Mais uma pequena decapitação islâmica. Esta ocorreu perto de Paris. Um professor descurou a estrita submissão ao Islão e foi sacrificado ao deus Alá. De vez em quando avisamos sobre o medo nas escolas - nomeadamente em França.
(Não nos admirava que o PULHÍGRAFO viesse outra vez atacar-nos, porque se calhar o maometano Abdoulakh A. não decapitou Samuel Paty aos gritos de Allahu Akbar; se calhar a cabeça do professor de História caiu sozinha. Acontece muito em França...
Ou talvez o MENTÍGRAFO desta vez venha dizer que esta notícia é falsa porque o maometano Abdoulakkh A. não tinha 18 anos, como nós escrevemos, mas talvez 18 anos, 2 meses e 16 dias... Não nos admirava... )
Samuel Paty, 47 nos, professor de História, foi sacrificado ao deus Alá.
Tu deves decapitar não-muçulmanos.
Alcorão 8:12, 47:
Não vamos publicar aqui a foto da cabeça decapitada, porque a rapaziada maometana e extrema-esquerdista iria logo denunciar em massa e seríamos outra vez censurados. Fica aqui a versão censurada do tweet do assassino maometano, a gabar-se da sua homenagem ao deus Alá:
Pode ver o tweet não censurado AQUI
Noutro dia foi em Itália:
Itália: Padre decapitado por 'migrante' a quem ajudava
Como é que nós conseguíamos viver sem os benefícios do enriquecimento cultural islâmico, sem as suas decapitações, sem o seu terrorismo, sem a sua jihad sexual, sem as suas maravilhas?... Vivíamos no obscurantismo, é o que é...
Gateway Pundit - O terrorista muçulmano foi morto a tiros pela Polícia na sexta-feira depois de decapitar um homem no subúrbio de Éragny, Val-d'Oise, no noroeste de Paris, e recusou largar a sua arma. De acordo com a Imprensa francesa, o terrorista estava armado com faca, revólver e vestia colete explosivo.
The Sun - A vítima é um professor de História que anteriormente irritou os pais muçulmanos ao exibir caricaturas do Profeta Maomé numa aula sobre a liberdade de expressão. Isso levou um pai muçulmano a confrontar o professor com uma faca de cozinha e a cortar-lhe cabeça, disse a fonte.
O suspeito terrorista, que gritou “Allahu Akbar” enquanto decapitava a vítima, é um checheno de 18 anos nascido em Moscovo. Ele teria ficado furioso porque as crianças viram os desenhos.
A foto abaixo mostra o maometano, já batido pela Polícia. Se tivesse sido em Israel, haveria agora jornaleiros com ataques de histeria, condenado a "brutalidade da Polícia israelita". Não há muito tempo fizemos aguns posts sobre o estupro e decapitação da israelita Ori Ansbacher, de 18 anos, por uma maometano.
Aqui vão algumas notas, do BARE NAKED ISLAM, do Daily Mail e do 00FastNews:
A vítima (esquerda) e o muçulmano Brahim Chnina, perpetuamente ofendido, como todos os muçulmanos.
O senhor Brahim China, em vídeo, mostrando-se ofendido (oh, surpresa...):
Em França e em outros países colonizados pelo Islão, é comum os alunos muçulmanos negarem-se a desenhar seres humanos (para além de outras pequenas especificidades culturais, tais como arriarem porrada nos professores e nos outros alunos), mas isto é outro nível, meus amigos...
Os alunos estão em choque. Os professores temem pela vida. Basta algum maometano declarar-se ofendido, e lá vai cabeça... E ainda há quem não perceba que O ISLÃO É INCOMPATÍVEL COM A CIVILIZAÇÃO...
O ataque ocorreu por volta das 17:00 (15:00 TMG) na sexta-feira perto do College du Bois d'Aulne, onde o Sr. Paty leccionou, na cidade de Conflans-Sainte-Honorine, cerca de 30 km a noroeste do centro de Paris.
O presidente Emmanuel Macron disse que o ataque tem todas as características de um "ataque terrorista islâmico" e que o professor foi assassinado porque "ensinou liberdade de expressão".
Nota do Tradutor: Macron admite que o ataque" tem todas as características de um ataque terrorista islâmico", mas quem sabe... se calhar até nem é...
Uma homenagem nacional será prestada ao Sr. Paty.
Os detalhes do ataque e da investigação foram fornecidos pelo promotor estadual de combate ao terrorismo, Jean-François Ricard. Ele nomeou o suspeito como Abdoulakh A. - um homem de 18 anos, nascido em Moscovo, de origem chechena.
