domingo, 25 de outubro de 2020

Islamização de França: testemunho de uma professora

 

Olá leitor e amigo,
Agora o Blogger/Google raramente nos deixa tentar postar alguma coisa. Esta plataforma foi sabotada para ajudar a destruir a liberdade de expressão e para calar a VERDADE sobre a agenda globalista da Esquerda e a islamização do Mundo Livre. 
Estão a tentar vencer-nos pelo cansaço. E em breve contamos parar este blogue. Mas continuaremos a lutar. 
Aqui vai um pequeno post, mais uma pequena pincelada no horrendo quadro da invasão e colonização islâmica:

 
Os professores em França vivem sob permanente ameaça islâmica. Mas o governo manda-os estar caladinhos. 
Na manifestação de solidariedade para com o professor Samuel Paty (decapitado por um muçulmano de 18 anos), esta professora diz: 
"A Inspecção escolar diz-me para não 'fazer ondas', para comer e calar (...) ameaçam-me, mas continuarei a usar saias".


Assim vai a FRANÇA (visite a nossa secção). Assim vai a Europa. Assim vai Israel. Assim vai  Mundo Livre. E onde não vai, onde há um Trump ou um Bolsonaro, a canzoada esquerdalha e jornaleira uiva, espuma e ladra até mais não.

 

 Fonte:


Intoxicados pela lavagem cerebral da Televisão, a maior parte das pessoas toma cada incidente (seja ele uma decapitação de um professor ou este grito d'alma de uma professora em França) como o já clássico "caso isolado".

E são centenas de milhões de "casos isolados", em 1400 anos de Islão, e a somar a cada minuto (só cristãos, eram sacrificados ao deus Alá em média 1 a cada 5 minutos, mas isso foi antes do Trâmpe, pá):

ISLÃO: MAIS DE 670 MILHÕES DE MORTOS INOCENTES

COMO O ISLÃO DESTRÓI AS SOCIEDADES

MIL MILHÕES DE MUÇULMANOS QUEREM A LEI ISLÂMICA SHARIA

E as massas zombificadas vão-se rindo de pessoas como nós, a quem chamam "extrema-direita", "nazis", "alarmistas", "racistas". 

E vão acreditando que se se portarem muito bem, talvez os maometanos não os decapitam, como fizeram ao professor Samuel Paty. 

É simples, não é? Basta não dar aulas sobre liberdade de expressão. Basta não usar saias. Basta submeterem-se ao Islão.


- BREVEMENTE NUMA SALA DE AULAS PERTO DE SI:

 
Se não viu estes posts, não perca (e são apenas uma amostra):

Uma aula na Áustria é assim

Uma escola no Minnesotistão

"Bullying religioso" leva jovens alemães ao suicídio

França: o Medo nas Escolas

 

Estas senhoras francesas que já não podem andar na rua sem acompanhante masculino, como manda o Islão, certamente também são "radicais", "de extrema-direita", "racistas" e "cheias de ódio", como nós:

 


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