segunda-feira, 22 de julho de 2019

Miss Universo pune concorrente que se recusou a vestir hijab




Veja a lógica do Islão: nos países deles, uma mulher que use calças sofre a punição que se pode ver acima. Mas nos nossos países eles perseguem uma mulher que se recusou a vestir o hijab, um símbolo de opressão da Mulher!
Em Fevereiro de 2018, Kathy Zhu recusou experimentar um hijab. A perseguição islâmica jamais a largará. Um entre milhões de casos:

Miss Mundo-América, apoiante de Trump, perde título por se recusar a usar vestes supremacistas islâmicas (hijab)
A rainha da beleza Kathy Zhu foi despojada do seu título de Miss Michigan pelo concurso Miss Mundo da América. Zhu, que imigrou para os EUA em criança, vinda da China, disse no Twitter que foi excluída por se recusar a "usar um hijab", acrescentando que o Concurso Miss Mundo "a acusou de ser racista, islamofóbica e insensível".
BizParkReview - Zhu, uma estudante conservadora da Universidade do Michigan, incluiu uma cópia de um e-mail da directora estadual do Concurso Miss Mundo América, Michigan, Laurie DeJack:
 “Foi trazido à atenção da Miss Mundo América que as suas contas nas redes sociais têm conteúdo ofensivo, insensível e inadequado, e em violação das Regras e Condições do Concurso Miss Universo América, especificamente a exigência de 'possuir bom carácter e reputação que não manche o Concurso Miss Mundo América ou qualquer pessoa associada à organização”, escreveu DeJack.
     “Portanto, e entrando em vigor imediatamente, o Concurso Miss Mundo América não a reconhece como participante de qualquer tipo ou em qualquer capacidade no que se refere a qualquer e todos os eventos do Concurso”, acrescentou ela.

Uma das acusações contra Zhu foi que ela comentou as estatísticas do crime entre pessoas Negras nos Estados Unidos num tweet.
Mas o incidente com o hijab ocupa o centro do palco. Envolveu um grupo de estudantes muçulmanos na Universidade da Florida Central, que estavam a realizar um evento “Experimente um Hijab” no campus em Fevereiro de 2018 para celebrar o Dia Mundial do Hijab. 
Zhu, que era estudante na UCF, foi questionada sobre se queria experimentar um hijab e recusou, postando os seus pensamentos sobre isso no Twitter - o tweet foi apagado.

    
"Há um stand 'Experimente um hijab' no meu campus da faculdade", dizia o tweet. "Querem agora dizer-me que se trata apenas de um acessório de moda e não de uma coisa religiosa? Ou estão apenas a tentar que mais mulheres sejam oprimidas pelo Islão?”.

Zhu explicou o incidente na sua resposta a DeJack, dizendo que "uma mulher muçulmana tentou forçar-me a vestir um hijab sem a minha permissão".
"O que é 'insensível' é que as mulheres no Médio Oriente são apedrejadas até à morte por se recusarem a obedecer às ordens do marido de usar hijabs", escreveu Zhu.
“Eu twittei sobre isso ... Quase toda a gente me apoiou por ter recusado vestir o hijab. As pessoas do Concurso Miss Universo América estão a sugerir que  defendem a punição de mulheres que se recusam a usar um hijab?”.

Via:
https://barenakedislam.com/2019/07/19/trump-supporting-miss-world-america-stripped-of-her-title-for-refusing-to-try-on-an-islamic-supremacist-head-covering-hijab/

Repetimos que este é apenas um caso dentre milhares. Como temos exaustivamente demonstrado, cada vez mais escolas obrigam os alunos a exprimir submissão ao Islão.
As elites políticas estão totalmente vendidas. Recebem dinheiro e votos por permitirem a islamização do Mundo Livre.

Kathy Zhu fez muito bem em recusar ajoelhar perante o Islão. O tratamento das Mulheres no Islão é abjecto:












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