Há quem passe uma vida a defender e a votar pelo Socialismo/Comunismo, mas não se disponha jamais a dedicar duas horas e meia a conhecer a História sangrenta dessa ideologia - nem mesmo quando a papinha é toda feita e apresentada em documentário: Comunismo/Socialismo, a História de Uma Ilusão.
"Ora, ora... documentários...", riem-se eles. Nenhuma quantidade de provas chega para convencer um imbecil.
O Comunismo/Socialismo já matou mais de 100 milhões de pessoas inocentes (sem contar com as vítimas do Nazismo/Nacional Socialismo/Comunismo Alemão). Mas os seus adeptos não se dispõem a ler O Livro Negro do Comunismo, nem mesmo quando está disponível de graça na Internet.
Nem mesmo a versão em áudio-livro os convence!
Qualquer pessoa pode conhecer a triste realidade dos regimes socialistas/comunistas, não só dos que já passaram como dos actuais. Mas a estupidez é obstinada, o orgulho fala mais alto, e, acima de tudo, os socialistas/comunistas, não querem abrir mão de uma ideologia que lhes fornece desculpas para todos os falhanços e frustrações pessoais.
É esse o apelo principal do Comunismo/Socialismo: arranjar culpados para os maus resultados das nossas más escolhas. Não nos deve portanto admirar que o Socialismo/Comunismo continue a ter tantos adeptos.
Mais depressa nos cobrirão de insultos (e se possível de pancada) do que descerão do seu orgulho para ver este vídeo:
A estupidez em todo o seu esplendor:
Afinal, ainda há milhões de apaixonados pelo Nazismo, que acreditam piamente que a Alemanha Nazi era um paraíso, que o Holocausto nunca existiu, que Hitler não invadiu países nem massacrou populações inteiras apenas para afirmar a superioridade da "raça alemã". Indivíduos morenos, ou mesmo pardos, conseguem auto-iludir-se com o Nazismo.
Boa parte dos socialistas/comunistas seriam sumariamente executados em países como a Coreia do Norte ou a China - por exemplo por serem consumidores de drogas, homossexuais, adeptos dos estilos de vida mais desbragados. São esses que mais pugnam pelo Socialismo/Comunismo.
Nos países da Cortina de Ferro, os cidadãos arriscavam a vida para fugir do Comunismo/Socialismo. Hoje, continuam a arriscar a vida para fugir de Cuba, da China, da Coreia do Norte.
Mas os iluminados da extrema-esquerda não se impressionam. Acreditam, na melhor das hipóteses, que o Socialismo/Comunismo que eles querem implantar, vai ser "diferente", baseado no ambientalismo, no anti-racismo, na liberalização das drogas, uma espécie de Festa do Avante!, um de Woodstock, uma eterna curtição onde não terão de trabalhar.
Vimos alguns exemplos desses paraísos terrestres recentemente nos Estados Unidos, por exemplo em Seattle, onde alguns milhares de comunistas, hippies, gangsters, drogados e dementes se juntaram para produzir uma maravilhosa Utopia de morte, violência, insalubridade, caos e loucura.
Raz Simone, o gangster, senhor da guerra e rei de CHAZ/Seattle, uma das mais recentes experiências socialistas, que se saldou, como sempre, em violência, miséria e morte.
Nada demove os extrema-esquerdistas. regra geral adeptos do Satanismo e de outras correntes new-age (visite a nossa secção dedicada ao Ocultismo, Nazismo, New-Age, Comunismo e ideologias afins) acreditam-se moralmente superiores ao vulgo da espécie humana, porque eles "preocupam-se, pá!".
Já nós, pessoas pacíficas, que trabalham, que cumprem as leis, que contribuem para a sociedade, somos vistos por eles como uns fascistas de coração empedernido, que "não se preocupam".
Vivemos no Mundo Livre, moldado pela Civilização Judaico-Cristã. Os extrema-esquerdistas conseguem descortinar apenas defeitos no Ocidente, e apenas virtudes no Mundo Comunista e no Mundo Islamista.
