quarta-feira, 31 de julho de 2019

Como as crianças "palestinas" são ensinadas a matar judeus



Crianças "palestinas" sofrem lavagem cerebral para matar israelitas e judeus. Onde está  a indignação?
Os acampamentos de Verão para crianças "palestinas" são muito originais, para dizer o mínimo.

É onde as crianças são doutrinadas no ódio e ensinados a matar israelitas e judeus.

O treino militar do Hamas inclui prática de tiro com munição real e actividades simuladas de sequestro.

Isto não é apenas perigoso para Israel, mas é extremamente injusto para a juventude "palestina". Eles merecem um futuro melhor!


Haverá quem ache que isto é justificável. Há pessoas que têm a ideia encasquetada de que os árabes em Israel são oprimidos, prisioneiros, etc.. Fruto da propaganda antissemita global. Os árabes são colonos em Israel, como acontece aqui na Europa.
Não só os hostis colonos árabes em Israel gozam de mais direitos que os judeus, como estas cenas se passam em Gaza, um dos territórios que Israel DEU aos árabes, juntamente com a Jordânia (muito maior que Israel)  e a Península do Sinai (imensa e riquíssima em petróleo e gás natural).
Se Israel organizasse eventos semelhantes seria notícia de primeira página, haveria 'pogroms' globais, condenação planetária e redobrar da guerra de extinção dos judeus. 
Um dos erros mais comuns é o "pensamento em espelho". Se as pessoas no Mundo Livre amam as suas crianças, então os muçulmanos também as amarão, pensa-se. Erro crasso! Os muçulmanos orgulham-se de terem filhos "mártires do Islão".
Neste caso, por exemplo, pai e mãe muçulmanos carregas as filhas de explosivos e manda-as explodir-se. As meninas, de 7 e 9 anos, cumpriram. Foram à esquadra de Polícia indicada pelos pais e detonaram-se, causando mais uma matança:




Quem já viveu em países islâmicos e/ou está razoavelmente a par dessa cultura, sabe que por lá as crianças crescem pelas ruas, ao abandono, sendo consideradas, como as mulheres, uma fonte de mão de obra gratuita e eventualmente de sustento e conforto na velhice do patriarca. São um bem abundante, corriqueiro e sem valor.
Aqui podemos ver os terroristas do Hamas usando crianças como escudos humanos - porque sabem que os soldados israelitas não disparam sobre crianças, nem sobre civis de qualquer idade:




Os terroristas do Hamas não só enviam rotineiramente crianças para a barreira de segurança para atirarem pedras e queimar pneus, mas também usam as escolas da ONU como plataformas de lançamento para disparar mísseis contra alvos civis israelitas.

E a resposta da ONU é condenar Israel!


Além de envolver crianças em actividades terroristas reais, o Hamas também usa com frequência menores na propaganda doentia que promove o antissemitismo e o assassinato de judeus:




Esta postagem fica na nossa secção 


que pretende apenas ser ilustrativa, pois cobrir devidamente as atrocidades deste grupo terrorista tão amado pela Esquerda, seria impossível.

terça-feira, 30 de julho de 2019

O Famoso Gay da Bandeirinha

Manifestação de muçulmanos, comunistas, feministas, gays, nazis e hippies em Lisboa, em apoio ao grupo terrorista, islamista e nazi Hamas, a propósito da Operação Protecção-Limite. A bandeira gay em apoio ao islamismo é cúmulo! Este senhor seria executado sumariamente na maior parte dos países islâmicos.

Escrevemos estas linhas no Dia da Recordação do Holocausto deste ano, no post "O "Antissemitismo é Uma Expressão de Inveja?".
Em cada manifestação da extrema-esquerda, seja para apoiar o Hamas e a Jihad Islâmica, seja para  apelar à morte de Bolsonaro, lá aparece alguém envolto na bandeira arco-íris. O famoso "Gay da Bandeirinha".
A extrema-esquerda convence as pessoas de que são alvo de discriminação, promete defendê-las e saca-lhes os votos.


 
Esquerda silenciosa - sempre. Porque o dogma decreta que apenas o odiado "homem branco" faz maldades.

