Cerca de 65 migrantes, a maioria deles da Tunísia, incendiaram colchões no seu centro de acolhimento em Agrigento para os atirarem à Polícia. Três polícias ficaram feridos.Extintores de incêndio, pedras, cacos de vidro ... Além de arremessarem objectos diversos, colchões em chamas também voaram sobre a Polícia. Cerca de 60 migrantes, generosamente acolhidos num centro de recepção em Agrigento, Sicília, atacaram polícias locais em 6 de Outubro. Enquanto eles são colocados em quarentena devido à crise do coronavírus, alguns pedem para ser transferidos para outras estruturas. Não obtendo o que desejam, esses migrantes - a maioria deles da Tunísia - não hesitaram durante semanas em se revoltar e atacar a Polícia. A noite de 6 de Outubro, portanto, azedou mais uma vez. Podemos ver um vídeo em que os migrantes se revoltam e ameaçam directamente os agentes com colchões totalmente em chamas.
Ao lado, os polícias são obrigados a permanecer imóveis ...
Conforme relatado pelo Corriere della Sera, três polícias do departamento móvel de Palermo ficaram feridos. O secretário-geral da federação policial italiana, Valter Mazzetti, lamentou a situação de conflito em Agrigento: “Estes eventos ocorrem com uma frequência alarmante. Eles agora são experimentados como se fossem normais, e isso é inaceitável." Valter Mazzetti gostaria de" rever completamente os sistemas de vigilância dessas estruturas". Chegou mesmo a qualificar estes centros de acolhimento como "bombas-relógio", nomeadamente a nível da saúde, mas também de "ordem social e previdenciária".
O novo normal na Europa islamizada (cá em Portugal, onde a malta estufava o peito e jurava que "com a gente eles não se metem", é a mesma coisa - e bico calado!!!).
De vez em quando mostramos um ou outro caso:
Guerra em França: Racailles atacam esquadra de Polícia com morteiros e barras de ferro (VÌDEO)
E quem se queixar é racista e arrisca prisão (aa Alemanha e na Suécia, por exemplo, já é assim). Entretanto, Salvini (como Marine Le Pen em França) está a braços com a justiça por defender o país dele da islamização.
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