O Islamismo é muito pior que o Comunismo/Socialismo e o Nazismo. Mas as pessoas da extrema-esquerda, no seu incomensurável snobismo intelectual, no seu gosto infantil em contrariar, na sua frustração raivosa, conseguem aprovar o Islamismo, um sistema em que se violam crianças, se mutilam e matam mulheres, se executam pessoas por "crimes" tais como abandonarem o Islão ou serem ateus, um cortejo de horrores que também só não conhece quem não quer. E há muita gente que não quer!
Ao fim e ao cabo, o Mal é muito mais atractivo, muito mais excitante que o Bem. Cumprir a Lei, trabalhar, ser um bom filho, um bom pai, um bom marido, é uma seca.
Graças à Internet, estamos a ver muita juventude a fugir da programação esquerdista.
Estudar, aprender, ir além das citações simplistas de Marx e dos slogans do Bloco de Esquerda, dá muito trabalho e não é sexy. Ludwig von Mises não tem o apelo revolucionário, épico e destrutivo de Marx. (Já agora: uma das razões apontadas por muita gente para odiar judeus, é que Marx, apesar de ser de família cristã, era de origem judaica; pois bem, Mises também era de origem judaica, como tantos outros combatentes anti-comunistas).
A sempiterna t-shirt do genocida racista Che Guevara é envergada pelos terroristas islãmicos e pelos jovens de classe média no Mundo Livre, absolutamente simpáticos ao antissemitismo e à jihad.
O que dá pica é consumir drogas, ir para a rua partir tudo, gritar pelo Comunismo, pelo Islamismo e pela destruição do sociedade, e ainda ter auto-complacência, narcisismo e descaramento para proclamar autoridade moral, adquiridos na luta contra moinhos de vento como o aquecimento global antropocêntrico ou o chamado racismo sistémico.
Papel essencial em tudo isto desempenham, por um lado, os jornalistas, praticamente todos ao serviço da extrema-esquerda e da islamização. Milhões de pessoas seguem os ditames dos jornalistas e aceitam passivamente abrir mão de direitos fundamentais e colocar o poder nas mãos dos políticos de esquerda - a China comunista de hoje dá-nos uma ideia perfeita do que nos espera se perdermos esta guerra.
Os jornalistas e a sua propaganda vil conseguem convencer milhões de pessoas de que são racistas embora não o saibam, de que o planeta vai estar em chamas daqui a um ano se não regressarmos rapidamente à Idade Média, de que devemos ficar todos em casa e morrer de fome para não contrairmos o coronavírus, de que ter-se medo da invasão islâmica é ser-se racista, etc., etc., etc.
A Internet veio virar o jogo e levar a verdade a milhões de pessoas. Infelizmente, gigantes como o Google, o Twitter, o Facebook, o Youtube, foram comprados pela extrema-esquerda e pelos islamistas, e a luta pela Verdade e pelo Bem tornou-se muito mais difícil. Além do mais, grossas fatias da população preferem as teorias da conspiração habilmente espalhadas na Internet pelos mesmos, não se ralando nem um bocadinho com a enfadonha realidade dos factos.
Já não é de uma luta entre Esquerda e Direita que se trata. Esta é verdadeiramente um luta derradeira entre o Bem e o Mal.
Quando vemos o vídeo acima (do Amy Horowitz, mais um malandrão de um judeu...) e conhecendo o poder brutal da estupidez humana, não se pode dizer que as coisas se afigurem de feição para o lado do Bem. Eles têm todo o dinheiro (o dinheiro do petróleo do Qatar, por exemplo, serve para comprar a maior parte dos políticos e dos jornalistas). Nós temos meia dúzia de pessoas que, como nós, nas horas vagas se dedicam a este sacerdócio. E que em troca recebem muitas vezes risos de desdém, acusações de "fomentar o ódio", ameaças de morte e outras amabilidades. Às vezes dá vontade de deixá-los seguir os seus flautistas de Hamelin e vê-los a despenharem-se alegremente no abismo que escolheram. Valha-nos Deus...
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