As pessoas homossexuais em lugar algum do Mundo são tão livres e respeitadas como aqui na Europa Ocidental, mas a extrema-esquerda faz-lhes uma lavagem cerebral e convence-as do contrário.
A extrema-esquerda vê o mundo ao contrário. Nos países islâmicos e comunistas as pessoas homossexuais são perseguidas, espancadas, presas e executadas. Os países islâmicos lideram a triste lista dos países que executam gays.
Os países onde a homossexualidade é punida com a morte são: Afeganistão, Brunei, Irão, Mauritânia, Nigéria, Paquistão, Qatar, Arábia Saudita, Somália, Sudão e Emiratos Árabes Unidos.

Os países em que os gays gozam de absoluta liberdade e igualdade estão a verde. São os países que a extrema-esquerda e o Islão mais odeiam. Os países onde as pessoas gay são presas e executadas são os países islâmicos e comunistas:
Fonte (uma delas, há muitas outras)

Todos países islâmicos. E naqueles onde a lei não especifica a pena de morte há execuções extra-judiciais de gays.  Mas as organizações gay ocidentais são massivamente de extrema-esquerda, pró-islâmicas e antissemitas (sendo Israel o único país do Médio Oriente onde as pessoas gay vivem em paz, como na Europa).
As execuções extra-judiciais de gays nos países islâmicos são uma distracção muito apreciada em sociedades onde tudo aquilo que é destinado a dar alegria é proibido (ouvir e tocar música, dançar, namorar, cinema, teatro, beber bebidas alcoólicas, etc., etc., etc.).

Os hábitos que eles trazem de lá...


continuam-nos cá:

Esta é uma das milhentas notícias que documentam as execuções públicas de homossexuais, neste caso no Iraque. Segundo o Islão, os homossexuais devem ser atirados de lugares altos. Repare como a multidão, em êxtase, apedreja as vítimas quando elas chegam lá abaixo:




São estas mesmas pessoas que chegam à Europa, vindas de sociedades onde matar gays é como para nós ir ao futebol.
Quando elas mandarem nisto, não terão em conta as manifestações antissemitas e pró-jihadistas a que os senhores foram, caros Gays das Bandeirinhas!
Anteontem em Londres houve uma marcha de Orgulho Gay. Uma muçulmana envolta numa burqa (com as temperaturas que por lá vão deve ser confortável) resolveu dar um ar de sua graça.
Vamos lá contar a história, via BNI:

"Desavergonhados, gente desprezível", grita muçulmana histérica repetidamente ao ver um homossexual envolto numa bandeira LGBT


A mulher muçulmana britânica, toda adornada com a sua "peça de moda sharia" - uma burqa que cobre todo o corpo - debita um discurso cheio de ódio contra os homossexuais na parada LGBT Pride em Londres.
Daily Mail Este é o momento chocante em que uma mulher muçulmana cospe insultos homofóbicos contra um participante numa marcha do Orgulho Gay no leste de Londres. A mulher vestida de burqa foi filmada gritando "VERGONHA!" para um homem envolto na bandeira do arco-íris LGBT durante a manifestação na Hoe Street, Walthamstow, ontem.
Ela grita "Alá fez Adão e Eva, não Adão e Ivo", enquanto um organizador, com um colete de alta visibilidade, protege o marchante Pride, claramente abalado. 
O braço de Walthamstow da Polícia Metropolitana disse que os agentes estão a investigar o caso e classificaram o abuso como um crime de ódio.




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Ezra Levant, que regularmente aponta o dedo ao silêncio da esquerda sobre a questão Islão/Gays, fala do caso, infelizmente sem legendas:


Numa nota final e  prevendo a clássica objecção islamo-esquerdista: Também há crimes contra pessoas gay no mundo ocidental. Infelizmente há, ainda que esta seja a parte do planeta mais gay-friendly. No entanto, a nossa lei e as nossas religiões não prescrevem a perseguição, o castigo ou a pena de morte para essas pessoas. No Islamismo e no Comunismo a lei proíbe ser-se gay.
E mais: imagine que em vez de uma muçulmana a fazer esta cena, tinha sido um cristão ou um judeu... A esquerda, as organizações gay, os direitos humanos da ONU, os jornaleiros, estariam em cima do acontecimentos como moscas em cima de um monte de cocó.

segunda-feira, 29 de julho de 2019

Frankfurt: Criança esmagada por comboio, empurrada por "migrante"

POST-SCRIPTUM:

O "refugiado" eritreu Habte Araya, que matou esta criança atirando mãe e filho para baixo do comboio, foi o rosto de uma campanha pela "integração":


Fonte: METRO


Lembra-se deste post?