Abdoulakh A. veio para a França com estatuto de refugiado quando era menino e era desconhecido da Polícia anti-terrorismo.
Ele morava na cidade de Évreux, na Normandia, a cerca de 100 km da cena do crime e não tinha nenhuma ligação aparente com o professor ou a escola. O homem havia comparecido aos Tribunais, mas apenas por acusações de contravenção leve.
Ele dirigiu-se à escola na sexta-feira à tarde e pediu aos alunos que apontassem o professor, disse Ricard. O agressor seguiu o Sr. Paty, que voltava para casa a pé depois da escola, infligiu-lhe vários ferimentos na cabeça com uma faca e depois decapitou a vítima.
As testemunhas teriam ouvido o agressor gritar "Allahu Akbar" ou "Alá é maior".
O homem então postou fotos da vítima decapitada numa conta do Twitter, junto com insultos ao Sr. Macron e aos "infiéis" e "cães" franceses.
NDT: Assim se paga a hospitalidade aos infiéis.
Quando a Polícia se aproximou dele, ele disparou contra a Polícia com uma arma de ar comprimido, disse Ricard. Eles responderam ao fogo. O suspeito tentou levantar-se e foi baleado novamente, sendo atingido nove vezes ao todo.
Uma lâmina de 30 cm de comprimento foi encontrada nas proximidades. O Sr. Ricard disse que o Sr. Paty tem sido alvo de ameaças desde que ele mostrou as charges do Profeta Maomé durante uma aula sobre liberdade de expressão, em relação ao caso Charlie Hebdo.
A revista satírica francesa foi alvo de um ataque mortal em 2015 após a publicação dos desenhos. Um julgamento sobre esse ataque está em andamento. Paty, um professor de História e Geografia, aconselhou os alunos muçulmanos a desviar o olhar se pensassem que poderiam ofender-se. O pai de um dos alunos reagiu com raiva ao incidente, acusando o Sr. Paty de mostrar fotos do Profeta Maomé nu.
O pai apresentou uma reclamação formal e produziu vídeos demonstrando a raiva pelas acções do Sr. Paty e conclamando as pessoas a irem à escola protestar. O pai é uma das pessoas sob custódia, disse Ricard, acrescentando que a meia-irmã desse homem ingressou na organização do ISIS/ Estado Islâmico na Síria em 2014.
NDT: Desenhar Maomé é crime, mas fazer parte do ISIS e assassinar inocentes aos milhões (queimados vivos, etc.), isso já é virtuoso.
Pelo menos uma das outras pessoas presas era conhecida da Polícia anti-terrorismo, disse ele , com outros elementos sendo investigados. E pelo menos quatro dos presos são parentes do agressor.
O Sr. Ricard disse que este foi o segundo ataque desde o início do julgamento do Charlie Hebdo. Um homem atacou e feriu duas pessoas nos antigos escritórios da revista. O Sr. Ricard disse que há "um nível extremamente alto de ameaça terrorista em solo francês".
NDT: Como é possível? O Islão não é a religião da Paz???
Professores em toda a França contaram a os jornalistas sobre o seu medo, chocados com a decapitação do colega, em plena luz do dia, numa rua tranquila de um subúrbio.
Além do horror dessa matança, há um simbolismo poderoso também. O Ministro da Educação disse que a raiz do ocorrido foi "ódio à República". A transmissão dos valores nacionais franceses - liberdade, igualdade, fraternidade - é vista como uma tarefa central do sistema educacional aqui.
NDT: Ah! Cá está! Não teve nada a ver com o Islão!
Três semanas após um ataque aos antigos escritórios do Charlie Hebdo, este último assassinato é mais uma prova das linhas de fractura sobre o secularismo e a tolerância, que já deixaram sangue nas ruas do país.
Os alunos ficaram perturbados com o assassinato brutal de um professor querido. Um pai escreveu no Twitter que a sua filha "está em pedaços, aterrorizada pela violência de tal acto. Como vou explicar-lhe o impensável?" Um dos ex-alunos do Sr. Paty, Martial, 16, anos, disse que o professor adorava o seu trabalho (...)
Se o caro leitor é professor e tem alunos maometanos, pelo sim, pelo não, deve dirigir-se-lhes "de joelhos e em humilhação", que é como Islão ordena que o infiel se dirija ao seu superior maometano:
E não esqueçamos: se se caricaturar qualquer deus, qualquer profeta, qualquer figura não-muçulmana, é liberdade de expressão e humor. Mas se se caricaturar Maomé, como fez o Charlie Hebdo, é blasfémia:
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