domingo, 28 de julho de 2019

Vede, as Barragens Invisíveis de Israel!...

Vomita o MailOnline (tal como a generalidade da Imprensa mundial, a tal que dizem que é "controlada pelos judeus"):



"Centenas de palestinos ficaram desalojados depois de Israel ter aberto as comportas do rio e lhes ter inundado as casas. Horas antes, de o Estado Judaico ter cortado a electricidade nas cidades da Cisjordânia" 
Ambas as "notícias" são FALSAS.

Todos os dias recebemos um ramalhete de notícias de abusos sistemáticos da Imprensa sobre o Estado de Israel, através da organização HONEST REPORTING. Se vos contássemos metade do que nos chega (e que pode chegar a vós, basta que subscrevam a newsletter), não sairíamos daqui..
https://honestreporting.com/brasil-artigos/

O HONEST REPORTING já tem versão em Português.




Cheias em Gaza. Adivinhe de quem é a "culpa"

 

O grupo terrorista Hamas alega regularmente que as cheias em Gaza se devem à "abertura das comportas das barragens" em Israel, para inundar deliberadamente o território.
Ora acontece que não há nenhumas "barragens" nem nenhumas "comportas" para abrir, porque Israel não as tem!!!

Imagem do Daily Mail online com a legenda que atribui a Israel a culpa pelas inundações. Israel não tem quaisquer comportas ou barragens e depende da água da chuva.

As aldrabices  do Daily Mail Online foram repetidas por exemplo pela Al-Jazeera, RT (Russia Today), Maan News, e até pelos chineses da Xinhua - para além do Al-Público e Companhia, como é costume.
A aldrabice já tinha sido usada em 2013 (notícia do The Times of Israel, com vídeo) aliás. E com o mesmo sucesso. A HONEST REPORTING desmontou a propaganda, aqui e aqui.



O Daily Mail Online corrigiu o erro, mas não pediu desculpas nem deu destaque à correcção como deu à não-notícia. O costume.

 ÁGUA É QUE ELES NÃO BEBEM!

O terrorista Ismail Haniyeh, líder do Hamas,  passa o copo de whisky para a sua amante ocidental esconder dos fotógrafos. Tecnicamente, os muçulmanos não bebem álcool (fazê-lo pode dar pena de morte), mas as elites terroristas refocilam-se em álcool, drogas e luxos diversos, que o contribuinte ocidental paga, mascarados a pretexto de "ajuda humanitária".

As infra-estruturas (ou a ausência delas) foram as culpadas por estas cheias. A população de Gaza vive na miséria, enquanto as elites vivem vidas de bilionários, e o dinheiro que resta é empregue em armas, munições e estruturas terroristas para atacar Israel.
Mas de onde veio - neste caso - tão extraordinária alegação? Pode ter sido um puro aproveitamento da paranóia antissemita global. Ou pode ter sido um aproveitamento criativo de uma realidade. É que o Egipto inunda regularmente os túneis que os terroristas do Hamas constroem, para fazer entrar em Gaza armas, dos seus irmãos que operam no Deserto do Sinai.
Assim, com "notícias" deste calibre, se vai moldando a opinião pública no preconceito e no ódio a Israel e aos judeus. Ontem eram acusados de comer crianças e envenenar poços, hoje são acusados de abrir comportas invisíveis.

O QUE A IMPRENSA NÃO MOSTRA 
Este é um dos vídeos feitos por cidadãos de Gaza (muçulmanos) que, correndo risco de vida, enviam para o Mundo Livre as cenas de matanças públicas de cidadãos cujos "crimes" são, por exemplo cantar durante um casamento, ou pertencer ao grupo do Arafat, e não ao Hamas. 
O autor do vídeo pergunta porque é que é aceite dançar nas ruas quando crianças israelitas e ocidentais em geral são assassinadas, e em Gaza o Hamas chacina os próprios cidadãos, e ninguém se queixa? Porque o ódio aos «infiéis» tudo suplanta. Até a razão.



Este passou na  TV "palestina" recentemente: um clérigo muçulmano, em frenesi de ódio, como é da praxe, afirma que "os judeus são macacos e porcos, e adoradores de divindades". Não admira que esta gente tenha uma obsessão antissemita, se é esta a educação que recebe, do berço à tumba.

Caberia à Imprensa mostrar isto ao Mundo. Não mostra.

 AINDA MAIS SURREALISMO


Perante estes exemplos, ficamos abismados com o rigor da pena de 6 meses de suspensão, sem pagamento, aplicada ao jornalista Brian Williams da CNN, por ter dito, em 2003, quando em serviço no Iraque, que uns mísseis passavam por debaixo do helicóptero, quando na verdade assobiavam a uma certa distância do mesmo. Se este jornalista foi suspendo, metade da redacção do Al-Público deveria estar na prisão!



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