"Migrantes" empurram jovens para a morte; jornalistas escondem
Mais um caso (eles são muitos, só na Alemanha). Este eles não puderam esconder, porque foi às 10 horas da manhã e teve milhares de testemunhas:

HORROR em Frankfurt, CRIANÇA esmagado por um comboio depois de ela e a sua mãe serem empurrados da plataforma por MIGRANTE


Os passageiros da estação gritaram de horror depois de verem a criança ser empurrada para a morte. A mãe do menino conseguiu salvar-se rolando para um espaço estreito entre as linhas, mas perdeu o filho, que foi atingido fatalmente pelo comboio que se aproximava. A estação estava "cheia de crianças".

O legado monstruoso de Merkel.
Esta criança é a segunda pessoa a morrer depois de ser empurrada para a ferrovia na Alemanha, no espaço de apenas duas semanas. Em 20 de Julho, uma mulher de 34 anos foi empurrada para a frente de um comboio regional na estação de Voerde, na Renânia do Norte-Vestfália. Morreu dos ferimentos.
Pamela Geller

A opinião pública não tem o mínimo interesse em conhecer a natureza do Islão (uma ideologia pior que o Nazismo e o Comunismo, em todos os aspectos).
A opinião pública é injectada com o dogma de que todas as pessoas não-brancas e não judeo-cristãs são inerentemente boas e perfeitas. E todas as pessoas brancas judeo-cristãs são inerentemente más e perniciosas para o Mundo.
A opinião pública, perante estes casos, prefere acreditar que houve sempre outros motivos que não o único motivo: o Islão manda matar os "infiéis"!
A opinião pública, perante estes casos, prefere chamar "racista" a quem deles dá conhecimento.

Agredir e empurrar mulheres ocidentais (que na óptica islâmica são todas prostitutas, abjectas e sem qualquer valor) é um dos passatempos preferidos dos colonos muçulmanos na Europa:



Horror em Frankfurt quando menino de oito anos, é morto por um comboio depois de ele e a sua mãe terem sido "empurrados da plataforma por um estranho vestido com roupas escuras"
A mãe do menino conseguiu salvar-se rolando para um um espaço estreito entre as linhas, mas perdeu o filho, que foi atingido fatalmente pelo comboio que se aproximava.
    Menino, oito anos, e a sua mãe, 40 anos, "empurrados para a linha do comboio" na principal estação de Frankfurt 
    O homem, de 40 anos, foi preso depois de testemunhas vo terem visto a empurrar a mãe e o filho
    Acredita-se que ele tenha tentado, mas não conseguiu, empurrar uma terceira pessoa antes da sua prisão

Por Bridie Pearson-Jones para Mailonline, 29 de Julho de 2019:


Relatos locais dizem que o homem, vestindo calças pretas e uma camisola verde-oliva, tentou, mas não conseguiu empurrar uma terceira vítima para fora da plataforma, na estação que, segundo as testemunhas, estava cheia de crianças na altura.

Ele tentou fugir, mas foi perseguido e dominado pelos transeuntes antes de ser detido pela Polícia, que abriu uma investigação de assassinato.

A Polícia diz que parece não haver conexão entre o suspeito de 40 anos, que se pensa ser da Eritréia, e a mãe e o filho.
O motivo do ataque ainda não está claro.

- Nota do Tradutor: Veja bem a MENTIRA que é o "Jornalismo" hoje em dia. Este post explica porquê.







O menino de oito anos morreu depois de ele e a sua mãe terem sido "empurrados" para a frente de um comboio de alta velocidade na estação principal de Frankfurt, pouco antes das 10 horas da manhã.


Testemunhas horrorizadas dizem que viram o homem empurrar a criança e a sua mãe, de 40 anos, para a frente de um InterCity Express, na principal estação de Frankfurt, por volta das 10h.
A mãe está a ser  tratada no hospital.

A Polícia disse à BILD: "A mãe mal conseguiu salvar-se. Os transeuntes assistiram ao ataque e correram atrás do homem em fuga, de ascendência africana. Ele foi preso na estação '.

