeira LGBT


A mulher muçulmana britânica, toda adornada com a sua "peça de moda sharia" - uma burqa que cobre todo o corpo - debita um discurso cheio de ódio contra os homossexuais na parada LGBT Pride em Londres.
Daily Mail Este é o momento chocante em que uma mulher muçulmana cospe insultos homofóbicos contra um participante numa marcha do Orgulho Gay no leste de Londres. A mulher vestida de burqa foi filmada gritando "VERGONHA!" para um homem envolto na bandeira do arco-íris LGBT durante a manifestação na Hoe Street, Walthamstow, ontem.
Ela grita "Alá fez Adão e Eva, não Adão e Ivo", enquanto um organizador, com um colete de alta visibilidade, protege o marchante Pride, claramente abalado. 
O braço de Walthamstow da Polícia Metropolitana disse que os agentes estão a investigar o caso e classificaram o abuso como um crime de ódio.




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Ezra Levant, que regularmente aponta o dedo ao silêncio da esquerda sobre a questão Islão/Gays, fala do caso, infelizmente sem legendas:


Numa nota final e  prevendo a clássica objecção islamo-esquerdista: Também há crimes contra pessoas gay no mundo ocidental. Infelizmente há, ainda que esta seja a parte do planeta mais gay-friendly. No entanto, a nossa lei e as nossas religiões não prescrevem a perseguição, o castigo ou a pena de morte para essas pessoas. No Islamismo e no Comunismo a lei proíbe ser-se gay.
E mais: imagine que em vez de uma muçulmana a fazer esta cena, tinha sido um cristão ou um judeu... A esquerda, as organizações gay, os direitos humanos da ONU, os jornaleiros, estariam em cima do acontecimentos como moscas em cima de um monte de cocó.

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