(Nota: ao princípio ficámos um bocado intrigados com as fotos abaixo, que nos pareciam de um homem vestido de mulher e de um homem vestido de homem, Afinal, são duas mulheres, as duas celebradas e aclamadas (quem não as celebrar e aclamar é machista) autoras feministas sobre as quais versa este post. Não fazemos esta observação em tom de troça; é óbvio que estas pessoas não estão em equilíbrio e/ou não conseguiram aceitar-se tal qual são, preferindo destruir o Mundo à sua volta).
A eleita ecologista por Paris publicou "Le Genie Lesbien", um panfleto feminista tão ultrajante que mina a causa que afirma defender. (…)
Num resumo simplista e intransigente, a activista coloca todos os homens no mesmo saco, referindo-se a uma massa informe e indistinta de "assaltantes". "Não basta que nos ajudemos, devemos tomar a iniciativa e eliminá-los".
Alice Coffin esclarece que já não lê livros escritos por homens, que já não vê filmes feitos por homens, que já não ouve música composta por homens.
PARIS MATCH
"Odiar os homens e tudo o que eles representam é nosso direito"
O panfleto anti-homens de Pauline Harmange foi lançado nesta quinta-feira na Seuil. Ela defende um ódio alegre pelos homens que leva a uma irmandade emancipatória.
Quanto mais avançamos no livro, mais homens são relegados à categoria de extras completamente dispensáveis. Porque de facto, e apesar das aparências, eles são-no. “Não entre em pânico, ao descartar uma boa parte dos homens, percebemos que há muitas mulheres fantásticas à nossa volta (a começar por nós, aliás), que a omnipresença dos homens, barulhentos e descartáveis, nos impediu de perceber e valorizar. ”
“Os padrões são muito baixos para os homens, mas para as mulheres são muito altos. Os homens reservam-se o direito de serem feios, mal vestidos, vulgares, mesquinhos, raivosos, brigões, cansados, egoístas, fracassados ... ”.
Via:
Em centenas de posts temos mostrado como as mulheres são tratadas pelos muçulmanos:
- Visite a nossa secção MULHERES
As feministas adoram os muçulmanos, e na Suécia até se manifestam nas ruas exigindo serem estupradas por eles.
As feministas suecas pedem literalmente para não serem protegidas dos estupradores maometanos.
Acreditamos, por isso, que a proposta de extinção e a declaração de ódio são dirigidas apenas a nós, homens brancos judeo-cristãos:
O que o feminismo está a produzir:
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