Várias testemunhas viram um suspeito vestido com roupas escuras empurrando a criança, segundo relatos da Imprensa local.
Os passageiros na estação 'gritaram de horror' depois de verem a criança cair para a morte, enquanto polícias, bombeiros, 16 ambulâncias e um helicóptero chegavam à movimentada estação na capital financeira da Alemanha.

 


Várias testemunhas precisaram de tratamento médico depois de assistirem à morte do menino, relatou o hessenschau.de, e um condutor, que viu o incidente de um trem, gritou enquanto presenciou a tragédia.

A estação estava "cheia de crianças", disse uma testemunha à publicação. Outra testemunha, que estava no comboio, disse "as pessoas começaram a gritar descontroladamente".


Quatro das linhas foram fechadas após o ataque, causando atrasos a dezenas de passageiros.
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Sugerimos a leitura deste post, que elucida bastante acerca do modo como os invasores islamistas vêem as nossas mulheres e crianças:

Alemanha: "Senhoras primeiro!"

A posição dos "infiéis" perante os muçulmanos foi sempre esta:

E enquanto os nossos líderes (milionariamente subornados pelos capitais islâmicos), continuam a bradar que "as fronteiras abertas são a nossa força", as nossas crianças e mulheres continuam a ser espancadas, estupradas e assassinadas pelos invasores.

Tu deves crucificar e amputar não-muçulmanos. Alcorão 5:33, 8:12, 47: 4
Tu deves matar os não-muçulmanos para garantir receber as 72 virgens no céu. Alcorão 9: 111
Tu deves matar quem deixar o Islão. Alcorão 2: 217, 4:89
Tu deves decapitar não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 47: 4
Tu deves aterrorizar os não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 8:60
Tu deves mentir para fortalecer o Islão. Alcorão 3:28, 16: 106 
Tu deves tratar os não-muçulmanos como as criaturas mais vis, que não merecem misericórdia. Alcorão 98: 6 
Tu deves tratar os não-muçulmanos como inimigos jurados. Alcorão 4: 101 
Tu deves matar os não-muçulmanos por não se converterem ao Islão. Alcorão 09:29 
Tu deves extorquir não-muçulmanos para manter o Islão forte. Alcorão 09:29.

As mulheres deles, eles tratam-nas assim:



Admira que tratem as nossas assim?




Este post fica na nossa secção





E não esqueça:


domingo, 28 de julho de 2019

Vede, as Barragens Invisíveis de Israel!...

Vomita o MailOnline (tal como a generalidade da Imprensa mundial, a tal que dizem que é "controlada pelos judeus"):



"Centenas de palestinos ficaram desalojados depois de Israel ter aberto as comportas do rio e lhes ter inundado as casas. Horas antes, de o Estado Judaico ter cortado a electricidade nas cidades da Cisjordânia" 
Ambas as "notícias" são FALSAS.

Todos os dias recebemos um ramalhete de notícias de abusos sistemáticos da Imprensa sobre o Estado de Israel, através da organização HONEST REPORTING. Se vos contássemos metade do que nos chega (e que pode chegar a vós, basta que subscrevam a newsletter), não sairíamos daqui..
https://honestreporting.com/brasil-artigos/

O HONEST REPORTING já tem versão em Português.




Cheias em Gaza. Adivinhe de quem é a "culpa"

 

O grupo terrorista Hamas alega regularmente que as cheias em Gaza se devem à "abertura das comportas das barragens" em Israel, para inundar deliberadamente o território.
Ora acontece que não há nenhumas "barragens" nem nenhumas "comportas" para abrir, porque Israel não as tem!!!

Imagem do Daily Mail online com a legenda que atribui a Israel a culpa pelas inundações. Israel não tem quaisquer comportas ou barragens e depende da água da chuva.

As aldrabices  do Daily Mail Online foram repetidas por exemplo pela Al-Jazeera, RT (Russia Today), Maan News, e até pelos chineses da Xinhua - para além do Al-Público e Companhia, como é costume.
A aldrabice já tinha sido usada em 2013 (notícia do The Times of Israel, com vídeo) aliás. E com o mesmo sucesso. A HONEST REPORTING desmontou a propaganda, aqui e aqui.



O Daily Mail Online corrigiu o erro, mas não pediu desculpas nem deu destaque à correcção como deu à não-notícia. O costume.

 ÁGUA É QUE ELES NÃO BEBEM!

O terrorista Ismail Haniyeh, líder do Hamas,  passa o copo de whisky para a sua amante ocidental esconder dos fotógrafos. Tecnicamente, os muçulmanos não bebem álcool (fazê-lo pode dar pena de morte), mas as elites terroristas refocilam-se em álcool, drogas e luxos diversos, que o contribuinte ocidental paga, mascarados a pretexto de "ajuda humanitária".

As infra-estruturas (ou a ausência delas) foram as culpadas por estas cheias. A população de Gaza vive na miséria, enquanto as elites vivem vidas de bilionários, e o dinheiro que resta é empregue em armas, munições e estruturas terroristas para atacar Israel.
Mas de onde veio - neste caso - tão extraordinária alegação? Pode ter sido um puro aproveitamento da paranóia antissemita global. Ou pode ter sido um aproveitamento criativo de uma realidade. É que o Egipto inunda regularmente os túneis que os terroristas do Hamas constroem, para fazer entrar em Gaza armas, dos seus irmãos que operam no Deserto do Sinai.
Assim, com "notícias" deste calibre, se vai moldando a opinião pública no preconceito e no ódio a Israel e aos judeus. Ontem eram acusados de comer crianças e envenenar poços, hoje são acusados de abrir comportas invisíveis.

O QUE A IMPRENSA NÃO MOSTRA 
Este é um dos vídeos feitos por cidadãos de Gaza (muçulmanos) que, correndo risco de vida, enviam para o Mundo Livre as cenas de matanças públicas de cidadãos cujos "crimes" são, por exemplo cantar durante um casamento, ou pertencer ao grupo do Arafat, e não ao Hamas. 
O autor do vídeo pergunta porque é que é aceite dançar nas ruas quando crianças israelitas e ocidentais em geral são assassinadas, e em Gaza o Hamas chacina os próprios cidadãos, e ninguém se queixa? Porque o ódio aos «infiéis» tudo suplanta. Até a razão.



Este passou na  TV "palestina" recentemente: um clérigo muçulmano, em frenesi de ódio, como é da praxe, afirma que "os judeus são macacos e porcos, e adoradores de divindades". Não admira que esta gente tenha uma obsessão antissemita, se é esta a educação que recebe, do berço à tumba.

Caberia à Imprensa mostrar isto ao Mundo. Não mostra.

 AINDA MAIS SURREALISMO


Perante estes exemplos, ficamos abismados com o rigor da pena de 6 meses de suspensão, sem pagamento, aplicada ao jornalista Brian Williams da CNN, por ter dito, em 2003, quando em serviço no Iraque, que uns mísseis passavam por debaixo do helicóptero, quando na verdade assobiavam a uma certa distância do mesmo. Se este jornalista foi suspendo, metade da redacção do Al-Público deveria estar na prisão!



Deputada americana propõe castração dos homens

Estamos oficialmente na silly season, mas o mundo está numa permanente silly season há alguns anos.
Deputada diz que os homens devem ser castrados, para acabar com os abortos

Dianna Pappas, militante pró-castração.


A deputada estadual democrata de Illinois Dianna Pappas acredita que os homens devem ser castrados e que se deve cobrar dinheiro para armazenar os seus espermatozóides, como forma de prevenir abortos.
Pappas reuniu com críticos pró-vida da Lei de Saúde Reprodutiva, um dos quais contou a reunião extraordinária e as suas declarações no site republicano de Wayne Township:


“Tentámos manter a política à margem deste problema, pois estávamos aqui para representar os membros da paróquia e o movimento Pró-Vida. Eu, pessoalmente, apresentei-me como proprietário de uma empresa, pois sou agente de seguros. Dois minutos depois da discussão, a deputada Pappas revelou a sua opinião sobre o assunto e disse que não poderemos fazê-la mudar de ideias”, escreveu Jackie Hayden.



“Ela olhou-me e disse: 'Nós não teríamos um problema de aborto se aplicássemos um plano. Já me disseram que é um pouco radical, mas se permitirmos que os homens sejam castrados, levarmos o esperma para o banco, colectarmos dólares de impostos para armazenamento, e quando o homem decidir que está pronto para começar uma família…. bem, então o problema está resolvido!'”.

O Thegatewaypundit.com relata: Esta é a segunda vez que Pappas sugeriu este plano absurdo aos eleitores pró-vida.

A Presidente da Fundação Frederick Douglass, e oradora da Coligação Nacional Pró-Vida Negra, Babette Holder, pediu que Pappas seja formalmente punida.

  
Babette Holder, militante Pró-Vida.

"Ela precisa ser censurada", disse Holder ao DuPage Policy Journal: “É preciso haver prestação de contas quando se faz este tipo de declarações e supostamente se é um funcionário público. O projecto de lei que estava a ser discutido proibiria o Estado de interferir de alguma forma com os abortos. Eliminaria as penalidades criminais para a realização abortos e permitiria que não-médicos os fizessem. A legislação também revogaria a proibição do aborto por nascimento parcial, os regulamentos clínicos sobre o aborto e as protecções de consciência para os trabalhadores médicos”.
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COMENTÁRIO
Acreditamos que a esquerda moderada e a direita moderada têm lugar na Política. Acreditamos que um desequilíbrio acentuado pode descambar em extremismo. Lamentamos que a esquerda de hoje em dia seja praticamente toda extrema-esquerda.
A agenda esquerdista, nos Estados Unidos, como na Europa, no Brasil, no Canadá, na Nova Zelândia, na Austrália, é isto, hoje em dia: fronteiras abertas, substituição populacional, islamização, violência, intolerância, manipulação dos media, censura, perseguição aos opositores, histeria climática e consequente paralisação da economia, ideologia de género, esterilização da população através da vulgarização do homossexualismo (não confundir com homossexualidade), cirurgias de mudança de sexo na infância, aborto e agora castração dos homens (mas apenas dos homens ocidentais judaico-cristãos, que aos Achmedes a Dona Dianna Pappas não se atreveria a fazer tal sugestão).
Esta postagem fica por isso arquivada na nossa secção MARXISMO CULTURAL.


P.S.: Como bónus, fica aqui o Top 10 das feministas que mais despertam desejo erótico em Miles McInnes, o irmão progressista do reaccionário Gavin Mc Innes:

sexta-feira, 26 de julho de 2019

Drama em Gaza: Piscinas das mansões mal cloradas!!!

Problemas em Gaza: as piscinas das mansões não estão a ser adequadamente cloradas
Recentemente, o Departamento de Saúde Preventiva da Cidade de Gaza lançou uma campanha para testar as piscinas públicas e privadas para garantir que eles atendem aos padrões de saúde e segurança.  
O chefe do departamento, Mohammed Al-Ashi, disse que a campanha cobrirá cerca de 50 mansões na cidade.


Confira AQUI

Mohammed Al-Ashi explicou que serão instalados equipamentos especiais em cada mansão para monitorizar a qualidade da água, o sistema de cloração usado nas piscinas e o respeito às condições técnicas de segurança, tais como o piso antiderrapante ao redor da piscina.
Esta campanha aparece em resposta a um relatório de investigação da publicação Palestine Today, onde foi revelado que muitos proprietários de mansões não cloram adequadamente a água nas piscinas.


Confira AQUI.


Esta é claramente uma crise humanitária. É surpreendente que a ONU ainda não tenha reagido.



 Via:
https://cqvc.online/premiers-problemes-mondiaux-a-gaza-les-piscines-des-chalets-ne-sont-pas-correctement-chlorees/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=premiers-problemes-mondiaux-a-gaza-les-piscines-des-chalets-ne-sont-pas-correctement-chlorees


Esta postagem fica arquivada na nossa ainda pequena secção GAZA.
Pode gostar de ler também:

Adivinhe o que está a bombar em Gaza...


O que diriam as pessoas se os jornaleiros mostrassem a REALIDADE de Gaza, e não a propaganda Pallywood?

quinta-feira, 25 de julho de 2019

França proíbe bandeiras israelitas no jogo de hoje

P.P.S.:  

 
 
Israelitas atacados, medo de sair do hotel

“De repente, vimos cinco ou seis pessoas em pé e escutando-nos. Vieram até nós, pediram-nos passaportes e telefones para que pudessem ver o nosso Facebook e Instagram. Gritavam que éramos adeptos do Maccabi Haifa. Nós dissemos que éramos apenas turistas, mas muito rapidamente eles começaram a atacar-nos, a bater-nos com cadeiras e a dar-nos socos na cara”.

“Entrámos em contacto com a equipa. O responsável pela segurança recomendou que registássemos uma reclamação”, disse Ayalon, acrescentando que ele e os seus amigos estão “com medo de deixar o hotel” porque os agressores sabem onde eles estão.

Descubra as diferenças:

(VÍDEOS) Campos Elíseos: Noite de violência e pilhagem

Comemora vitória da Argélia atropelando (e matando) franceses



A França proibiu bandeiras israelitas no jogo desta noite em Estrasburgo com o Maccabi Haifa ... muito diferente da partida com a Argélia!
Via:
https://infos-israel.news/la-france-interdit-les-drapeaux-israeliens-pour-le-match-de-ce-soir-a-strasbourg-avec-maccabi-haifa-bien-different-du-match-avec-lalgerie/?fbclid=IwAR18lLgvu0NH74IORuYts0JFERAeBs8Sue8126Eylsg-qgfwEy-kEshZ2rs

O Estrasburgo recebe o Maccabi Haifa para a segunda ronda da Liga Europa, que começa nesta quinta-feira às 20h45 de Paris.

Incomuns instruções da Polícia francesa em Estrasburgo antes da partida de futebol foram dadas aos moradores e aos adeptos do Maccabi Haifa, tais como a proibição de usar bandeiras israelitas.

O anti-semitismo está em ascensão
na França.  Ainda ontem relatámos as instruções mais invulgares da Polícia de Estrasburgo aos fãs do Maccabi Haifa, e hoje (quinta-feira), as instruções e proibições contra os fãs israelitas agravaram-se.


Claque do Estrasburgo

Como lembrete, hoje à noite (21:15 de Israel), a equipa de futebol Maccabi Haifa fará a sua primeira partida na segunda ronda das eliminatórias da Liga Europa, em Estrasburgo.

Os adeptos do Haifa, que vieram ver o jogo, receberam uma série de instruções da equipa de segurança, temendo ser confrontados e feridos. Não apenas os jogadores e a equipa profissional do clube temem pela sua segurança, mas também os muitos apoiantes que vieram acompanhar a equipa a um país que tem relações diplomáticas com Israel, e mesmo assim terão que cumprir essas instruções injustas.

Os adeptos do Maccabi Haifa são conhecidos como "os verdes".

A Polícia de Estrasburgo instruiu os adeptos israelitas a caminharem em locais específicos e até um máximo de 600.

Como isso não fosse suficiente, haverá uma proibição de levantar a bandeira de Israel nos estádios e em toda a cidade.


"As manifestações que pedem um boicote a Israel são aprovadas em nome da liberdade de expressão, mas as autoridades proíbem os adeptos do Maccabi Haifa de levantarem a bandeira israelita
e isso é inaceitável", escreveu
Aliza Ben Nun, Embaixadora de Israel em França.

 

Ao mesmo tempo, no jornal Hayom de Israel foi revelado que franceses atacaram violentamente três fãs de Haifa num restaurante. Os três homens não transportavam qualquer símbolo israelita ou da equipe de Haifa, e, no entanto, uma vez identificados como israelitas, foram espancados violentamente com socos, cadeiras e tudo o que estava à mão, só por serem israelitas.

Como lembrete, durante a vitória da Argélia na semana passada, não só as bandeiras da Argélia estavam em número igual ás bandeiras "palestinas" e sem instruções de segurança ...!

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Um dos vídeos das comemorações da vitória da Argélia nas meias-finais:





P.S. - Após os protestos da Embaixadora, as bandeiras israelitas serão permitidas no estádio. Num país em que são erguidas impunemente nas ruas bandeiras como as do Hezzbollah ou do ISIS, a bandeira de Israel é proibida pelas autoridades. Como temos ilustrado ao longo de vários anos, a França trocou alguns milhares de judeus, cordatos e ordeiros, por dezenas de milhões de colonos muçulmanos, regra geral invasores hostis. Esperamos que os judeus que restam em França saiam rapidamente.



Este post fica arquivado na nossa secção

FRANÇA